Risk Behaviours Associated with Dating and Relationship Violence among 11–16 Year Olds in Wales: Results from the 2019 Student Health and Wellbeing Survey

Abstract

(1) Background: This study examines the associations between risk behaviours and adolescent emotional and physical dating and relationship violence (DRV) victimisation and perpetration, and how these vary by gender. The risk behaviours explored include bullying, cyberbullying, sexting, alcohol, and cannabis use; (2) Methods: Cross-sectional self-report data from the School Health Research Network (SHRN) 2019 Student Health Wellbeing (SHW) survey of 48,397 students aged 11–16 from 149 schools across Wales were analysed using single and multiple-behaviour logistic regression models to explore the associations between each risk behaviour and emotional and physical DRV victimisation and perpetration; (3) Results: Bivariate analyses revealed a statistically significant association between DRV and all risk behaviours. In multivariate analyses, students who reported bullying, cyberbullying, sexting, and substance use, compared to those that had not, had significantly higher odds of experiencing and perpetrating emotional and physical DRV; and (4) Conclusions: Future studies on DRV should consider a mixed-methods approach to explore the context in which DRV and risk behaviours interrelate. Results from this study indicate the possibility that prevention and intervention programmes in school settings that seek to develop healthy school environments and peer-to-peer relationships, could inadvertently reduce the occurrence of future DRV and associated risk behaviours.

Research on the governance of campus bullying and prevention mechanism of students' mental health problem

“…The research and analysis of psychological experts suggest that a person will have negative emotions after receiving blows and setbacks. If massive frustrated emotions accumulate in the heart and are not effectively and reasonably released, students are very easy to take extreme actions to release their inner depression (Couturiaux et al 2021; Levinson et al, 2020). Some cases of campus bullying prove that students' frustration is the basis of their psychological distortion and retaliation.…”

Visibilidade da violência entre parceiros íntimos adolescentes e jovens: uma revisão integrativa

“…O país com predominância de artigos que compuseram essa revisão foi os Estados Unidos da América (EUA), com 10 artigos (17,(19)(20)(23)(24)(26)(27)(28)(30)(31) . O idioma majoritário das produções analisadas foi o inglês (17,(19)(20)(21)(22)(23)(24)(25)(26)(27)(28)(29)(30)(31)(32)(33)(34) , seguido pelo espanhol (18) e língua portuguesa (22) . Em relação ao delineamento metodológico dos artigos analisados, todos eram pesquisas quantitativas, sendo 15 amostragens randômicas (17,19,21,(23)(24)(25)(26)(27)28,(30)(31)(32) e três por conveniência (18,22,29) .…”

“…No que diz respeito à expressão da VPI adolescente e jovem, os resultados dos estudos apontam que esse é um fenômeno com características e visibilidades heterogêneas (19,(23)(24) . A forma da violência mais reportada nesta revisão é a física, evidenciada por todos os estudos analisados (17)(18)(19)(20)(21)(22)(23)(24)(25)(26)(27)(28)(29)(30)(31)(32)(33)(34) . A segunda forma mais reportada foi a violência sexual (18)(19)(21)(22)(23)(24)26,(28)(29)(30) , seguida da violência psicológica (18,(22)(23)(24)26,(28)(29)(30)(32)(33) e da violência verbal (18,20,22,24,29) .…”

“…Destaca-se que em cinco investigações (18,22,24,26,29,32) as adolescentes e jovens do sexo feminino foram as principais agressoras e, os do sexo masculino, foram os que mais sofreram vitimização deste tipo de violência. Um estudo (33) identificou que as mulheres são menos propensas a reportarem a violência física sofrida do que os homens.…”

“…Entre as investigações que abordaram a vitimização da violência psicológica, três apontaram (18,(21)(22) que os adolescentes e jovens do sexo masculino são os mais atingidos e dois apontaram o sexo feminino (22,26) . Três artigos (18,22,26) mostraram as adolescentes e jovens do sexo feminino como as principais perpetradoras dessa forma de violência, enquanto um estudo (24) apontou os do sexo masculino como perpetradores e dois estudos (32)(33) identificaram que essa violência é perpetrada por adolescentes e jovens de ambos os sexos na mesma proporção.…”