Abstract:Background
The tracheostomized patients exhibit high risks of bacterial infections, because the tracheal tube acts as a gateway to these microorganisms. The objective was to characterize microbiologically the tracheal secretion of tracheostomized children, to evaluate the biofilm formation, and to study the phenotypic and molecular profile of antimicrobial resistance of Staphylococcus aureus and Pseudomonas aeruginosa isolated.
Methods
The study collected 88 tracheal secretion samples. The material processe… Show more
“…Dessa forma, as plataformas digitais, por serem fontes de prazer e distração, levam os usuários a adiarem cada vez mais suas responsabilidades, como evidenciado nos excertos abaixo: Sim, consigo realizar minhas atividades, mas as RS atrapalham muito, fazendo com que eu procrastine, pois consomem muito tempo e dão uma gratificação instantânea que outras atividades geralmente não proporcionam (E.38) Além de promover a procrastinação entre seus usuários, as RS também são amplamente reconhecidas como causadoras de ansiedade, ao mesmo tempo em que despontam como as principais e mais populares ferramentas de disseminação de informações. No entanto, é imprescindível verificar a veracidade dessas informações, a fim de evitar a propagação de desinformação e seus impactos na saúde mental (Almeida;Feitosa, 2020).…”
Section: Ansiedade Nas Redes Sociaisunclassified
“…Essa desinformação pode contribuir significativamente para o aumento da ansiedade e outros problemas de saúde mental. Portanto, é crucial exercer um cuidadoso discernimento ao consumir conteúdo nas RS, a fim de preservar a saúde mental e evitar consequências negativas (Almeida;Feitosa, 2020).…”
A pandemia do COVID-19 trouxe consigo mudanças significativas na vida dos universitários, redefinindo a forma como eles(as) se relacionam e impulsionando o uso das redes sociais durante os períodos de confinamento. Diante deste cenário, a presente pesquisa teve como objetivo geral “conhecer a influência das redes sociais na saúde mental de universitários em tempos de COVID-19, na capital brasileira”. Tratou-se de uma pesquisa qualitativa, utilizando a análise de discurso de Bardin, que compreende três fases essenciais: pré-análise, exploração do material e tratamento dos resultados e interpretação. A amostra incluiu 115 estudantes universitários de uma instituição de ensino superior no Distrito Federal, sendo a coleta de dados realizada entre novembro de 2022 e fevereiro de 2023. Para direcionar o estudo foram identificadas duas categorias relacionadas à saúde mental dos universitários: "mecanismo de fuga e entretenimento" e "ansiedade nas redes sociais". Durante o período de confinamento, as redes sociais tornaram-se um meio de escape e distração da realidade, proporcionando vantagens como o entretenimento, a manutenção de relações sociais e a facilidade de inserção na sociedade, além de fornecer informações rápidas.
“…Dessa forma, as plataformas digitais, por serem fontes de prazer e distração, levam os usuários a adiarem cada vez mais suas responsabilidades, como evidenciado nos excertos abaixo: Sim, consigo realizar minhas atividades, mas as RS atrapalham muito, fazendo com que eu procrastine, pois consomem muito tempo e dão uma gratificação instantânea que outras atividades geralmente não proporcionam (E.38) Além de promover a procrastinação entre seus usuários, as RS também são amplamente reconhecidas como causadoras de ansiedade, ao mesmo tempo em que despontam como as principais e mais populares ferramentas de disseminação de informações. No entanto, é imprescindível verificar a veracidade dessas informações, a fim de evitar a propagação de desinformação e seus impactos na saúde mental (Almeida;Feitosa, 2020).…”
Section: Ansiedade Nas Redes Sociaisunclassified
“…Essa desinformação pode contribuir significativamente para o aumento da ansiedade e outros problemas de saúde mental. Portanto, é crucial exercer um cuidadoso discernimento ao consumir conteúdo nas RS, a fim de preservar a saúde mental e evitar consequências negativas (Almeida;Feitosa, 2020).…”
A pandemia do COVID-19 trouxe consigo mudanças significativas na vida dos universitários, redefinindo a forma como eles(as) se relacionam e impulsionando o uso das redes sociais durante os períodos de confinamento. Diante deste cenário, a presente pesquisa teve como objetivo geral “conhecer a influência das redes sociais na saúde mental de universitários em tempos de COVID-19, na capital brasileira”. Tratou-se de uma pesquisa qualitativa, utilizando a análise de discurso de Bardin, que compreende três fases essenciais: pré-análise, exploração do material e tratamento dos resultados e interpretação. A amostra incluiu 115 estudantes universitários de uma instituição de ensino superior no Distrito Federal, sendo a coleta de dados realizada entre novembro de 2022 e fevereiro de 2023. Para direcionar o estudo foram identificadas duas categorias relacionadas à saúde mental dos universitários: "mecanismo de fuga e entretenimento" e "ansiedade nas redes sociais". Durante o período de confinamento, as redes sociais tornaram-se um meio de escape e distração da realidade, proporcionando vantagens como o entretenimento, a manutenção de relações sociais e a facilidade de inserção na sociedade, além de fornecer informações rápidas.
