“…No Brasil, os casos de LV estão relacionados a protozoários do gênero Leishmania, sendo a espécie Leishmania chagasi comumente envolvida e o principal vetor é a espécie Lutzomyia longipalpis (Silva et al, 2015;Del Carro et al, 2020;Silva et al, 2021). A região nordeste do Brasil é considerada uma área endêmica de LV nas Américas, devido ao clima favorável à reprodução do inseto vetor (Alves et al, 2016;Rocha et al, 2018;Azevedo et al, 2019;Ribeiro et al, 2021). O nordeste brasileiro, no período de 2007 a 2019 foi a região de maior incidência da LV, com 25.365 casos confirmados e notificados, o que é equivalente a 52,98% dos casos totais (SINAN, 2021).…”