Reproductive and genital health and risk of cervical human papillomavirus infection: results from the Ludwig-McGill cohort study

Abstract

BackgroundThere are inconsistencies in the literature on reproductive and genital health determinants of human papillomavirus (HPV) infection, the primary cause of cervical cancer. We examined these factors in the Ludwig-McGill Cohort Study, a longitudinal, repeated-measurements investigation on the natural history of HPV infection.MethodsWe analyzed a cohort subset of 1867 women with one complete year of follow-up. We calculated odds ratios (OR) and 95 % confidence intervals (CI) for reproductive and genital health characteristics from questionnaire and laboratory data in relation to 1-year period prevalence of HPV infection. Two outcomes were measured; the first based on phylogenetic grouping of HPV types based on tissue tropism and oncogenicity (Alphapapillomavirus Subgenus 1: species 1, 8, 10 and 13; Subgenus 2: species 5, 6, 7, 9, 11; Subgenus 3: species 3, 4 and 14) and the second based on transient or persistent HPV infections.ResultsLifetime (Subgenus 3 OR = 2.00, CI: 1.23–3.24) and current (Subgenus 3 OR = 2.00, CI: 1.15–3.47) condom use and use of contraceptive injections (Subgenus 1 OR = 1.96, CI: 1.22–3.16, Subgenus 2 OR = 1.34, CI: 1.00–1.79) were associated with increased risk of HPV infection. Intrauterine device use was protective (Subgenus 1 OR = 0.48, CI: 0.30–0.75, Subgenus 2 OR = 0.78, CI: 0.62–0.98). These factors were not associated with persistence of HPV infection. Tampon use, previous gynecologic infections and cervical inflammation were associated with an overall increased risk of HPV infection.ConclusionsCervical HPV infection was associated with reproductive and genital health factors. Further studies are necessary to confirm the low to moderate associations observed.Electronic supplementary materialThe online version of this article (doi:10.1186/s12879-016-1446-x) contains supplementary material, which is available to authorized users.

Caracterização e relação de leveduras do gênero Candida isoladas das mucosas oral e vaginal de mulheres com lesões causadas por HPV de alto risco para câncer do colo do útero

“…A média de idade das participantes com HPV de alto risco para câncer do colo do útero estudada foi de 36 anos ± 11,4, um pouco acima dos dados encontrados em outros estudos (Silva et al, 2014;Coser et al, 2016;Shaw et al, 2016) que variaram de 28,52 a 33,9 anos, e de acordo com Coser et al Já o uso do DIU, segundo alguns estudos possui associação protetora para infecção por HPV, o que pode ser explicado através da alta resposta imune gerada pelo DIU no colo uterino gerando uma rápida eliminação de infecções (Ortiz;Croxatto, 2007). Por outro lado, outros estudos tem demonstrado que infecções crônicas podem promover o desenvolvimento de lesões pré-malignas de alto risco relacionadas ao HPV (Fernandes et al, 2015).…”

“…al., 2002;INCA, 2016;Rashid et. al., 2016), enquanto o uso de dispositivos intra-uterinos (DIU) parece exercer um efeito protetor ao desenvolvimento de CC (Shaw et. al., 2016).…”

“…Observando-se apenas um risco elevado de infecção por este vírus associado a outras infecções como por Chlamydia trachomatis, Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e Gardnerella vaginalis (Koskela et. al., 2000;Shaw et. al., 2016).…”

“…É uma das causas mais comuns de doenças sexualmente transmissíveis, possuindo a capacidade de infectar o tecido epitelial; e cerca de 5 a 40% das mulheres sexualmente ativas apresentam positividade em testes moleculares para HPV (Coser et al, 2016;Shaw et al, 2016). (Coser et al, 2016;INCA, 2016).…”

“…Shaw et al (2016). No estudo deSilva et al (2014) infecções vaginais por Candida spp., Trichomonas vaginalis, ou por bactérias foram associadas como fator de proteção para progressão de lesões uterinas de alto grau, causadas por HPV.…”