Resting energy expenditure and substrate utilisation rate in children with constitutional leanness or obesity

Tounian, P.; Dumas, Clément; Veinberg, F; Girardet, J.-P.

doi:10.1016/s0261-5614(02)00217-0

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“…tance as well) mostly involves adjustment of the ratio of energy intake to resting energy expenditure, and as a result, fat balance is considered the main determinant of resting energy balance in obesity (44). Incorporating exercise into the assay to exacerbate this balance mechanism may help improve the dynamic range of the ATP turnover measurement.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Diet-induced modulation of mitochondrial activity in rat muscle

Laurent¹,

Yerby²,

Deacon³

et al. 2007

American Journal of Physiology-Endocrinology and Metabolism

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Growing evidence supports the theory that mitochondrial dysfunction is an underlying cause of intramyocellular lipid (IMCL) accumulation and insulin resistance. Here, we hypothesized that high dietary fat (HF) intake could trigger changes in mitochondrial activity such that fatty acid oxidation is impaired in muscle and contributes to an elevation in intramyocellular lipid (IMCL) levels. Muscle mitochondrial activity was determined in vivo through measurement of the F1F0 ATP synthase flux, the terminal step in the oxidative phosphorylation process. An initial study comparing rats on normal chow diet with rats on an HF diet revealed strong correlations between muscle ATP synthesis rates, IMCL levels and whole body glucose tolerance. Results obtained from two latter studies showed multiphasic responses to dietary intervention. Initially, the ATP synthesis rates decreased as much as 50% within 24 h of raising the fat content in the diet to 60% of the caloric intake. These rates eventually returned to normal values after 2-3 wk on the HF regimen, seemingly to prevent further IMCL accumulation. Only beyond 1 mo on the HF diet did results consistently show ATP synthesis rates to diminish by 30 -50% accompanied by steadily augmenting IMCL levels. Interestingly, switching back to a chow diet after 3 wk of HF feeding reversed the initial diet-induced changes. Although the muscle mitochondrial system may initially offer enough compliance to counteract lipid surplus, these in vivo data suggest a vicious long-term cycle among mitochondrial dysfunction, IMCL accumulation, and glucose intolerance in the rat. 31 P nuclear magnetic resonance spectroscopy; intramyocellular lipids; adenosine triphosphate synthesis; skeletal muscle; insulin resistance

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Diet-induced modulation of mitochondrial activity in rat muscle

Laurent¹,

Yerby²,

Deacon³

et al. 2007

American Journal of Physiology-Endocrinology and Metabolism

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“…Os valores de referência para o cálculo do tamanho da amostra foram obtidos de Tounian et al 21 , que encontraram o gasto energético de Média (M)=7060, Desvio-Padrão (DP)=1225kj/dia no grupo dos indivíduos obesos e M=5989, DP=888kj/dia no grupo dos eutróficos. Considerando-se nível de significância de 5% com poder de 90%, obteve-se um total de 22 indivíduos por grupo 21 .…”

Section: é T O D O Sunclassified

“…Considerando-se nível de significância de 5% com poder de 90%, obteve-se um total de 22 indivíduos por grupo 21 . A amostra foi por conveniência consecutiva.…”

Section: é T O D O Sunclassified

“…O alto percentual de gordura corporal apresentado pelos asmáticos pode ser atribuído a fatores associados à asma, entre os quais a baixa frequência de exercícios físicos regulares 6 e a utilização sistemática de corticoide O GER determinado pela calorimetria indireta foi semelhante nos três grupos de adolescentes, mesmo após ajustar para massa magra e massa gorda. Esses achados foram semelhantes a estudos em não asmáticos com excesso de peso 21 , mas diferentes do relatado por Van Mil et al 7 , que identificaram maior Gasto Energético Basal (GEB) nos obesos, mesmo quando ajustada para massa livre de gordura 7 . Por outro lado, estudos com crianças asmáticas sem excesso de peso sugerem que elas têm uma atividade metabólica mais elevada por unidade de massa magra, quando comparadas a não asmáticos 5,18 .…”

Section: I S C U S S ã Ounclassified

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Gasto energético em adolescentes asmáticos com excesso de peso: calorimetria indireta e equações de predição

et al. 2011

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ObjetivoComparar o gasto energético medido por calorimetria indireta com o estimado por equações de predição entre adolescentes asmáticos e não asmáticos. MétodosTrata-se de estudo transversal com 69 adolescentes de 10 a 18 anos. Foram comparados três grupos pareados (asmáticos com excesso de peso, asmáticos eutróficos e não asmáticos com excesso de peso). Para avaliação nutricional utilizaram-se medidas antropométricas e de composição corporal. O gasto energético foi medido por calorimetria indireta e estimado por fórmulas de predição.

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“…Provavelmente, quando em exacerbação dos sintomas respiratórios, esses indivíduos apresentem um gasto energético superior. Além disso, a semelhança existente entre os grupos quanto à MM, que é o principal preditor do gasto energético 22 , também poderia explicar a falta de diferença do GER entre os grupos. Ashley et al 23 corroboram, em seu estudo, o importante papel da MM como preditora do gasto energético, pois afirmam que cerca de 70% a 80% das variações do GER podem ser atribuídas à MM.…”

unclassified

Balanço energético em crianças e adolescentes com bronquiolite obliterante pós-infecciosa

et al. 2012

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ObjetivosQuantificar o gasto e estimar a ingestão energética de crianças e adolescentes com bronquiolite obliterante pós-infecciosa e comparar com crianças e adolescentes hígidos. MétodosEstudo transversal com 72 crianças e adolescentes de 8 a 18 anos. Compararam-se dois grupos de 36 indiví-duos -um com diagnóstico de bronquiolite obliterante e outro hígido -, os quais foram pareados pelo sexo, idade e classificação do índice de massa corporal. Para avaliação nutricional, utilizaram-se a antropometria e a composição corporal. O gasto energético foi medido pela calorimetria indireta; o fator atividade, pelo recordatório 24h de atividades físicas, e a ingestão energética, pelos inquéritos alimentares. ResultadosO grupo com bronquiolite obliterante e o grupo-controle apresentaram respectivamente: índice de massa corporal de M=18,9, DP=4,0kg/m 2 e M=18,8, DP=3,4kg/m 2 ; gasto energético de repouso de M=1717,6, DP=781,5 e M=2019,9, DP=819; gasto energético total de M=2677,5, DP=1514,0kcal/dia e M=3396,1, DP=1557,9kcal/dia; estimativa da ingestão energética de M=2294,1, DP=746,7kcal/dia e M=2116,5, DP=612,1kcal/dia. O gasto energético de repouso (p=0,102) e o gasto energético total (p=0,051) não foram

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Resting energy expenditure and substrate utilisation rate in children with constitutional leanness or obesity

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Diet-induced modulation of mitochondrial activity in rat muscle

Diet-induced modulation of mitochondrial activity in rat muscle

Gasto energético em adolescentes asmáticos com excesso de peso: calorimetria indireta e equações de predição

Balanço energético em crianças e adolescentes com bronquiolite obliterante pós-infecciosa

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