Risk factors related to hypertension among patients in a cohort living with HIV/AIDS

Arruda, Evanízio Roque de; Lacerda, Heloísa Ramos; Moura, Líbia Cristina Rocha Vilela; Albuquerque, Maria de Fátima Pessoa Militão de; Filho, Demócrito de Barros Miranda; Diniz, George Tadeu Nunes; Albuquerque, Valéria Maria Gonçalves de; Amaral, Josefina Cláudia Zirpoli; Ximenes, Ricardo A. A.; Monteiro, Verônica Soares

doi:10.1016/s1413-8670(10)70057-x

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“…In the cross‐sectional studies that failed to reveal a link between prevalent hypertension and nadir CD4 cell count, 33–35 nadir was analyzed either as a continuous variable 34 or with the cut‐off level at 100 or 200 cells/μL, 33,35 which makes comparison with our study difficult. Furthermore, the outcome in these studies was prevalent hypertension 33–35 as opposed to that of sustained hypertension in the present study.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

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Low Nadir CD4 Cell Count Predicts Sustained Hypertension in HIV‐Infected Individuals

Manner

Trøseid

Oektedalen

et al. 2012

J of Clinical Hypertension

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Hypertension is associated with cardiovascular disease in the human immunodeficiency virus (HIV)-infected population. The authors aimed to test the hypothesis whether advanced immunosuppression with low nadir CD4 lymphocyte cell count is a predictor of sustained hypertension in HIV-infected individuals. In a longitudinal study of an HIV cohort of 434 patients (43AE11 years, 72% men, 71% Caucasians), standardized blood pressure was measured in duplicate during 3 clinical visits both at baseline and after 3.4AE0.8 years. The lowest CD4 cell count in the individual history was recorded as nadir CD4. Both nadir CD4 cell count <50 cells ⁄ lL and duration of antiretroviral therapy (ART) were associated with sustained hypertension, and the highest proportion of hypertensive patients was observed in those who had both nadir CD4 cell count <50 cells ⁄ lL and prolonged ART duration. Nadir CD4 cellcount <50 cells ⁄ lL was an independent predictor of hypertension (adjusted odds ratio [OR], 2.48; 95% confidence interval [CI], 1.27-4.83), as was ART duration (adjusted OR, 1.13; 95% CI, 1.03-1.24). The predictive power of ART duration was more pronounced in patients with nadir CD4 cell count <50 cells ⁄ lL. Delaying ART initiation until a state of advanced immunosuppression might add to and even fuel the cardiovascular risk associated with ART. J Clin Hypertens (Greenwich). 2013; 15:101-106 Ó2012 Wiley Periodicals, Inc.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Moreover, incomplete immune recovery is linked to persistent immune activation, 28,29 microbial translocation, 18 and endothelial dysfunction 30 . Association between low nadir CD4 cell count and increased blood pressure (BP) after initiation of ART has been observed 31,32 ; however, others have failed to find a clear association with hypertension 33–35 …”

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confidence: 99%

Low Nadir CD4 Cell Count Predicts Sustained Hypertension in HIV‐Infected Individuals

Manner

Trøseid

Oektedalen

et al. 2012

J of Clinical Hypertension

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“…19 Hypertension (variably defined) is well described in older HIV-infected patients, with several cohort studies with mean ages of 40 to 50 years quoting prevalence rates of 8% to 33%. [20][21][22][23][24][25][26][27][28] By contrast, patterns of hypertension in younger adults with HIV have been largely unknown. The high rate of hypertension diagnoses among young adults in our study needs to be confirmed in a larger population.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Patterns of Systemic Hypertension among Adults with Perinatally Acquired HIV

Ryscavage

Macharia

Trinidad

et al. 2016

J Int Assoc Provid AIDS Care

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Patients with perinatally acquired HIV may be at risk for the development of age-related non-AIDS diseases. The primary aim of this study was to describe patterns of systemic hypertension among a cohort of adults (≥18 years) with perinatally acquired HIV. A retrospective cohort study was conducted among adults (≥18 years) with perinatally acquired HIV infection. Primary outcomes included documentation of systemic hypertension as well as several additional non-AIDS-associated illnesses. Systemic hypertension incidence rates and rate ratios (RRs) were calculated among groups aged ≥18 and <18 years at the time of hypertension diagnosis. The overall prevalence of hypertension in the cohort (N = 109) was 26.6%, and the incidence rate of hypertension was significantly higher among those aged ≥18 years compared to those who are aged <18 years at the time of diagnosis (RR: 10.0, CI: 7.29-13.71). By multivariable analysis, only coexisting renal disease was associated with an increased risk of hypertension diagnosis.

