2021
DOI: 10.1017/s0047404521000750
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Rescaling the global borderlands: Transperipheral projections from ‘the heart of the Amazon’

Abstract: This article examines semiotic resignifications undertaken in ‘peripheral’ cultural production through an ethnographic analysis of the trajectory of the Amazonian artist, Jaloo. Jaloo occupies multiple positions of marginality in Brazilian society and artistic scenes, which he connects to other global peripheries in his performances, aesthetics, and self-narratives. Building on anthropological and sociolinguistic scholarship, we show how ‘peripheral’ status is managed by Jaloo in the context of a growing and p… Show more

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“…Ao longo do tempo, meu diálogo com favelados e faveladas -cuja agenda não coincidia com os interesses da academia pelo estudo do sofrimento do outro como forma (às vezes contraditória) de denúncia de desigualdades (ver Robbins, 2013) -foi me levando a entender essa violência como pano de fundo contra o qual uma resistência cotidiana se constrói. Altamente contextual, gradual e não unificada, essa resistência linguística é fundamentalmente escalar -em linha, por exemplo, com estudos sobre escalas sociolinguísticas como os de Blommaert (2007), Carr & Lempert (2016), Fabrício (2019Fabrício ( , 2021 e Windle & Moita Lopes (2021). Esse movimento tem me levado a entender esse processo de resistência linguística como esperança (e.g., Borba, 2019;Lear, 2006;Silva & Lee, 2021).…”
Section: Línguas Como Caleidoscópios: Marilda Cavalcanti E a Pesquisa...unclassified
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“…Ao longo do tempo, meu diálogo com favelados e faveladas -cuja agenda não coincidia com os interesses da academia pelo estudo do sofrimento do outro como forma (às vezes contraditória) de denúncia de desigualdades (ver Robbins, 2013) -foi me levando a entender essa violência como pano de fundo contra o qual uma resistência cotidiana se constrói. Altamente contextual, gradual e não unificada, essa resistência linguística é fundamentalmente escalar -em linha, por exemplo, com estudos sobre escalas sociolinguísticas como os de Blommaert (2007), Carr & Lempert (2016), Fabrício (2019Fabrício ( , 2021 e Windle & Moita Lopes (2021). Esse movimento tem me levado a entender esse processo de resistência linguística como esperança (e.g., Borba, 2019;Lear, 2006;Silva & Lee, 2021).…”
Section: Línguas Como Caleidoscópios: Marilda Cavalcanti E a Pesquisa...unclassified
“…Dado que ela se mostrou saliente nos anos iniciais no campo, a questão da escala (Blommaert, 2007;Carr & Lempert, 2016;Fabrício, 2019Fabrício, , 2021Windle & Moita Lopes, 2021) se mostrou relevante para entender a "pacificação" como constituída por "variáveis, intersecções, conflitos (e) contradições" (César & Cavalcanti, 2007, p. 61). Passo agora a um resumo sobre o modo como, contextual e gradualmente, passei a entender as escalas sociolinguísticas que mediavam a violência e a "pacificação".…”
Section: Eis O Primeiro Parágrafounclassified