“…Esse comportamento de procrastinar tem sido mais frequente na população estudantil, gerando consequências graves que afetam até mesmo o desempenho acadêmico. Dessa forma, as plataformas digitais, por serem Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.3, p. 01-21, 2024 fontes de prazer e distração, levam os usuários a adiarem cada vez mais suas responsabilidades, como evidenciado nos excertos abaixo: Sim, consigo realizar minhas atividades, mas as RS atrapalham muito, fazendo com que eu procrastine, pois consomem muito tempo e dão uma gratificação instantânea que outras atividades geralmente não proporcionam (E.38) Às vezes, tem dias que eu perco o controle do meu dia e acabo não fazendo as minhas atividades (E.20) Além de promover a procrastinação entre seus usuários, as RS também são amplamente reconhecidas como causadoras de ansiedade (Almeida;Feitosa, 2020). É fundamental a existência de profissionais capacitados que compreendam as dificuldades enfrentadas pelos universitários, tais como: enfermeiros, psicólogos e outros especialistas, presentes na atenção primária, podem desempenhar um papel crucial na prevenção de problemas de saúde mental e física, promovendo um estilo de vida saudável e capacitando os universitários a enfrentar os desafios do ambiente acadêmico de maneira equilibrada e resiliente (Esper, 2021).…”
A pandemia do COVID-19 ocorreu entre 30 de janeiro de 2020 a 03 de maio de 2023 e trouxe consigo mudanças significativas na vida de universitários(as), redefinindo a forma como se relacionam e impulsionando o uso das redes sociais durante os períodos de confinamento. Diante deste cenário, a presente pesquisa teve como objetivo geral “conhecer a influência das redes sociais na saúde mental de universitários(as) em tempos de COVID-19, na capital federal brasileira”. Tratou-se de uma pesquisa qualitativa, exploratória e descritiva, utilizando a análise de discurso de Bardin. A amostra incluiu 115 estudantes universitários de uma instituição de ensino superior no Distrito Federal, sendo a coleta de dados realizada entre novembro de 2022 e fevereiro de 2023. Para direcionar o estudo foram identificadas duas categorias relacionadas à saúde mental de universitários(as): "mecanismo de fuga e entretenimento" e "ansiedade nas redes sociais". Durante o período de confinamento, as redes sociais tornaram-se um meio de escape e distração da realidade, proporcionando vantagens como o entretenimento, a manutenção de relações sociais e a facilidade de inserção na sociedade, além de fornecer informações rápidas. Contudo, o uso excessivo dessas plataformas também gerou uma sensação de isolamento social entre os(as) participantes. O intenso uso das redes sociais despertou preocupações e ansiedades entre universitários(as), incluindo a comparação social, o medo de perder informações relevantes e a exposição excessiva a notícias sobre a pandemia, contribuindo para o aumento do estresse. Diante dos resultados obtidos, fica evidente a necessidade de compreender e abordar os impactos das redes sociais na saúde mental dos universitários(as) durante períodos de crise.
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