Rethinking Components: From Hardware and Software to Systems

Abstract

This paper describes a new vision of componentization that poses organizational challenges to industry practices, engineering approaches and government leadership. It reviews the history and component design methodologies and points the way forward as a basis for further research and discussion. and oftentimes even human process or organizational elements, whatever is necessary to achieve a coherent body of functionality, is the appropriate perspective today.

Decomposable MAC Framework for Highly Flexible and Adaptable MAC Realizations

“…This restricts adaptation and flexibility aspects required by spectrum agile and cognitive MACs. In order to address the issue of re-configuration, a few modular design approaches [1] have been proposed but they either lack actual implementation or are incapable to meet the real time requirements [2]. One of the major reasons for their shortcomings is the pure software implementation, which is unable to meet time-critical requirements as discussed in [3].…”

Design, Implementation and Characterization of Practical Distributed Cognitive Radio Networks

“…This contrast with existing Software-Defined Radio (SDR)-based OSA implementations [5]- [7] which have limited bandwidth operation due to platform interfacing bottlenecks (e.g., the maximum transmission rates of the major SDR OSA implementations [7] and [5], [6] are 1 Mbps and 1.5 Mbps, respectively). Furthermore, our clean-slate implementation is not based on the IEEE 802.11 medium access control (MAC) as the case with the WARP-based OSA implementation presented in [8] or existing OSA platforms that are based on commodity hardware such as [9], [10]. A thorough overview of the related OSA implementations will be presented in Section II.…”

Analyzing the Concept of Components in the Brechó-VCM Approach through a Sociotechnical and Software Reuse Management Perspective

“…A partir da base de engenharia, pesquisadores e profissionais apontaram que a criação de um mercado global e corporativo é um pré-requisito para o estabelecimento da ESBC [2] [9] [15] [22] [24] [25] [30] [33] [35] [40]. No entanto, iniciativas de sucesso podem não ser facilmente encontradas na prática (e.g., um dos maiores ambientes é a ComponentSource [11]), e os ambientes de mercado que evoluíram até o presente momento não foram capazes de se estabilizar economicamente e saíram de cena [15].…”

“…Mas criar e manter um mercado são totalmente diferentes de dominar tecnologia, ou seja, expor a ESBC a um mercado requer tratar inseparavelmente circunstâncias técnicas e econômicas, especificamente no contexto de componentes na Reutilização. Corroborando este fato, Messerschmitt [22] conclui que a componentização requer mudanças na cultura de projeto na indústria de software, obtidas, em parte, por meio de ações na educação em ES [12].…”

“…Olhar para a ES como uma engenharia distinta é importante para explicar porque mesmo as barreiras de mercado à ESBC, como documentação, padronização, certificação e propriedade, são envolvidas por (i) profecias e expectativas de outras engenharias, (ii) resistência às mudanças de processo, (iii) síndrome do "não inventado aqui", (iv) conflito de organizações e de stakeholders quanto à definição de padrões (e.g., OMG com o padrão CORBA, Microsoft com o padrão COM e Sun com o padrão Java [35]), (v) riscos e temores diante da abertura do portfólio de ativos reutilizáveis da organização, e (vi) confiabilidade instável e geração de nichos produtor-consumidor, ao invés de competitividade de mercado [22] [26] [35].…”