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“…6,13,14 Em algumas casuísticas de doentes infetados, a hipertensão arterial tem surgido como mais prevalente do que nos grupos controlo, [15][16][17][18] relacionando-se com o índice de massa corporal, a idade, o sexo, o perfil lipídico, a distribuição da gordura corporal e a insulinorresistência. [18][19][20] A duração da terapia antirretrovírica combinada e o tipo de esquema terapêutico adotado parecem também influenciar a probabilidade de desenvolver hipertensão. 16,19,21 Todavia, estes resultados não são universais, existindo séries em que os valores tensionais são idênticos nos dois grupos, ou até inferiores nos indivíduos seropositivos sob terapêu-tica antirretrovírica.…”

Section: Estado Pró-ateroscleróticounclassified

Aterosclerose Precoce na População Pediátrica Infetada pelo VIH: Revisão da Literatura e Abordagem Clínica

et al. 2017

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RESUMOAs crianças e adolescentes infetados pelo vírus da imunodeficiência humana representam um grupo pediátrico com risco acrescido de doença cardiovascular precoce. O próprio vírus, a terapêutica antirretrovírica e os estilos de vida estabelecem um complexo conjunto interatuante de fatores que promove a aterosclerose acelerada. Este processo é provavelmente mediado por dislipidémia, alterações do metabolismo glicídico, inflamação crónica com disfunção endotelial e um estado pro-trombótico. A abordagem clínica desta população para prevenção cardiovascular é baseada sobretudo num tratamento eficaz da infeção, na redução dos fatores de risco modificáveis e na promoção de hábitos saudáveis. INTRODUÇÃOO processo aterosclerótico inicia-se no feto e progride lentamente ao longo da vida, sendo responsável por cerca de 50% da mortalidade nos países europeus. 1 Na população infetada com vírus da imunodeficiência humana (VIH), a aterosclerose ocorre de uma forma acelerada, podendo aumentar a morbilidade e diminuir a sobrevida deste grupo. De facto, o risco de enfarte agudo do miocárdio é 50% superior nos seropositivos, quando comparados com a população em geral, mesmo após efectuado o ajuste para os outros fatores de risco cardiovasculares contemplados no score de Framingham. 2 A incidência de acidente vascular cerebral também é mais elevada nos doentes infetados, como comprovado por Marcus et al (2014), sobretudo se tiverem uma elevada carga vírica e/ ou uma baixa contagem de células CD4, 3 correspondendo a uma fase avançada da doença.Nas crianças e adolescentes infetados, o leito vascular arterial exibe precocemente alterações estruturais e funcionais próprias de aterosclerose sub-clínica.4-10 Múltiplos fatores parecem convergir para propiciar um meio pró-aterosclerótico no contexto da infeção VIH. Reconhecer esta realidade é indispensável para um correcto acompanhamento destes doentes em idade pediátrica, evitando complicações cardiovasculares futuras. Estado pró-ateroscleróticoMuita da informação existente sobre o processo aterosclerótico no contexto da infeção VIH provém de estudos efectuados em adultos. No entanto, os dados científicos disponíveis relativos à população pediátrica, aponta para mecanismos pró-ateroscleróticos idênticos, ainda que as manifestações clínicas escasseiem nesta faixa etária.Na população infetada parece haver uma maior prevalência dos fatores de risco cardiovascular 'clássicos' como o tabagismo, 11,12 a hipertensão arterial, a dislipidémia, a insulinorresistência e/ou diabetes. Este predomínio de fatores de risco é só parcialmente justificado pelos estilos de vida e pela genética, desempenhando provavelmente a infeção crónica e a terapêutica antirretroviral uma influência preponderante (Fig. 1). 6,13,14 Em algumas casuísticas de doentes infetados, a hipertensão arterial tem surgido como mais prevalente do que nos grupos controlo, 15-18 relacionando-se com o índice de massa corporal, a idade, o sexo, o perfil lipídico, a distribuição da gordura corporal e a insulinorresistência.18-20 A dura...

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Risk factors related to hypertension among patients in a cohort living with HIV/AIDS

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