2017
DOI: 10.14295/transportes.v25i4.1319
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Representação do fenômeno urbano por meio de modelos integrados dos transportes e uso do solo: revisão da literatura e discussão conceitual

Abstract: RESUMOEste ar0go tem como obje0vo principal avaliar a capacidade de modelos operacionais integrados dos transportes e uso do solo (LUTI) em representar o fenômeno urbano, como um passo inicial para ampliar o papel da modelagem no processo de planejamento urbano. Atualmente, o uso dessas ferramentas está focado apenas na fase final do planejamento, na avaliação de alterna0vas, mas podem também ser u0lizadas em suas fases mais estratégicas de compreensão da problemá0ca. Oito modelos LUTI, representantes das cate… Show more

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“…Os primeiros tratam o SUS como um sistema secundário, de forma que se concentram efetivamente nas decisões atinentes ao ST. Por outro lado, os modelos microscópicos apresentam um nível de desagregação que não interessa à discussão proposta neste artigo, visto que detalham as decisões no nível do indivíduo ou firma, considerando curtos intervalos temporais. Segundo Sousa et al (2017), os modelos econométricos aparecem como as ferramentas mais adequadas às análises de planejamento estratégico e tático, por simularem mudanças comportamentais em decisões dos grupos populacionais em intervalos de médio e longo prazos. Os mesmos autores diferenciam o sistema TRANUS (Modelistica, 2011) de outros modelos econométricos pelas seguintes razões: (i) permite a divisão do setor populacional em segmentos sociais e do território em zonas a serem definidas pelo modelador; (ii) considera que as relações entre os subsistemas são mútuas e ocorrem em tempos distintos; e (iii) baseia os processos decisórios em modelos de escolha discreta, de tal forma que a probabilidade de um grupo escolher certa alternativa está atrelada às suas características socioeconômicas, bem como aos atributos dessa alternativa (Ortúzar & Willumsen, 2011).…”
Section: Crítica à Modelagem Das Decisões Locacionais Em Um Modelo Op...unclassified
“…Os primeiros tratam o SUS como um sistema secundário, de forma que se concentram efetivamente nas decisões atinentes ao ST. Por outro lado, os modelos microscópicos apresentam um nível de desagregação que não interessa à discussão proposta neste artigo, visto que detalham as decisões no nível do indivíduo ou firma, considerando curtos intervalos temporais. Segundo Sousa et al (2017), os modelos econométricos aparecem como as ferramentas mais adequadas às análises de planejamento estratégico e tático, por simularem mudanças comportamentais em decisões dos grupos populacionais em intervalos de médio e longo prazos. Os mesmos autores diferenciam o sistema TRANUS (Modelistica, 2011) de outros modelos econométricos pelas seguintes razões: (i) permite a divisão do setor populacional em segmentos sociais e do território em zonas a serem definidas pelo modelador; (ii) considera que as relações entre os subsistemas são mútuas e ocorrem em tempos distintos; e (iii) baseia os processos decisórios em modelos de escolha discreta, de tal forma que a probabilidade de um grupo escolher certa alternativa está atrelada às suas características socioeconômicas, bem como aos atributos dessa alternativa (Ortúzar & Willumsen, 2011).…”
Section: Crítica à Modelagem Das Decisões Locacionais Em Um Modelo Op...unclassified
“…Foi permitido identi$icar variáveis, criar indicadores e analisá-los por meio da e$iciência das unidades produtivas. Entretanto, esta abordagem apenas complementa e agrega-se às existentes, dentre as quais destacam-se os modelos integrados revisados por Sousa et al (2017), reconhecendo-se a complexidade e o desa$io que envolve melhor entender a relação entre transporte e uso do solo, como que isto interfere na realização das atividades desejadas e na promoção de uma mobilidade e um desenvolvimento mais sustentaveis. Foi mostrado que a DEA e a Avaliação Cruzada apresentam resultados discrepantes entre si, devido às consideraveis diferenças de metodologia de cálculo.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…Di et al (2018) apontam que devido a transdisciplinaridade do planejamento de transportes, a mensuração da acessibilidade é frequentemente mensurada e conceituada de variadas perspectivas. Assim, a literatura ressalta que a acessibilidade carece de um método de mensuração e representação que seja passível de comparação em vários contextos, robusto e prático, necessitando de esforços de pesquisadores nesse âmbito (Acheampong & Silva, 2015;Kii et al, 2016;Sousa et al, 2017;Di et al, 2018).…”
Section: Introductionunclassified