Risk Factors, Angiographic Patterns, and Outcomes in Patients With Ventricular Septal Defect Complicating Acute Myocardial Infarction

Abstract

Compared with historical control subjects, patients who undergo thrombolysis within 6 hours of infarction onset may have a reduced risk of later VSD. If patients develop this mechanical complication, however, it typically occurs sooner than described in the prethrombolytic era. Despite improvements in medical therapy and percutaneous and surgical techniques, mortality with this complication remains extremely high.

Choque cardiogénico en síndrome coronario agudo: causas, criterios diagnósticos, tratamiento y mortalidad en el Instituto Nacional del Corazón en Lima- Perú.

“…Otros autores refieren que existe mayor frecuencia de RSIV en los tipos de infarto antes mencionados (13,14). En un estudio se encontró enfermedad de varios vasos (15) y otro mostró que 57% tenían lesión en un vaso (con mayor frecuencia la DA) (16). El tiempo de enfermedad de nuestros pacientes fue similar al encontrado en otros estudios (13,16).…”

Diretrizes

“…Embora elevada, a mortalidade cirúrgica é significativamente menor que a de pacientes tratados clinicamente. No estudo GUSTO-I, a mortalidade cirúrgica foi de 47%, contra 94% dos pacientes submetidos à terapêutica clínica 448 .…”

Homem de 88 anos de idade com edema agudo dos pulmões, choque cardiogêncio e novo sopro holossistólico de aparecimento recente

“…Em estudo recente, 0,2% (84/41.021) de pacientes pós-IAM desenvolveram CIV 2 , incidência menor do que a anteriormente registrada na era pré-trombolítica (1 a 2% dos casos 2,3 ). Esta complicação geralmente é precoce, podendo ocorrer até 14 dias no pós-IAM [2][3][4][5][6][7][8] . Apresenta alta taxa de mortalidade 4,5 , porém menor em pacientes tratados cirurgicamente até 30 dias quando comparados com aqueles submetidos a tratamento clínico 7 .…”

“…Apresenta alta taxa de mortalidade 4,5 , porém menor em pacientes tratados cirurgicamente até 30 dias quando comparados com aqueles submetidos a tratamento clínico 7 . São indicadas algumas condições que tornam o paciente propenso a esta complicação, a saber: idade avançada 3,6-9 ; sexo feminino 6 ; tendência a seguir o primeiro infarto transmural 4,6,9 e doença coronariana limitada, representada por lesões não extensas levando a circulação colateral pouco desenvolvida 2,5,9 . Além disso, afilamento acentuado (mais de 50% em relação à parede não infartada), com acometimento extenso da parede septal 2 e a demora na admissão hospitalar para tratamento do IAM, com a manutenção da atividade física 7 , parecem estar associados com maior risco de ruptura cardíaca.…”

“…Além disso, afilamento acentuado (mais de 50% em relação à parede não infartada), com acometimento extenso da parede septal 2 e a demora na admissão hospitalar para tratamento do IAM, com a manutenção da atividade física 7 , parecem estar associados com maior risco de ruptura cardíaca. A localização do infarto na parede anterior também é indicada como um fator associado 2,8 , entretanto outros autores em sua casuística mostram a parede posterior como a mais freqüentemente envolvida pelo IAM que complicou com ruptura septal 8 .…”