Role behavior: A neurosociological perspective

Abstract

Recent advances in social neuroscience show that many social phenomena can be traced back to neural processes. Major limitations and contributions of social neuroscience for a better understanding of social phenomena are considered. Social neuroscience is currently guided primarily by psychological notions and theories, thus making it inappropriate for solving sociological problems. Brain research for sociology can be increasingly useful within a branch we call neurosociology. Incorporation of data from cognitive and neuroscience may clarify the low-level structure of social phenomena and contribute to our understanding of social mechanisms. The notion of social status/role is taken as a possible subject of neurosociological research. A number of low-level brain structures and processes are shown to be relevant for the sociological notion of status/role. Examples include findings concerning the possible role of mirror neurons and oxytocin in social cognition and behavior. The idea of modularity is considered as a source of particular neurosociological hypothesis. It is also argued that the study of the neural system may contribute to a better understanding of social categorization, stratification and other macrosociological questions.

Symbols, meaning, and action: The past, present, and future of symbolic interactionism

“…Neurosociology is another area in sociology that symbolic interactionists should turn their attention to in future studies. Over the past decade advancements in neuroscience have caught the attention of some sociologists who study micro-level processes (Franks, 2010; Franks and Turner, 2013; Shkurko, 2012). For example, some have applied neuroscience to understand basic elements of interpersonal behavior often addressed by symbolic interactionists, specifically the areas of social cognition and mind (Franks, 2013; Hopcroft, 2013; Humphreys and Bedford, 2011; Maryanski, 2013; Shook, 2013).…”

Sob o Espectro da Neurociência: a Neurossociologia, a Psicologia Social e as Abordagens Biossociais

“…Além da importância de levar em consideração os avanços da neurociência, outra ideia que aparece nos textos simpáticos a um diálogo com a neurociência é a de que esse diálogo envolve psicologia social e nela desemboca (Melamed et al, 2017;Smith-Lovin & Winkielman, 2010;Williams, 2011). Se em parte dos textos existe a sugestão de que os conceitos tradicionais da psicologia social e sociologia dão conta dos desafios apresentados pela neurociência, em outra parte são recorrentes as ideias de que alguns conceitos sociológicos precisam ser reformulados, atualizados, e de que um diálogo com a psicologia evolucionista, neurociência e outras abordagens biossociais é imprescindível (Shkurko, 2012;Meloni, 2014aMeloni, , 2014bSimons & Klopack, 2015;Kalkhoff, Thye, & Pollock, 2016;Ray, 2016;Fitzgerald et al, 2016a).…”

“…Os estudos epigenéticos mencionados se referem à literatura da teoria evolucionista, que discute mutações epigenéticas como casos de plasticidade de desenvolvimento e estudos epigenéticos em neurociência e epidemiologia. Os estudos epigenéticos são apresentados como indicadores de que alguns conceitos sociológicos precisam ser reformulados numa perspectiva biossocial para serem consistentes com a descobertas da epigenética (Kalkhoff et al, 2016;Meloni, 2014aMeloni, , 2014bPickersgill, 2013;Shkurko, 2012;Simons & Klopack, 2015;Tibbetts, 2016;Williams, 2011).…”

Neurociências desvendando as bases neurais da empatia: conexão do leitor nas obras literárias

“…Tem sido sugerida que essa capacidade de a pessoa perceber e compreender a intencionalidade está relacionada ao funcionamento dos neurônios-espelho, visto que estes capturam a dimensão intencional das ações, comuns aos agentes e aos observadores. Dessa forma, os neurônios-espelho forneceriam uma das bases biológicas para o comportamento social ao permitir a compreensão da intencionalidade do comportamento do outro (CASILE et al, 2011;CENTELLES et al, 2011;FOGASSI & RIZZOLATTI, 2013;GALLESE et al, 2011;GLENBERG, 2011;RIZZOLATTI & SINIGAGLIA, 2008;SPOLSKY, 2010;SHKURKO, 2012).…”