Review and advances in avian orthopaedic surgery: part 1 — introduction

Abstract

Orthopaedic conditions, particularly (comminuted) fractures, are a common pathology in avian practice. This first article provides an introduction including considerations of avian musculoskeletal anatomy, patient assessment, triage and initial stabilisation. Although the principles of fracture management in birds are similar to those in human or small animal orthopaedics, there are some significant differences. The principal objectives in the management of avian orthopaedic conditions are to restore and maintain the longitudinal, lateral and rotational alignment of the bones, while causing the minimum iatrogenic damage. The clinician should always aim for a result as close as possible to normal functional anatomy. The degree of perfection required for postoperative return to normal function will be dictated by the species and initial life style of the patient. Avian bone cortices are significantly thinner compared with mammalian patients and are inherently brittle, providing less holding capacity to fixation elements. The objectives of patient stabilisation are to maintain circulation and oxygen exchange and provide analgesia, as well as to prevent any further damage or desiccation to traumatised tissues.

Configuração tie-in como estratégia para correção de fratura transversa de úmero em coruja-orelhuda (Asio clamator) − Relato de caso

“…As fraturas podem ser classificadas em abertas (contaminadas) ou fechadas, respectivamente quando há exposição de um ou mais fragmentos ósseos ao meio externo à pele do animal ou quando a pele está intacta (fratura com menor propensão de ser infectada), ambas podem ser simples (até dois fragmentos do osso) ou cominutivas (com mais de dois fragmentos), e Research, Society and Development, v. 11, n. 8, e24111830692, 2022 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30692 3 quanto á localização em ossos longos pode ser proximal, de diáfise média ou distal (Carrasco et al, 2017). O úmero está entre os ossos mais afetados, um estudo realizado por Bertuccelli et al (2021) confirmou que há diferenças de volume ósseo umeral entre as espécies diurnas e noturnas de aves de rapina, sugerindo que os úmeros de corujas não são tão resistentes quanto o de outras espécies do estudo (falcões peregrinos e urubus europeus).…”