Robinsonnades I: The Allegory

Damisch, Hubert; Krauss, Rosalind

doi:10.2307/779180

Cited by 2 publications

(3 citation statements)

References 0 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…A posterior controvérsia gerada por Kosuth dizia respeito à alegação de que as definições da arte, sobre as quais os trabalhos eram produzidos, poderiam simplesmente assumir a forma de enunciados, rareando, portanto, o objeto físico à condição conceitual da linguagem. Mesmo que ele tenha percebido a ressonância dessas enunciações com a finalidade lógica de uma proposição analítica 12 , elas sendo, todavia, arte e não, digamos, filosofia.…”

unclassified

“…Ao abandonar a pretensão artística de autonomia e prontamente assumindo diversas formas de produção e lugares de exibição -os livros de distribuição em massa, por exemplo, ou os letreiros nas cidades -, a arte conceitual percebeu-se assegurando uma pureza superior à Arte, pois, fluindo pelos canais de distribuição dos bens de consumo, ela não apenas adotava qualquer forma possível, mas também, por um tipo de defesa homeopática, escapava dos efeitos do próprio mercado. 12 No caso de Kosuth, a expressão da essência da arte implicará no próprio trabalho. A noção de proposição analítica remonta ao sistema filosófico kantiano.…”

unclassified

“…Deste modo, o argumento de Benjamin em "Pequena história da fotografia" é acolher um retorno contemporâneo à autenticidade da relação da fotografia com o sujeito humano 11 . Ele enxerga isso tanto na curiosamente íntima interpretação do cinema soviético de sujeitos anônimos provenientes de uma coletividade social, quanto na proposta de August Sander de retratar o individual em função das pressões arquivísticas de serialização 12 . Se ele também deplora a luta ignorada do fotógrafo para adquirir credenciais estéticas "diante do mesmo tribunal que ele havia se proposto a derrotar" 13 , isso não pressupõe a posição radicalmente desconstrutiva que Benjamin adotaria cinco anos mais tarde, aquela de que a fotografia não está apenas reivindicando a própria especificidade de seu meio, mas, ao negar os valores estéticos, dispensará a ideia mesma de um meio independente, incluindo o da própria fotografia.…”

unclassified

See 2 more Smart Citations

Arte na era da condição pós-meio: Estudo e tradução de Rosalind Krauss

Santos¹

View full text Add to dashboard Cite

Este trabalho compila traduções de três textos da crítica e historiadora de arte norte-americana Rosalind Krauss, "Arte na era da condição pós-meio" (1999), "Reformulando o meio" (1999) e "Dois momentos da condição pós-meio" (2006). Os ensaios exploram o que a autora chama de "condição pós-meio" da arte atual, ou seja, um cenário em que há, nas manifestações artísticas, uma reduzida vinculação aos meios conhecidos para sua operação, bem como um recuo aos espaços expositivos institucionalizados sob a memória do "cubo branco". Esse recorte da produção da autora sinaliza o amadurecimento e a reavaliação de determinadas proposições teóricas que marcaram boa parte de sua produção crítica ao longo das últimas cinco décadas, como a influência do pós-estruturalismo, o legado da arte minimalista e os efeitos da arte conceitual para o horizonte artístico atual. Junto às traduções, também é apresentada uma monografia sobre os principais pontos da trajetória intelectual de Krauss, com o objetivo de reconstruir as origens e sugerir possíveis comparações dessa leitura conjuntural sobre arte contemporânea.PALAVRAS-CHAVE Rosalind Krauss; meio; instalação de arte; arte contemporânea; crítica de arte.

show abstract

unclassified

See 1 more Smart Citation

Arte na era da condição pós-meio: Estudo e tradução de Rosalind Krauss

Santos¹

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

Rousseau’s Crusoe: Or, On Learning to Read as Not Myself

McGrath¹

2010

ecf

View full text Add to dashboard Cite

A philosophical reading of Émile, ou de l’éducation privileges Jean-Jacques Rousseau’s pedagogic advice, while a literary reading privileges the narrative aspects: either Émile is a treatise on education that relies on fiction in order to clearly assert its position, or it is a novel with Émile as its title character that happens to offer practical advice on education. To read it as both would be to reconcile the literary and philosophical aspects of Rousseau’s thought; however, as the “or” that divides its title suggests, this work confronts readers with the potential irreconcilability of literary and philosophical discourses. The difficulty of reconciling these competing discourses, and consequently the challenge of reading Émile , is most notable at the moment when Émile, himself, must come to read the only book he will ever need to read, Daniel Defoe’s Robinson Crusoe . This one book, suggests Rousseau, will teach him to read all others, but within Émile the reader discovers the possibility that one only ever learns to read as someone other than oneself.

show abstract

Robinsonnades I: The Allegory

Cited by 2 publications

References 0 publications

Arte na era da condição pós-meio: Estudo e tradução de Rosalind Krauss

Arte na era da condição pós-meio: Estudo e tradução de Rosalind Krauss

Rousseau’s Crusoe: Or, On Learning to Read as Not Myself

Contact Info

Product

Resources

About