Rhinosinusitis: evidence and experience. A summary

Anselmo‐Lima, Wilma Terezinha; Sakano, Eulália; Tamashiro, Edwin; Nunes, André Alencar Araripe; Fernandes, Atílio Maximino; Pereira, Elizabeth Araújo; Ortiz, Érica; Pinna, Fábio de Rezende; Romano, Fabrizio Ricci; Pádua, Francini Grecco de Melo; Mello, João Ferreira de; Teles, João Batista Mendes; Dolci, José Eduardo Lutaif; Filho, Leonardo Lopes Balsalobre; Kosugi, Eduardo Macoto; Sampaio, Marcelo Hamilton; Nakanishi, Márcio; Santos, Marco César Jorge dos; Andrade, Nilvano Alves de; Mion, Olavo; Piltcher, Otávio Bejzman; Fujita, Reginaldo Raimundo; Roithmann, Renato; Voegels, Richard Louis; Guimarães, Roberto Eustáquio Santos; Meireles, Roberto Campos; Nakajima, Victor; Valera, Fabiana Cardoso Pereira; Pignatari, Shirley Shizue Nagata

doi:10.1016/j.bjorl.2014.11.005

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“…[2][3][4][5][6] Sin embargo, rara vez, produce complicaciones que puedan comprometer la vida, como la osteomielitis. 1 Los senos paranasales presentan una relación de vecindad estrecha con la órbita, los huesos del cráneo y el encéfalo. Por ello, los procesos infecciosos pueden tener acceso rápido a las mencionadas localizaciones.…”

Section: Discussionunclassified

Osteomielitis del maxilar secundaria a rinosinusitis en la infancia. Caso clínico

et al. 2016

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Arch Argent Pediatr 2016;114(2):e87-e90 / e87Presentación de casos clínicos RESUMEN La rinosinusitis es una patología muy frecuente en la infancia. Entre sus complicaciones, se encuentra la osteomielitis, rara complicación que, cuando se presenta, ocurre, principalmente, en lactantes y niños pequeños. El agente etiológico más frecuente es el Staphylococcus aureus. Clínicamente, se manifiesta con fiebre alta, edema de párpado inferior, rinorrea unilateral y edema palatino ipsilateral; luego se agrega un absceso sobre el área maxilar yuxtanasal y/o sobre los alvéolos dentarios. Secundariamente, pueden desarrollarse secuestros, expulsiones espontáneas de piezas dentarias y trayectos fistulosos, así como complicaciones orbitarias y endocraneales. El diagnóstico es, sobre todo, clínico; se confirma con tomografia computada. El tratamiento es médico quirúrgico. Se presenta un niño de 5 años de edad con rinosinusitis complicada con osteomielitis del hueso maxilar, cuyo germen responsable fue el Staphylococcus aureus meticilino resistente. Palabras clave: sinusitis, osteomielitis, maxilar, niños. ABSTRACT Rhinosinusitis is a very common childhood condition.Osteomyelitis is an unusual complication, which mainly occurs in toddlers and young children. The most frequent etiologic agent is Staphylococcus aureus. Iniatially, it is characterized by fever, low eyelid edema, unilateral rhinorrhea and ipsilateral palatine edema. Subsequently, abscesses develop in the maxillar yuxtanasal and/or the dental alveolar area. Secondary, it can be complicated by sequestrations, spontaneous expulsion of dental pieces and/or fistula, as well as orbital and intracranial complications. The diagnosis is based on clinical findings and is confirmed by computed tomography findings. The treatment is clinical and surgical. Here we report a five year old child, with rhinosinusitis complicated by osteomyelitis of maxillary bone, mediated by a methicillin-resistant Staphylococcus aureus infection. INTRODUCCIÓNLa rinosinusitis representa un cuadro frecuente en la infancia; sin embargo, solo un pequeño porcentaje puede presentar complicaciones que pongan en riesgo la vida, como la osteomielitis. La incidencia de las complicaciones óseas se encuentra entre el 5% y el 10%.

