Resting-state functional connectivity changes within the default mode network and the salience network after antipsychotic treatment in early-phase schizophrenia

Wang, Yingchan; Tang, Weijun; Fan, Xiaoduo; Zhang, Jianye; Geng, Daoying; Jiang, Kaida; Zhu, Dibin; Song, Zhenhua; Xiao, Zeping; Liu, Dengtang

doi:10.2147/ndt.s123598

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“…Fourth, despite controlling for medication via chlorpromazine equivalents, we cannot exclude medication effect confounders. It is well known that antipsychotics influence iFC, and therefore our results should be interpreted carefully [68,69]. Future studies may address this issue by investigating corticosubcortical iFC in unmedicated patients.…”

Section: Strengths and Limitationsmentioning

confidence: 92%

Cortico-thalamic hypo- and hyperconnectivity extend consistently to basal ganglia in schizophrenia

Avram

Brandl

Bäuml

et al. 2018

Neuropsychopharmacol

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Schizophrenia is characterized by hypoconnectivity or decreased intrinsic functional connectivity (iFC) between prefrontal-limbic cortices and thalamic nuclei, as well as hyperconnectivity or increased iFC between primary-sensorimotor cortices and thalamic nuclei. However, cortico-thalamic iFC overlaps with larger, structurally defined cortico-striato-pallido-thalamo-cortical (CSPTC) circuits. If such an overlap is relevant for intrinsic hypo-/hyperconnectivity, it suggests (i) that patterns of cortico-subcortical hypo-/hyperconnectivity extend consistently from thalamus to basal ganglia nuclei; and (ii) such consistent hypo-/hyperconnectivity might link distinctively but consonant with different symptom dimensions, namely cognitive and psychotic impairments. To test this hypothesis, 57 patients with schizophrenia and 61 healthy controls were assessed by resting-state functional magnetic resonance imaging (fMRI) and clinical-behavioral testing. IFC from intrinsic cortical networks into thalamus, striatum, and pallidum was estimated by partial correlations between fMRI time courses. In patients, the salience network covering prefrontal-limbic cortices was hypoconnected with the mediodorsal thalamus and ventral parts of striatum and pallidum; these iFC-hypoconnectivity patterns were correlated both among each other and specifically with patients' impaired cognition. In contrast, the auditory-sensorimotor network covering primary-sensorimotor cortices was hyperconnected with the anterior ventral nucleus of the thalamus and dorsal parts of striatum and pallidum; these iFC-hyperconnectivity patterns were likewise correlated among each other and specifically with patients' psychotic symptoms. The results demonstrate that prefrontal-limbic hypoconnectivity and primary-sensorimotor hyperconnectivity extend consistently across subcortical nuclei and specifically across distinct symptom dimensions. Data support the model of consistent cortico-subcortical hypo-/hyperconnectivity within CSPTC circuits in schizophrenia.

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Section: Strengths and Limitationsmentioning

confidence: 92%

Cortico-thalamic hypo- and hyperconnectivity extend consistently to basal ganglia in schizophrenia

Avram

Brandl

Bäuml

et al. 2018

Neuropsychopharmacol

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“…Quanto às alterações da FC dentro das redes do estado de repouso em pacientes com transtornos psicóticos, a rede mais estudada tem sido a DMN, porém não existe um consenso sobre a direção das alterações observadas. Enquanto alguns estudos apontam para um aumento de FC dentro da DMN de pacientes tanto com Esquizofrenia crônica (KHADKA et al, 2013; SHIN et al, 2015; WOODWARD; ROGERS; HECKERS, 2011) como de início recente (ALONSO-SOLÍS et al, 2012;WANG et al, 2017a;WHITFIELD-GABRIELI;FORD, 2012), outros notaram que, dentro da mesma rede, algumas áreas podem estar com conectividade aumentada e outras com conectividade diminuída em pacientes crônicos (KHADKA et al, 2013) e em pacientes em primeiro episódio de Esquizofrenia (WANG et al, 2017b).…”

Section: -Introduçãounclassified

“…As discrepâncias descritas podem ser decorrentes das diferentes metodologias utilizadas. Ao passo que alguns estudos extraíram a DMN a partir de regiões de interesse (ALONSO-SOLÍS et al, 2012), utilizando áreas pré estabelecidas para extrair a rede, outros utilizaram a análise dos componentes independentes, um método que decompõe o sinal em componentes independentes quanto ao espaço e tempo (WANG et al, 2017b). Ademais, há aqueles que não descreveram os diagnósticos que compõem sua amostra de primeiro episódio psicótico (ALONSO-SOLÍS et al, 2012), enquanto outros se restringiram ao primeiro episódio de Esquizofrenia (WANG et al, 2017b).…”

