Revisão taxonômica da malacofauna fóssil da Bacia de Itaboraí (Paleoceno), Rio de Janeiro

Abstract

AgradecimentosAo meu orientador, Prof. Dr. Luiz Ricardo Lopes de Simone (MZSP), por compartilhar um pouco de seu inesgotável conhecimento sobre os moluscos e, obviamente, por todo o apoio e incentivo durante a realização deste trabalho, sempre me impulsionando a seguir em frente, principalmente naqueles momentos em que me deparava com dúvidas que pareciam intransponíveis, mas que ele resolvia quase que instantaneamente. Acima de tudo, sou grato pelo voto de confiança ao me entregar uma fauna tão ampla e diversa para o meu mestrado. À minha família, pelo constante apoio, não só durante os altos e baixos deste trabalho, mas desde sempre; por chegar aqui hoje devo muito a eles. A Barbara M. Tomotani, por todo apoio e ajuda (inclusive me acompanhando nas visitas aos museus do Rio), pela paciência em me escutar falando sobre caramujos e também por estar sempre pronta a me dar aquele empurrãozinho. Aos meus amigos aventureiros pelo companheirismo, pela disposição em ajudar e, claro, pelos nossos momentos de descontração (muito necessários, por sinal!).A todos os integrantes do Laboratório de Malacologia do MZSP por toda a camaradagem e por estarem sempre prontos para dar uma mãozinha. Aos funcionários da biblioteca do MZSP, especialmente a Ricardo Pianista, Dione Seripierri e Claudia A. Melo, pela infinita paciência que mostraram com certo aluno incrivelmente chato, que sempre chegava procurando por trabalhos antigos e obscuros.

A Preservação De Conjuntos Urbanos Tombados: Reflexões Sobre a Experiência Brasileira a Partir Das Cartas Patrimoniais

“…As discussões são influenciadas pelas Normas de Quito (1967), que, como vimos, destacavam o potencial econômico dos bens e a importância de conciliação entre as exigências do progresso urbano e a salvaguarda de valores ambientais. Estas ideias são também expressas nos Compromissos de Brasília (1970) e deSalvador (1971) por meio dos quais se avançou no sentido do compartilhamento de responsabilidades entre entes federativos.Apesar dos esforços, mesmo com a Constituição Federal de 1988 definindo o papel dos estados, da união e municípios, não ganharam força propostas para uma Conservação Urbana Integrada(Carta de Amsterdã, 1975). Na prática, o planejamento urbano, o zoneamento, ou mesmo a definição pontual de normas urbanísticas para os conjuntos protegidos avançaram de modo ainda insuficiente e pouco efetivo na maioria dos conjuntos tombados.…”