“…É preciso que os genitores estabeleçam estratégias compensatórias através da ressignificação da surdez, que possibilitem tanto um vínculo afetivo importante, quanto uma língua compartilhada. A partir de uma concepção socioantropológica, os autores sugerem que os familiares aprendam a Língua Brasileira de Sinais no intuito de não só subsidiar a aprendizagem e apoiar a construção da identidade linguística e cultural da criança, bem como possibilitar maior aproximação e vínculo com os familiares (GUIMARÃES; SILVA, 2022;HUMPHRIES et al, 2017;OLIVEIRA et al, 2013;ROUSE, 2020;.…”