Renal transplantation using continent urinary diversion: Long-term follow-up

Dawahra, M; Martín, Xavier; Tajra, Luis Carlos Feitosa; Cloix, P; Maréchal, J; Garnier, Jonathan; Dubernard, J. M.

doi:10.1016/s0041-1345(96)00048-6

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“…Um resultado semelhante foi demonstrado por Dawahra et al 10 em nove pacientes submetidos a Tx renal com derivação urinária continente pré-Tx. Neste estudo a técnica utilizada para a derivação urinária foi a bolsa de Koch em seis pacientes e a bolsa de Mainz em três pacientes.…”

Section: Figura 1 -Fácies Típica Da Síndrome De Ochoa Evidenciada Com O Sorrisounclassified

“…Surange et al, 11 utilizando o conduto ileal externo (Bricker) em 59 pacientes submetidos a Tx renal, mostrou resultados semelhantes aos estudos com derivação continente. 10,12 O principal problema no pós-operatório é a dificuldade de esvaziamento do conduto, o que pode ocasionar infecção urinária com prejuízo da função do enxerto em longo prazo. No entanto, a literatura enfatiza a segurança da utilização do cateterismo intermitente nesse grupo de pacientes.…”

Section: Figura 1 -Fácies Típica Da Síndrome De Ochoa Evidenciada Com O Sorrisounclassified

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Transplante Renal Em Receptor Com Síndrome De Ochoa E Insuficiência Renal Crônica - Relato De Caso

Gomes¹,

Oliveira²,

Santos³

et al. 2011

bjt

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Os autores relatam o caso de uma paciente do sexo feminino, 21 anos, com diagnóstico de Síndrome de Ochoa e portadora de Insuficiência Renal Crônica (IRC) dialítica, submetida a transplante renal com doador falecido e sua evolução pós- transplante. O Transplante renal é uma opção segura para pacientes com Síndrome de Ochoa que evoluem para IRC terminal, apesar do risco aumentado de infecção do trato urinário pós-transplante. A ampliação vesical com ou sem derivação urinária externa continente, além do cateterismo vesical intermitente deve ser recomendada para prevenção de dano ao enxerto renal.

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Transplante Renal Em Receptor Com Síndrome De Ochoa E Insuficiência Renal Crônica - Relato De Caso

Gomes¹,

Oliveira²,

Santos³

et al. 2011

bjt

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“…When the bladder is not reparable or usable with acceptable results, ileal conduit, continent urinary diversions, and/or bladder augmentation may be required [11][12][13] . Each method has an inherent specific complication profile and should be thoroughly reviewed with individual patients prior to use.…”

Section: Pre-transplant Reconstructionmentioning

confidence: 99%

GU Evaluation and Management of Renal Transplant Candidates and Recipients

Bretan

2004

The Scientific World JOURNAL

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There are more than 200,000 end stage renal disease (ESRD) patients who are potential transplant candidates and more than 100,000 previously transplanted renal recipients with functioning allografts in the United States . Fifty-seven percent of these patients are male and forty percent are greater than 50 years of age . Diabetes is the most common cause of kidney failure. It is evident that many patients are at high risk for development of urologic problems and thus it is estimated that the average urologist will care for up to ten of these patients yearly. Thus a review of the genitourinary (GU) evaluation and management of these patients is timely.

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