Reward, Punishment, Privatization, and Moral Suasion in a Commons Dilemma

Abstract

Strategies such as privatization, counterreinforcers, and moral suasion have been suggested and tested as means of preserving shared, slowly regenerating resources such as whales, clean air, and forests. We hypothesized that reinforcers would preserve a shared simulated resource best when it was shared in a commons dilemma format, and would be relatively ineffective when the resource was divided into private territories. Subjects in groups of three played a game in which they had to harvest resources from a slowly regenerating pool without depleting the resource. Three levels of reinforcement (reward, punishment, or no reinforcement) were crossed with three game structures (territoriality. Golden Rule moral suasion, and basic structure). Results showed that neither reward nor punishment helped the management of the commons when the resource was broken down into private segments, but both reward and punishment helped in the Golden Rule and basic structure conditions. Subjects perceived the territorial condition to be more competitive and more under their control compared to the moral suasion or basic structure conditions. In the moral suasion condition. subjects enjoyed either reinforcement condition (reward or punishment) more than no reinforcement.

Collective action and the evolution of social norms

“…In a series of three-person, depletable common-pool resource dilemmas, Martichuski and Bell (1991) framed one design with the following advice. "Here is a way to make a lot of points: When you make your choices, make them exactly the way that you would want other people to make their choices."…”

De Macrocontingências a Metacontingências No Jogo Dilema Dos Comuns

“…Jogos da matemática aplicada são instrumentos que auxiliam o desenvolvimento de pesquisas sobre práticas culturais, a partir da abordagem analítico-comportamental (e.g., Abele & cols., 2005;Brechner, 1977;Costa, 2009;De Alencar, 2008;Jones & Rachlin, 2009;Martichuski, 1991;Nogueira, 2009;Ortu & cols., 2008;Yi & Rachlin, 2009)…”

“…O conceito presente na tragédia dos comuns é que em uma situação em que há um recurso renovável comum a um grupo, o grupo tende a fazer uma utilização sem restrições, resultando em um rápido esgotamento desses recursos (Dietz et al, 2001;Fiani, 2004, Hardin, 1968). Essa lógica já havia sido observada por Aristóteles e outros filósofos, que diziam que quanto maior o número de pessoas com acesso a um recurso, menor é o cuidado que lhe é oferecido, resultando em uma superexploração (Fiani, 2004, Dietz et al, 2001 Hardin (1968) considera que é preciso haver um controle social para haver uma diminuição dos gastos individuais, diante de um bem comum, mas pondera sobre a supervisão dos agentes fiscalizadores, quando se tratar de um bem comum de toda uma sociedade, afirmando de modo pessimista que não haveria uma solução técnica para o problema A interface entre a matemática e a psicologia tem sido observada na aplicação das teorias dos jogos em estudos experimentais (Abele & cols., 2005;Brechner, 1977;Costa, 2009;De Alencar, 2008;Jones & Rachlin, 2009;Martichuski, 1991;Nogueira, 2009;Ortu & cols., 2008;Yi & Rachlin, 2009 denominados -GE1, GE2 e GE3 e GC. O grupo GE1 foi submetido a uma sessão com um delineamento AB1B2A, sendo balanceada a sequência das condições B1 e B2 para o GE2 (AB2B1A).…”

Inheritance, Obligation, and Responsibility in a Commons Dilemma

“…Bonacich, 1986;Loomis et al, 1994;Jager, Jannsen, & Vlek, 2002); cognitive biases ; reinforcers/payout from harvest (e.g., Birjulin, Smith, & Bell, 2001;Martichuski & Bell, 1991;Edney & Bell, 1984;; punishments (Bell, Petersen, & Hautaluoma, 1989;Harvey, Bell, & Birjulin, 1993); power (e.g. Galinsky et al, 1993;Mannix, 1993); structure of the resource (e.g.…”

“…Galinsky et al, 1993;Mannix, 1993); structure of the resource (e.g. Brewer & Kramer, 1986;Herlocker et al, 1997, Fleishman, 1988Martichuski & Bell, 1991); freedom in harvesting choice (Edney & Bell, 1987); group size (e.g., Brewer & Kramer, 1986;Sato, 1988;Savage, 2001); and priming methodologies (e.g., Galinsky et al, 2003).…”