“…Foi encontrado que a maior parte da população incluída nestes projetos, correspondia a pacientes, quer dizer pessoas em situação de doença e portanto de maior vulnerabilidade. Além disso, foi analisada a classificação que os pesquisadores deram sobre os riscos de suas pesquisas, encontrando que o 46,7% considerou que eram inexistentes e o 23,9% considerou riscos mínimos (213). Diante deste cenário, é premente a conscientização dos pesquisadores sobre a iniludível presença de risco nas pesquisas envolvendo seres humanos, estabelecendo graus para esses riscos de acordo com os procedimentos e intervenções determinadas nos protocolos de pesquisa.…”