Section: -Introduçãounclassified

“…Outras redes do estado de repouso, que não a DMN, têm sido menos estudadas. Os achados em relação à rede de saliência são contrastantes, com alguns estudos não encontrando alterações (KHADKA et al, 2013; WOODWARD; ROGERS; HECKERS, 2011), enquanto outros reportaram diminuição da conectividade dentro da rede em áreas frontais (SHIN et al, 2015;WANG et al, 2017b) e em áreas subcorticais que foram correlacionadas com a presença de delírios (ORLIAC et al, 2013). Em relação à conexão da rede de saliência com outras redes, além da diminuição de conexão com a DMN, já descrita, também foi reportada uma diminuição de conexão com a rede fronto-parietal (SHIN et al, 2015), e com a rede cíngulo-opercular, sendo esta última alteração preditiva de sintomas de desorganização (MAMAH; BARCH; REPOVŠ, 2013).…”

Section: -Introduçãounclassified

“…Em outro estudo, avaliando as alterações da FC, após um tratamento de 6 a 8 semanas com antipsicótico atípico, foi sugerido que alterações em regiões chaves da DMN, como o PCC e áreas frontais, estariam associadas a sintomas característicos da Esquizofrenia e que o uso de antipsicótico atípico seria capaz de remodelar as conexões alteradas dentro da rede (WANG et al, 2017b).…”

Section: -Introduçãounclassified

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Caracterização da conectividade funcional das redes do estado de repouso em pacientes de primeiro episódio psicótico utilizando a ressonância magnética funcional

Zanatta¹

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por sua disponibilidade e permanente curiosidade sobre o funcionamento do cérebro. Por ter me proporcionado um modelo de pesquisadora e de profissional da saúde com sua posição questionadora. Por ter me possibilitado fazer parte de um estudo multicêntrico tão relevante para a Psiquiatria. Ao Carlo Rondinoni, por todo auxílio ao longo da pós-graduação ao me enviar literatura intereressante, ajudar na escrita de artigos e me introduzir no processamento das imagens. À equipe do Laboratório de Neuroimagem em Psiquiatria (LIM21) da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP), principalmente ao Prof. Dr. Geraldo Busatto, Fábio Duran, Lyssandra Tascone e Luciano Sanchez por partilharem do conhecimento com tanta gentileza e por toda ajuda com o processamento das imagens. Aos meus colegas de pós-graduação, Ana Paula, Camila, Elizabete, Fabiana, Felipe, Juliana, Vinícius e Taciana por terem tornado essa caminhada mais alegre. O caminho quando nos sentimos acompanhados é mais suave. Em especial, à Rosana Shuhama por sua generosidade em revisar o texto e por toda disponibilidade em me ajudar com as estatísticas do projeto e da tese. Também em especial ao Marcos Rezende por sua imensa ajuda com a formatação da tese. À Elizabete, minha dupla de neuroimagem dentro do laboratório, pelo auxílio com o recrutamento e seleção dos participantes e com a organização dos fluxogramas. Aos professores do Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento pelo aprendizado oferecido durante as disciplinas. Em especial, à Profa. Dra. Sonia Regina Loureiro por todo apoio e incentivo. Ao Prof .Dr. Sebastião de Souza Almeida por ter me introduzido na pesquisa durante a Iniciação Científica.

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Alterations in amygdala subregions—Default mode network connectivity after treatment in patients with schizophrenia

Xu,

Liang,

Yan

et al. 2024

J of Neuroscience Research

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Disrupted connectivity in the default mode network (DMN) during resting‐state functional MRI (rs‐fMRI) is well‐documented in schizophrenia (SCZ). The amygdala, a key component in the neurobiology of SCZ, comprises distinct subregions that may exert varying effects on the disorder. This study aimed to investigate variations in functional connectivity (FC) between distinct amygdala subregions and the DMN in SCZ individuals and explore the effects of treatment on these connections. Fifty‐six SCZ patients and 51 healthy controls underwent FC analysis and questionnaire surveys during resting state. The amygdala was selected as the region of interest (ROI) and subdivided into four parts. Changes in FC were examined, and correlations between questionnaire scores and brain activity were explored. Pre‐treatment, SCZ patients exhibited reduced FC between the amygdala and DMN compared to HCs. After treatment, significant differences persisted in the right medial amygdala, while other regions did not differ significantly from controls. In addition, PANSS scores positively correlated with FC between the Right Medial Amygdala and the left SMFC (r = .347, p = .009), while RBANS5A scores showed a positive correlation with FC between the Left Lateral Amygdala and the right MTG (rho = −.347, p = .009). The rsFC between the amygdala and the DMN plays a crucial role in the treatment mechanisms of SCZ. This could provide a promising predictive indicator for understanding the neural mechanisms behind treatment and symptomatic improvement.

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Resting-state functional connectivity changes within the default mode network and the salience network after antipsychotic treatment in early-phase schizophrenia

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Cortico-thalamic hypo- and hyperconnectivity extend consistently to basal ganglia in schizophrenia

Cortico-thalamic hypo- and hyperconnectivity extend consistently to basal ganglia in schizophrenia

Caracterização da conectividade funcional das redes do estado de repouso em pacientes de primeiro episódio psicótico utilizando a ressonância magnética funcional

Alterations in amygdala subregions—Default mode network connectivity after treatment in patients with schizophrenia

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