Rinossinusite Crônica - aspectos fisiopatológicos e manejo terapêutico
Ana Carolina Cunha Leal,
Guilherme Rodrigues Oliveira,
Lucas Barreto Vinhal
et al.
Abstract:A rinossinusite crônica (RSC) é uma doença inflamatória persistente dos seios da face que afeta cerca de 5% a 12% da população ocidental, causando impactos socioeconômicos significativos. Pacientes com RSC frequentemente experimentam exacerbações da asma e piora da qualidade de vida. A classificação tradicional da RSC é baseada na presença ou ausência de pólipos nasais, mas abordagens mais recentes a categorizam de acordo com os mecanismos fisiopatológicos, destacando os subtipos tipo 2 e não tipo 2. A patogên… Show more
“…Além disso, a personalização do tratamento está se tornando uma realidade com os avanços na medicina de precisão, permitindo uma abordagem mais direcionada com base nas características genéticas, perfil imunológico e microbiota de cada paciente. Esses avanços e atualizações representam novas esperanças no tratamento da rinossinusite crônica, oferecendo opções terapêuticas mais eficazes e personalizadas para melhorar os resultados clínicos e a qualidade de vida dos indivíduos afetados (Leal et al 2023).…”
A rinossinusite crônica, caracterizada pela inflamação persistente das cavidades nasais e seios paranasais, pode ser subdividida em RCP e RCSP. Seu diagnóstico e tratamento multifatorial exigem uma abordagem abrangente, incluindo exames físicos, terapias farmacológicas e intervenções cirúrgicas, quando necessário. Objetivo: Assim, o objetivo do presente estudo é analisar os avanços e desafios acerca do tratamento da rinossinusite crônica. Metodologia: A revisão multidisciplinar sobre o tratamento da rinossinusite crônica utilizou bases de dados como PubMed, LILACS e SciELO, selecionando estudos dos últimos 5 anos. Critérios rigorosos de inclusão e exclusão foram aplicados para analisar desafios e avanços, proporcionando uma visão atualizada da literatura sobre o tema. Resultados e Discussão: A rinossinusite crônica exige uma abordagem multifacetada, integrando métodos farmacológicos e não medicamentosos, como a lavagem nasal e a terapia com corticosteroides. No entanto, avanços terapêuticos, como a terapia biológica e a fotodinâmica, oferecem novas perspectivas; contudo, desafios como diagnóstico preciso e resistência bacteriana persistem, demandando pesquisa contínua. Conclusão: Os avanços na rinossinusite crônica prometem melhorar a qualidade de vida dos pacientes; no entanto, é essencial investir em pesquisa contínua, ensaios clínicos e colaboração multidisciplinar para desenvolver terapias mais eficazes e abordar desafios persistentes
“…Além disso, a personalização do tratamento está se tornando uma realidade com os avanços na medicina de precisão, permitindo uma abordagem mais direcionada com base nas características genéticas, perfil imunológico e microbiota de cada paciente. Esses avanços e atualizações representam novas esperanças no tratamento da rinossinusite crônica, oferecendo opções terapêuticas mais eficazes e personalizadas para melhorar os resultados clínicos e a qualidade de vida dos indivíduos afetados (Leal et al 2023).…”
A rinossinusite crônica, caracterizada pela inflamação persistente das cavidades nasais e seios paranasais, pode ser subdividida em RCP e RCSP. Seu diagnóstico e tratamento multifatorial exigem uma abordagem abrangente, incluindo exames físicos, terapias farmacológicas e intervenções cirúrgicas, quando necessário. Objetivo: Assim, o objetivo do presente estudo é analisar os avanços e desafios acerca do tratamento da rinossinusite crônica. Metodologia: A revisão multidisciplinar sobre o tratamento da rinossinusite crônica utilizou bases de dados como PubMed, LILACS e SciELO, selecionando estudos dos últimos 5 anos. Critérios rigorosos de inclusão e exclusão foram aplicados para analisar desafios e avanços, proporcionando uma visão atualizada da literatura sobre o tema. Resultados e Discussão: A rinossinusite crônica exige uma abordagem multifacetada, integrando métodos farmacológicos e não medicamentosos, como a lavagem nasal e a terapia com corticosteroides. No entanto, avanços terapêuticos, como a terapia biológica e a fotodinâmica, oferecem novas perspectivas; contudo, desafios como diagnóstico preciso e resistência bacteriana persistem, demandando pesquisa contínua. Conclusão: Os avanços na rinossinusite crônica prometem melhorar a qualidade de vida dos pacientes; no entanto, é essencial investir em pesquisa contínua, ensaios clínicos e colaboração multidisciplinar para desenvolver terapias mais eficazes e abordar desafios persistentes
Allergic rhinitis is defined as inflammation of the nasal mucosa, induced by exposure to allergens. Rhinosinusitis is defined as an inflammation of the nasal mucosa and sinuses. Corticosteroids are the most prescribed medications to treat rhinosinusitis and allergic rhinitis, as they act on the inflammatory components of the disease, reducing the infiltration of inflammatory cells on the surface of the nasal mucosa. The general objective is to understand the effects of the use of corticosteroids on rhinitis and rhinosinusitis, observing the incidence of use of these medications among university students in the health areas of the states of Santa Catarina and Rio Grande do Sul, considering the consequences caused by excessive use. The methodology consists of quantitative data analysis aiming to collect information in an online questionnaire, analyzed statistically and carefully. The results reveal that 79.4% of the participants in the questionnaire already had rhinitis or rhinosinusitis, of which 63.2% used corticosteroids in different ways, the most commonly used orally. Furthermore, the main side effects presented were drowsiness, irritation and burning, in addition to body swelling. It is concluded that the use of corticosteroids must be done with caution and the patient's viability given the possible adverse effects present.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.