Rindo com os Juruna

Fargetti, Cristina Martins

doi:10.20396/liames.v2i1.1408

“…XX), Oliveira (1970final da década de 1960 -que também trabalhou com Eduardo Galvão), Parente (2016), Patrício (2000), Snethlage (1910Snethlage ( , 2002Snethlage ( contato em 1910Snethlage ( -1913, Steinen (1942contato em 1841), Villas Bôas (1989contato a partir de 1949. Também sugerimos a leitura de outras obras nossas sobre as línguas da família juruna, entre elas: estudos fonológicos (Fargetti, 2012c(Fargetti, , 2008(Fargetti, , 1993a(Fargetti, , 1992Rodrigues C., 2010Rodrigues C., , 1990, morfológicos (Fargetti, 2003(Fargetti, , 2002a(Fargetti, ,1997Rodrigues, 2003Rodrigues, , 2001aRodrigues, , 1998, morfossintáticos (Fargetti, 2007a;Rodrigues C., 2006Rodrigues C., , 2002Rodrigues C., , 2001bRodrigues C., , 1995 histórico-comparativos (Fargetti e Rodrigues 2009, 2008Fargetti e Sumaio, 2015), etnográficos e de astronomia das culturas (Fargetti, 2019a(Fargetti, , 2019b(Fargetti, , 2006b(Fargetti, , 2002c(Fargetti, , 2000(Fargetti, , 1993b, lexicológicos, lexicográficos, terminológicos, terminográficos (Fargetti, 2021, 2019c, 2012a, 2012b, 2008, Fargetti e Martins...…”

Section: Introductionunclassified

Vogais do Juruna e do Xipaya – uma comparação

Fargetti¹,

Rodrigues²

2021

MOARA

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Neste trabalho, procuramos refletir sobre as vogais das duas línguas da família juruna, tronco tupí, ainda faladas, em graus distintos de vitalidade: língua juruna (Parque Indígena do Xingu, MT) e língua xipaya (Altamira, PA), que, a despeito do número populacional, apresentam situação de uso oposta, embora em mudança, como será mencionado. Em trabalhos anteriores, mostramos tais sistemas fonológicos vocálicos, embora de maneira separada. Aqui, a partir de lista de cognatos, comparamos os sistemas, abordando processos fonológicos observados. Uma comparação com outras línguas tupi é apontada, dialogando com trabalhos histórico-comparativos de outros autores e contribuindo com os estudos na área. Assim, colaboramos com a homenagem prestada pelo número da revista Moara à Professora Lucy Seki, mestra de muitos e grande incentivadora de nossos estudos.

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“…XX), Oliveira (1970final da década de 1960 -que também trabalhou com Eduardo Galvão), Parente (2016), Patrício (2000), Snethlage (1910Snethlage ( , 2002Snethlage ( contato em 1910Snethlage ( -1913, Steinen (1942Steinen ( contato em 1841, Villas Bôas (1989contato a partir de 1949). Também sugerimos a leitura de outras obras nossas sobre as línguas da família juruna, entre elas: estudos fonológicos (Fargetti, 2012c(Fargetti, , 2008(Fargetti, , 1993a(Fargetti, , 1992Rodrigues C., 2010Rodrigues C., , 1990, morfológicos (Fargetti, 2003(Fargetti, , 2002a(Fargetti, ,1997Rodrigues, 2003Rodrigues, , 2001aRodrigues, , 1998, morfossintáticos (Fargetti, 2007a;Rodrigues C., 2006Rodrigues C., , 2002Rodrigues C., , 2001bRodrigues C., , 1995 histórico-comparativos (Fargetti e Rodrigues 2009, 2008Fargetti e Sumaio, 2015), etnográficos e de astronomia das culturas (Fargetti, 2019a(Fargetti, , 2019b(Fargetti, , 2006b(Fargetti, , 2002c(Fargetti, , 2000(Fargetti, , 1993b, lexicológicos, lexicográficos, terminológicos, terminográficos (Fargetti, 2021, 2019c, 2012a, 2012b, 2008, Fargetti e Martins, 2016Fargetti e Rodrigues C., 2009), sobre educação bilíngue e sistemas de escrita <...…”

Section: Introductionunclassified

Vogais do Juruna e do Xipaya – uma comparação

Fargetti

¹

,

Rodrigues

²

2021

MOARA

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Neste trabalho, procuramos refletir sobre as vogais das duas línguas da família juruna, tronco tupí, ainda faladas, em graus distintos de vitalidade: língua juruna (Parque Indígena do Xingu, MT) e língua xipaya (Altamira, PA), que, a despeito do número populacional, apresentam situação de uso oposta, embora em mudança, como será mencionado. Em trabalhos anteriores, mostramos tais sistemas fonológicos vocálicos, embora de maneira separada. Aqui, a partir de lista de cognatos, comparamos os sistemas, abordando processos fonológicos observados. Uma comparação com outras línguas tupi é apontada, dialogando com trabalhos histórico-comparativos de outros autores e contribuindo com os estudos na área. Assim, colaboramos com a homenagem prestada pelo número da revista Moara à Professora Lucy Seki, mestra de muitos e grande incentivadora de nossos estudos.

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“…cf Fargetti (2002),. para uma discussão sobre o humor entre os Juruna, que, não raro, riem dos poderosos, como animais mais espertos e inteligentes, chefes, anciãos e também seus temidos inimigos.…”

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Mãdïka – Lua, o marido de todas as mulheres

Fargetti¹

2021

Rev. Bras. de Ling. Antrop.

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Neste texto, fruto de observações etnográficas, apresento o mito juruna sobre a Lua, em português e em língua indígena, o simbolismo da Lua para esta cultura, com seus rituais e importância na vida cotidiana, fazendo uma breve comparação com outros povos, entre os quais se observa uma relação entre Sol e Lua. Contudo, para os Juruna, essa relação não existiria. O Sol, kuadï, tem seu mito totalmente desvinculado do mito da Lua, mãdïka, como será abordado. As fases da Lua são apresentadas, com suas diferenças de caracterização em relação às nossas. Uma interpretação pela psicologia analítica é esboçada ao final.

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Rindo com os Juruna

Abstract: In this paper some reflections about juruna texts humor are presented. The comic and the pun, the linguistic humor, that uses here phonological elements and semantic approximations, are analyzed.

Cited by 4 publications

References 2 publications

Vogais do Juruna e do Xipaya – uma comparação

Vogais do Juruna e do Xipaya – uma comparação

Vogais do Juruna e do Xipaya – uma comparação

Mãdïka – Lua, o marido de todas as mulheres

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