2018
DOI: 10.21814/rpe.14061
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Revezamentos entre teoria e prática: Movimentos que acionam outros modos de pensar o ensino da arte

Abstract: RESUMO: O tema da aprendizagem ocupa na obra de Deleuze um lugar especial. A aprendizagem não é um processo de solução de problemas nem a aquisição de um saber, mas um processo de produção de subjetividade. Entendido a partir desta perspectiva, o problema da formação do professor surge ressignificado, envolvendo uma política cognitiva sintonizada com o entendimento da cognição como invenção de si e do mundo. Nessa medida, o conceito de devir-mestre indica um caminho para fazer face ao modelo de transmissão de … Show more

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“…No processo de escrita e desdobramento das problemáticas enunciadas, aliamo-nos a alguns autores e a duas artistas, no intuito de fazer circular outros fluxos de pensamento pela BNCC, buscando alargar seus limites. São eles: Corazza (1997) e a sua proposta de planejamento como estratégia de política cultural; Azevedo (2018) e a discussão que a autora, respaldada por Fernand Deligny (1913Deligny ( -1996, faz em torno da noção de "agir" enquanto criação de circunstâncias para que se produzam encontros singulares, em detrimento do 'projeto pensado', que teria como mote uma finalidade previamente definida; Mossi (2016), com a proposição das quatro dimensões para a criação de projetos de ensino em educação das artes visuais; Oliveira et al (2018) e a noção de revezamentos entre teoria e prática na pesquisa e no ensino de/com/a partir da arte; e Kastrup (2009;, que afirma que a arte "é uma das maneiras de trabalhar na direção da problematização e da invenção de si e do mundo" (KASTRUP, 2016, p. 4) e que ensinar arte, mais do que dar a conhecer informações sobre esse campo, é criar condições para que a experiência com arte aconteça (KASTRUP, 2009). Em relação a esta última, buscaremos entrecruzar tal proposição à obra-oficina Projeto Lugares (2014)(2015), da artista Stela Barbieri, e igualmente a uma produção da artista canadense Aganetha Dyck, que produz sua obra em colaboração com abelhas.…”
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“…No processo de escrita e desdobramento das problemáticas enunciadas, aliamo-nos a alguns autores e a duas artistas, no intuito de fazer circular outros fluxos de pensamento pela BNCC, buscando alargar seus limites. São eles: Corazza (1997) e a sua proposta de planejamento como estratégia de política cultural; Azevedo (2018) e a discussão que a autora, respaldada por Fernand Deligny (1913Deligny ( -1996, faz em torno da noção de "agir" enquanto criação de circunstâncias para que se produzam encontros singulares, em detrimento do 'projeto pensado', que teria como mote uma finalidade previamente definida; Mossi (2016), com a proposição das quatro dimensões para a criação de projetos de ensino em educação das artes visuais; Oliveira et al (2018) e a noção de revezamentos entre teoria e prática na pesquisa e no ensino de/com/a partir da arte; e Kastrup (2009;, que afirma que a arte "é uma das maneiras de trabalhar na direção da problematização e da invenção de si e do mundo" (KASTRUP, 2016, p. 4) e que ensinar arte, mais do que dar a conhecer informações sobre esse campo, é criar condições para que a experiência com arte aconteça (KASTRUP, 2009). Em relação a esta última, buscaremos entrecruzar tal proposição à obra-oficina Projeto Lugares (2014)(2015), da artista Stela Barbieri, e igualmente a uma produção da artista canadense Aganetha Dyck, que produz sua obra em colaboração com abelhas.…”
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“…Trata-se de outras imagens que circulam por essa prática (os sonhos dos estudantes, os presentes produzidos para os colegas, a própria horta construída coletivamente na primeira aula) e que, portanto, requerem outras estratégias para se conhecê-las/mapeá-las (dimensão 1); outros modos de interpretação/experimentação (dimensão 2); outras formas de produção/manipulação (dimensão 3); outras conduções nos processos de ampliação de possibilidades e horizontes (dimensão 4), visto que não se trata tanto de retornar a um 'tema' de trabalho, mas, sobretudo, de manter viva uma pergunta: como a educação das Artes Visuais pode pautar outras formas de cuidado (conosco, com o mundo, com os outros), como pode nos mobilizar na direção de inventarmos outras formas de nos relacionarmos com os conhecimentos já produzidos e com os tantos outros ainda por produzir? Aposta/ensaio 2: Práticas de revezamento Oliveira et al (2018) relatam experiências com a orientação para a criação de projetos/planejamentos de ensino e de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) em Licenciatura em Artes Visuais, bem como com a produção de Dissertações e Teses em sua universidade, instâncias estas de ensino/pesquisa que revezam teoria e prática.…”
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