Retrograde posterior interosseous flap

Büchler, U; Frey, Hans‐Peter

doi:10.1016/s0363-5023(10)80112-1

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“…The flaps raised in our series were quite thin in majority of the patients. The flap was bulky in only one patient (3.1%) contrary to the report by Buchler and Frey [4] who reported bulkiness in 30% of their patients. Presence of concomitant veins precluding the need for venous anastamosis and noninterference with the lymphatic drainage of the forearm, which is mainly on the palmar side, are additional advantages.…”

Section: Discussioncontrasting

confidence: 73%

Posterior Interosseous Artery Flap for Resurfacing Posttraumatic Soft Tissue Defects of the Hand

Gavaskar¹

2010

Hand (New York, N,Y.)

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The need for soft tissue coverage of large defects in the hand and the wrist following trauma is a common problem for hand surgeons. Flap coverage of these defects can be either in the form of distant or regional flaps. The posterior interosseous artery flap recently has emerged as a front runner in these situations by its virtue to preserve both the major arteries to the hand. Thirty-two posterior interosseous artery flaps were used in 32 patients with complex soft tissue defects of the hand. All these defects were posttraumatic. There were associated skeletal and soft tissue injuries in 20 patients. The donor site was closed either primarily or by a split skin graft depending on the size of the defect. All flaps healed well, and there were no incidences of flap necrosis. The donor site required a split skin graft in 24 patients. The flap was bulky in one patient and transient extensor carpi ulnaris weakness was seen in three patients. The posterior interosseous artery flap is a versatile flap for coverage of soft tissue defects of the hand. Good aesthetic results can be achieved with minimal donor site morbidity. Harvesting the flap requires a precise surgical technique and as many perforators as possible should be preserved to ensure flap viability.

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Section: Discussioncontrasting

confidence: 73%

Posterior Interosseous Artery Flap for Resurfacing Posttraumatic Soft Tissue Defects of the Hand

Gavaskar¹

2010

Hand (New York, N,Y.)

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“…Desde a sua descrição por Penteado et al e por Zancolli et, o retalho da artéria interóssea posterior vem sendo cada vez mais utilizado (4,8,9,15) . Para as lesões das regiões dorsal da mão, tênar e hipotênar, primeira comissura e punho volar, este tipo de retalho encontra efetiva indicação (1,2,4,11) .…”

Section: Discussionunclassified

“…Para as lesões das regiões dorsal da mão, tênar e hipotênar, primeira comissura e punho volar, este tipo de retalho encontra efetiva indicação (1,2,4,11) . Ele permite boa cobertura com arco de rotação longo, além de não lesionar as principais artérias de irrigação da mão (1)(2)(3)(4)8,14) .…”

Section: Discussionunclassified

“…Essa anastomose localiza-se entre 1,5 a 3,2cm do PEU (3,13) . Penteado et al descrevem ausência dessa anastomose em 1,4% de seus casos (9) ; -arco de rotação de até 19cm centrado na articulação radio-ulnar distal (ARUD) (8,9,13) . Dos pacientes, 28 eram do sexo masculino e sete do sexo feminino.…”

Section: Métodosunclassified

“…O retalho baseado na artéria interóssea posterior é retalho fasciocutâneo em ilha fino (2)(3)(4)(7)(8)(9)(10) . Ele está indicado nas lesões do terço distal do antebraço (11) , dorsais do punho e da mão (2,3,7) , da primeira comissura (1)(2)(3) e da região tênar (1) .…”

Section: Introductionunclassified

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Retalho da artéria interóssea posterior na cobertura das lesões graves do antebraço, punho e mão

Lima¹,

Costa²,

Oliveira³

et al. 2009

Rev. bras. ortop.

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Objetivo: Avaliar os resultados obtidos com a cobertura cutânea pelo retalho da artéria interóssea posterior nas lesões graves do terço distal do antebraço, punho e mão analisando o grau de eficácia de tal procedimento. Métodos: Avaliação de 35 pacientes com lesões graves do terço distal do membro superior. Foram avaliados: tipo de trauma, sítio da lesão, tamanho do retalho, necessidade de cobertura cutânea, resultado clínico e complicações. Resultados: A principal causa do trauma foi o acidente motociclístico. As áreas mais lesionadas foram: a região dorsal da mão, volar do punho e primeira comissura. Em todos os pacientes o tamanho do retalho foi suficiente para cobrir a exposição de tecidos nobres da lesão. A área doadora não apresentou complicações, sendo fechada primariamente em 23 casos. Resultados foram bons em 31 casos. Em 22 pacientes não houve nenhuma complicação e em quatro tivemos perda total do retalho. Conclusão: O retalho da artéria interóssea posterior apresenta bons resultados na cobertura das lesões graves do terço distal do membro superior, promovendo cobertura estável, confiável, não sacrificando as artérias principais para irrigação da mão, permitindo que procedimentos de reconstrução possam ser realizados. Portanto, é opção válida em tais circunstâncias. Descritores

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Anastomosis to the common and proper digital vessels in free flap soft tissue reconstruction of the hand

et al. 2016

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Retrograde posterior interosseous flap

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Posterior Interosseous Artery Flap for Resurfacing Posttraumatic Soft Tissue Defects of the Hand

Posterior Interosseous Artery Flap for Resurfacing Posttraumatic Soft Tissue Defects of the Hand

Retalho da artéria interóssea posterior na cobertura das lesões graves do antebraço, punho e mão

Anastomosis to the common and proper digital vessels in free flap soft tissue reconstruction of the hand

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