“…Não obstante número razoável de estudos (Godin et al, 2000;Rollo et al, 2011Rollo et al, , 2012Brandão, 2017aBrandão, , 2017bRollo et al, 2018;Brandão et al, 2018;Sánchez-Ron, 1988, 1992, 1998, 2000Sánchez-Ron & Lafuente, 2007;Muñoz, 1990;Santesmases & Muñoz, 1993;Zaragoza et al, 1990, Malet, 2008Amadeo, 1978;Hurtado, 2010;Feld, 2015;Del Bello, 2016), na maioria focados em casos nacionais, a institucionalização da ciência segue sendo um enigma, não apenas para historiadores da ciência, mas muito em particular para estudiosos da inovação e gestores de C&T. Sendo ainda hoje desafiante compreender e situar um perfil institucional, a sua identidade e os modelos alternativos dos mais diversos atores institucionais dos atuais sistemas nacionais de CTI -ciência, tecnologia e inovação. Uma das razões reside, evidentemente, numa certa falta de cultura histórica.…”