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Section: Discussionunclassified

Osteomielitis del maxilar secundaria a rinosinusitis en la infancia. Caso clínico

et al. 2016

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“…1,5,13,16 Fisiopatologia Várias teorias tentam explicar o motivo da ocorrên-cia das complicações das RS. Sabe-se que a disseminação da inflamação e da infecção ocorre, principalmente, por mecanismos de continuidade ou contiguidade.…”

Section: Epidemiologiaunclassified

“…A ressonância magnética (RM), por sua vez, é muito útil para a avaliação do acometimento de partes moles, principalmente para as complicações pós-septais e intraconais. 5 A celulite periorbitária é a complicação orbitária mais comum. É caracterizada por edema, eritema e dor palpebral, sem alteração da acuidade ou mobilidade ocular.…”

Section: Classificaçãounclassified

“…9 Apesar disso, deve-se manter acompanhamento próximo pois o quadro pode evoluir para abscesso palpebral ou até mesmo para complicações pós-septais. 1,5,8 A celulite orbitária ocorre quando o processo inflamatório/infecciso invade a região pós septal e envolve a gordura orbital. É caracterizada por exoftalmia, quemose e hiperemia de conjuntiva, geralmente preservando a mobilidade ocular e sem alteração da acuidade visual, podendo estar acompanha de sintomas sistêmicos.…”

Section: Classificaçãounclassified

“…A não melhora do quadro clínico com o tratamento, a evidência de abcesso na TC e a piora da visão indicam a cirurgia para drenagem e exploração orbitária. 5 O abscesso subperiosteal é caracterizado por um quadro clínico mais marcante, com exoftalmia, exoforia, alteração da mobilidade ocular, dor à movimentação ocular, redução da acuidade visual e sintomas sistêmicos. Os abscessos localizados na região medial da órbita são os mais frequentes (encontrados em aproximadamente 58% dos casos) e geralmente originam-se de sinusite das células etmoidais.…”

Section: Classificaçãounclassified

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Complicações das rinossinusites

Marconato¹,

Mangussi‐Gomes

Balsalobre

2017

Revista HUPE

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Introdução: As complicações das rinossinusites (RS) incluem uma série de doenças que necessitam de reconhecimento e tratamento imediatos. A literatura descreve várias formas de classificação e definição destas doenças. Objetivos: Descrever aspectos epidemiológicos e fisiopatológicos das complicações das rinossinusites. Métodos: Revisão narrativa utilizando artigos recentes e históricos que norteiam nossa conduta e são utilizados como base dos tratamentos atuais. Resultados: Dentre as complicações das RS, as que mais se destacam pela frequência são as orbitárias, responsáveis por até 75% dos casos, principalmente em crianças. Além das orbitárias, podem ocorrer ainda as complicações ósseas e cerebrais, constituindo um grande desafio, tanto pela sua dificuldade diagnóstica, como pelos altos índices de morbimortalidade. Conclusão: Independente do tipo de complicação, deve-se sempre ter em mente esses diagnósticos diferenciais a fim de se iniciar o tratamento específico o mais precocemente possível e evitar desfechos desfavoráveis. Descritores:Complicações; Sinusite; Abscesso; Celulite orbitária; Empiema subdural. Abstract Rhinosinusitis complicationsIntroduction: The rhinosinusitis (RS) complications include a range of diseases that require immediate recognition and treatment. The literature describes several ways of classifying and defining them. Objectives: To describe epidemiologic and fisiologic aspects of the RS complications. Method: Narrative review using recent and historical articles that guide our conduct and are the basis of current treatments. Results: Among the complications of RS, the most frequent are the orbital, responsible for 75% of cases, mainly in children. Besides the orbital, there are bone and brain complications, constituting a great challenge, as much for diagnostic difficulty as for high morbidity and mortality rates. Conclusions: Despite the complication, it is important to keep in mind these differential diagnoses in order to provide the specific treatment soon as possible and avoid unfavorable outcomes.

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