Response to therapy in patients with cryptococcosis and AIDS: Association with in vitro susceptibility to fluconazole

Agudelo, Carlos A.; Muñoz, Carolina; Ramírez, Álex; Tobón, Ángela M.; Bact, Catalina de Bedout; Cano, Luz Elena; Restrepo, Ángela

doi:10.1016/j.riam.2014.07.006

Cited by 14 publications

(11 citation statements)

References 21 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…The investigators documented a progressive increase in the resistance to FCZ among C. neoformans species complex isolates and the results from each periods, 1997–2000 (7.3%), 2001–2004 (10.9%) and 2005–2007 (11.7%) were compared, showing a rise on the resistance . However, there is no real connection between in vitro antifungal susceptibility testing for Cryptococcus and the clinical outcomes, which confuses the clinicians . C. neoformans species complex has been increasingly connected to azole therapy failure cases for more than a decade .…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

See 1 more Smart Citation

Evaluation of antifungal combination against Cryptococcus spp.

Reichert-Lima

Busso-Lopes

Lyra

et al. 2016

Mycoses

View full text Add to dashboard Cite

The second cause of death among systemic mycoses, cryptococcosis treatment represents a challenge since that 5-flucytosine is not currently available in Brazil. Looking for alternatives, this study evaluated antifungal agents, alone and combined, correlating susceptibility to genotypes. Eighty Cryptococcus clinical isolates were genotyped by URA5 gene restriction fragment length polymorphism. Antifungal susceptibility was assessed following CLSI-M27A3 for amphotericin (AMB), 5-flucytosine (5FC), fluconazole (FCZ), voriconazole (VRZ), itraconazole (ITZ) and terbinafine (TRB). Drug interaction chequerboard assay evaluated: AMB + 5FC, AMB + FCZ, AMB + TRB and FCZ + TRB. Molecular typing divided isolates into 14 C. deuterogattii (VGII) and C. neoformans isolates were found to belong to genotype VNI (n = 62) and VNII (n = 4). C. neoformans VNII was significantly less susceptible than VNI (P = 0.0407) to AMB; C. deuterogattii was significantly less susceptible than VNI and VNII to VRZ (P < 0.0001). C. deuterogattii was less susceptible than C. neoformans VNI for FCZ (P = 0.0170), ITZ (P < 0.0001) and TRB (P = 0.0090). The combination FCZ + TRB showed 95.16% of synergistic effect against C. neoformans genotype VNI isolates and all combinations showed 100% of synergism against genotype VNII isolates, suggesting the relevance of cryptococcal genotyping as it is widely known that the various genotypes (now species) have significant impact in antifungal susceptibilities and clinical outcome. In difficult-to-treat cryptococcosis, terbinafine and different antifungal combinations might be alternatives to 5FC.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…C. neoformans species complex has been increasingly connected to azole therapy failure cases for more than a decade . This disconnection potentially enhances the uncertainty of precise azoles break points …”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Evaluation of antifungal combination against Cryptococcus spp.

Reichert-Lima

Busso-Lopes

Lyra

et al. 2016

Mycoses

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…A criptococose é uma doença grave e global, com maior impacto em países em desenvolvimento pela dificuldade de acesso à medicação, tanto para a micose, quanto para a doença subjacente mais comum, a aids (WHO, 2018). Similar ao observado na literatura, os 96 casos de neurocriptococose do Instituto de Infectologia Emilio Ribas ocorreram predominantemente portadores do HIV (96,7%) e, como em outros estudos, a maioria do sexo masculino (77,1%), refletindo a população mais atingida da epidemia de AIDS (MDODO et al, 2011;LEE et al, 2012;AGUDELO et al, 2015;CHEN et al, 2015;ARECHAVALA et al, 2018;SHAHEEN et al, 2018).…”

Section: Discussionunclassified

“…Isto acontece devido a exposição prévia e prolongada ao fármaco, ocasionando na resistência adquirida, ou em razão da seleção de células com baixa suscetibilidade ao antifúngico (JOSEPH-HORNE et al, 1995;BARCHIESI et al, 2000;SMITH et al, 2015). Esta forma de resistência é associada principalmente à terapia de manutenção, leva ao aparecimento de isolados multirresistentes, falha terapêutica e recidivas em criptococose e pode ser interpretada como resistência clínica ao FCZ (ALVES et al, 1997;COX, 1999;ALLER et al, 2000;AGUDELO et al, 2015;NASRI et al, 2016).…”

Section: Resistência De C Neoformans E C Gattii a Antifúngicosunclassified

See 1 more Smart Citation

Fatores microbiológicos da criptococose e sua importância na carga da doença em pacientes atendidos em um hospital de referência do Estado de São Paulo

