Resuscitative Endovascular Balloon Occlusion of the Aorta (REBOA) in Non-Traumatic Cardiac Arrest: A Narrative Review of Known and Potential Physiological Effects

Abstract

Resuscitative endovascular balloon occlusion of the aorta (REBOA) is widely used in acute trauma care worldwide and has recently been proposed as an adjunct to standard treatments during cardiopulmonary resuscitation in patients with non-traumatic cardiac arrest (NTCA). Several case series have been published highlighting promising results, and further trials are starting. REBOA during CPR increases cerebral and coronary perfusion pressure by increasing the afterload of the left ventricle, thus improving the chances of ROSC and decreasing hypoperfusion to the brain. In addition, it may facilitate the termination of malignant arrhythmias by stimulating baroreceptor reflex. Aortic occlusion could mitigate the detrimental neurological effects of adrenaline, not only by increasing cerebral perfusion but also reducing the blood dilution of the drug, allowing the use of lower doses. Finally, the use of a catheter could allow more precise hemodynamic monitoring during CPR and a faster transition to ECPR. In conclusion, REBOA in NTCA is a feasible technique also in the prehospital setting, and its use deserves further studies, especially in terms of survival and good neurological outcome, particularly in resource-limited settings.

Resuscitative Endovascular Balloon Occlusion of the Aorta (REBOA): Looking Back, Moving Forward

“…15,16 Further studies report an improvement in physiological parameters including serum lactate, pH, pCO 2 , central, and cerebral and coronary perfusion when compared with aortic clamping. 10,14,15,17 control and observational studies have been published, the prophylactic use of REBOA in patients with placenta accreta demonstrated improved vascular control, intraoperative blood loss, transfusion units, hysterectomy rates, and reduced surgical time compared with bilateral common iliac occlusion. 18 The REBOA catheter also may act as a bridge to an intra-aortic balloon pump in nontraumatic cardiac arrest for definitive intravascular therapy.…”

The Expanding Role of Ultrasound Vascular Access Procedures in Prehospital Emergency Medical Services

“…7 The increased blood flow resulting from the REBOA has expanded its original indications for non-traumatic cardiac arrest, obtaining better cerebral and coronary perfusion during cardiopulmonary resuscitation maneuvers. 8 The current application of US-guided vascular procedures by EMS providers may benefit the prehospital treatment of critically ill patients. In consideration of the…”

Toracotomia de reanimação e novas alternativas invasivas para reanimação do paciente politraumatizado grave

“…As hemorragias traumáticas não compressíveis de tronco (abdome, pelve e retroperitônio), acometendo o compartimento subdiafragmático, são a principal indicação para uso do REBOA (38)(39)(40)(41)(42)(43)(44)(45)(46)(47)(48). Entretanto, mesmo para essa indicação, os trabalhos ainda são conflitantes, inclusive com estudos mostrando aumento de mortalidade, lesão renal aguda e amputação de membros inferiores com o uso do dispositivo.…”

“…Alguns estudos em paradas cardiorrespiratórias não traumáticas, antes uma contraindicação ao método, estão em andamento, e mostram resultados promissores em relação a desfecho neurológico, tempo de interrupção da massagem e menor uso de noradrenalina. (45)(46)(47)(48)(49) Contraindicações relativas, como os extremos de idade que não foram abrangidos em estudos iniciais, incluindo menores de 18 anos e maiores de 70 anos, começam a ser revistas (49)(50)(51).…”

“…Em relação aos aspectos técnicos da utilização do REBOA, as dúvidas giram ao entorno não da técnica em si, tendo em vista a experiência de múltiplas especialidades na manipulação do acesso arterial femoral, como cirurgiões gerais e do trauma, cirurgiões vasculares, cardiologistas para realização de cateterismo cardíaco, anestesiologistas, emergencistas e intensivistas para coleta de exames e monitorização invasiva do paciente; as principais dúvidas se encontram em qual paciente utilizar a oclusão ressuscitativa por balão endovascular da aorta, quais parâmetros clínicos utilizar como limiar e a que especialidade compete o domínio da técnica para manipulação do REBOA (43)(44)(45)(46)(47)(48)(49)(50)(51)(52)(53)(54)(55).…”