2010
DOI: 10.1590/s0066-782x2010001600014
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Ressonância magnética cardíaca e seus planos anatômicos: como eu faço?

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
2
0
4

Year Published

2012
2012
2021
2021

Publication Types

Select...
5
2

Relationship

1
6

Authors

Journals

citations
Cited by 8 publications
(6 citation statements)
references
References 10 publications
0
2
0
4
Order By: Relevance
“…The entire study was triggered with electrocardiogram and expiratory apnea. Cine-magnetic resonance (MR) to study the function was performed with the basic planes [7] and focused on the region of interest through the steady-state free precession sequences using the following technical parameters: repetition time (TR) 3.1ms, 1.55ms echo time (TE), flip angle 55°, field of view 350 to 420mm, matrix 192 × 128, number of cardiac phases 20, number of excitations (NEX) 1, number of slices 10, slice thickness 8mm, and the interval between slices (gap) 2mm. This scan identified the TEE finding as a subvalvular subaortic pseudoaneurysm located at MAIVF.…”
Section: Case Presentationmentioning
confidence: 99%
See 1 more Smart Citation
“…The entire study was triggered with electrocardiogram and expiratory apnea. Cine-magnetic resonance (MR) to study the function was performed with the basic planes [7] and focused on the region of interest through the steady-state free precession sequences using the following technical parameters: repetition time (TR) 3.1ms, 1.55ms echo time (TE), flip angle 55°, field of view 350 to 420mm, matrix 192 × 128, number of cardiac phases 20, number of excitations (NEX) 1, number of slices 10, slice thickness 8mm, and the interval between slices (gap) 2mm. This scan identified the TEE finding as a subvalvular subaortic pseudoaneurysm located at MAIVF.…”
Section: Case Presentationmentioning
confidence: 99%
“…Cardiovascular magnetic resonance (CMR), a non-invasive and highly reproducible modality, has been increasingly available in clinical cardiology [6,7]. However, few studies involving CMR and SA are available in peer-reviewed publications.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…(1)(2)(3)(4)(5)12,13) Para que a RMC forneça imagens com excelente resolução temporal e espacial faz-se necessário dispor de bobina específica para o exame, disposição correta dos eletrodos utilizados para a sincronização cardíaca (a fim de evitar interferências no traçado do ECG), do posicionamento correto do gatting respiratório (evitando assim artefatos de movimento provocados pela respiração), além do correto posicionamento do paciente. (1,2,14) É de responsabilidade do enfermeiro realizar orientações e intervenções no preparo do paciente antes, durante e após o exame no centro de diagnóstico por imagem. Mas, para tal, deve ter pleno conhecimento técnico e científico acerca do tipo de exame, contraindicações e fármacos utilizados, além de reconhecer as possíveis complicações que possam surgir bem como realizar as ações para minimizar estes agravos.…”
Section: Discussionunclassified
“…A ressonância magnética (RM) é uma técnica que utiliza campos magnéticos elevados, permite detalhamento do corpo humano em sua anatomia e fisiologia, não expõe o paciente à radiação ionizante e atualmente é, ao lado da Tomografia Computadorizada Multislice, um dos poucos métodos que fornecem imagens nos três planos ortogonais (axial, coronal e sagital) sem reposicionamento do paciente. Nesta técnica, para se alterar o tempo de relaxação do tecido e aumentar o contraste entre regiões com alterações patológicas e tecidos sadios, aplicam-se meios de contraste, que afetam seletivamente os tempos de recuperação T1 e declínio T2.Ela é muito utilizada para estudo do cérebro, coluna vertebral, articulações e tecidos moles, e para cada região estudada existe uma sequência de pulsos de radiofrequência (RF) e gradientes magnéticos específicos, de variados protocolos de procedimentos, que auxiliam o diagnóstico de determinadas doenças (MAZZOLA, 2009;NACIF et al, 2010;PINHEIRO et al, 2015).…”
Section: Introductionunclassified