Oliveira¹

View full text Add to dashboard Cite

Introdução: A meningite criptocócica causa elevada mortalidade, sobretudo em pacientes acometidos de alguma condição imunossupressora. O objetivo deste estudo foi identificar fenômenos de baixa suscetibilidade a antifúngicos e outros preditores clínicos que possam explicar falha terapêutica e recidiva da neurocriptococose Metodologia: Foram avaliados 96 casos com coleta de dados clínicos epidemiológicos e laboratoriais. Os isolados foram identificados quanto a genótipo molecular, suscetibilidade de anfotericina B (AMB) e fluconazol (FCZ) pela determinação da concentração inibitória mínima (Minimal Inhibitory Concentration, MIC), nível de heteroresistência ao FCZ (NHF) e determinação do tempo de morte frente AMB (Time-Kill, TK). Foram selecionados isolados heterorresistentes para análise quantitativa de DNA por PCR em tempo Real, expressão de bombas de efluxo por citometria de fluxo e isolados tolerantes a AMB para estudo de resistência ao estresse oxidativo. Foi realizada análise univariável e múltipla usando regressão logística para identificar preditores de óbito hospitalar e de um desfecho composto definido pelo óbito, encaminhamento para unidade de terapia intensiva ou recidiva 6 meses após alta hospitalar. Resultados: A maioria dos pacientes eram imunodeprimidos, com CD4 de 2 a 722 cel./mm3 e 96,7% eram portadores do HIV. Foram identificados 93 isolados de C. neoformans, sendo 76 do genótipo VNI e 17 VNII e 3 C. gattii, todos VGII. MIC de AMB variou de 0,012 a 0,94 mg/L e MIC de FCZ estiverem entre 0,12 e 64 mg/L. Resistência a FCZ (MIC>16mg/L) foi maior em VNI do que em VNII (p=0,03). Dentre os isolados VNI, 64,5% sofreu atividade fungicida até as 24h (TK24) de exposição à AMB e 6 cepas VNI não sofreram ação fungicida (TK>72). A maioria dos isolados VNII (64,7%) apresentou TK24. Os 3 isolados VGII sofreram atividade fungicida a partir de TK24. A maioria dos isolados VNI, VNII e todos os isolados VGII apresentaram alto NHF (>32mg/L). Diferença no NHF de acordo com os genótipos foi observada (p=0,005). No modelo múltiplo, as variáveis associadas significativamente ao óbito foram: idade em anos (OR=1,08;IC95%=1,02-1,15), contagem de leveduras no líquido cefalorraquidiano em logaritmo (LCR) (OR=1,66;IC95%=1,21-2,28) e uma variável composta por hipertensão arterial sistêmica ou diagnóstico de edema cerebral ou dilatação ventricular por tomografia (OR=35,68;IC95%=4,97-256,31). Para o desfecho composto, as variáveis associadas foram: contagem de leveduras do 1D em logaritmo (OR=1,50; IC95%=;1,20-1,86; p=<0,001), cultura de sangue positiva para Cryptococcus spp. (OR=3,30; IC95%=0,86-12,59; p=0,08) e descrição de neurotoxoplasmose (OR=18,62; IC95%=1,85-187,5; p=0,01). As associações foram consistentes em modelos de sobrevida. Conclusão: Foi possível descrever genótipos mais frequentes e identificar fatores genéticos, como aumento da expressão de genes e bombas de efluxo, relacionados à resistência aos fármacos. Nenhum dos testes de suscetibilidade esteve associado com os desfechos. Variáveis obtidas nos primeiros di...

show abstract

Fluconazole Non-susceptible Cryptococcus neoformans, Relapsing/Refractory Cryptococcosis and Long-term Use of Liposomal Amphotericin B in an AIDS Patient

et al. 2017

View full text Add to dashboard Cite

The treatment of cryptococcosis is hampered by inefficacy or intolerance to the recommended antifungal agents. A patient diagnosed with AIDS had multiple relapses of cryptococcal infection, which became refractory to antifungal agents during the course of therapy. During the follow-up, the patient developed renal toxicity due to amphotericin B use and non-susceptibility of isolated Cryptococcus neoformans to fluconazole was detected. Thereafter, antifungal treatment was performed exclusively with liposomal amphotericin B, reaching a cumulative dose of 19,180 mg over 46 months. The final relapse of cryptococcosis occurred during the maintenance phase with liposomal formulation in a once-weekly dose. Measurement of the minimum serum concentrations of amphotericin B, determined sequentially before and after this relapse, suggested the importance of monitoring drug levels when the liposomal formulation is used for a long period.

show abstract

Response to therapy in patients with cryptococcosis and AIDS: Association with in vitro susceptibility to fluconazole

Cited by 14 publications

References 21 publications

Evaluation of antifungal combination against Cryptococcus spp.

Evaluation of antifungal combination against Cryptococcus spp.

Fatores microbiológicos da criptococose e sua importância na carga da doença em pacientes atendidos em um hospital de referência do Estado de São Paulo

Fluconazole Non-susceptible Cryptococcus neoformans, Relapsing/Refractory Cryptococcosis and Long-term Use of Liposomal Amphotericin B in an AIDS Patient

Contact Info

Product

Resources

About