Abstract:The removal of low‐molecular‐weight benzoic acid (benzoic acid, p‐toluic acid, and salicylic acid)‐derived and aniline (aniline, 4‐chloroaniline, and 2,6‐dimethylaniline)‐derived organic compounds through adsorptive micellar flocculation (AMF) with anionic surfactants (sodium dodecyl sulfate, SDS) and aluminum sulfate was demonstrated. The interactions between SDS and the organic compounds were studied using 1H nuclear magnetic resonance (NMR) spectroscopy. Batch AMF experiments were conducted to study the inf… Show more
“…Entre as principais técnicas de tratamento de ANs de soluções aquosas, podem ser citadas: a ultrafiltração micelar aprimorada (MEUF -micellar-enhanced ultrafiltration), a qual utiliza membranas de ultrafiltração para remoção de poluentes retidos nas estruturas micelares (DERISZADEH et al, 2009;DERISZADEH et al, 2010;VENKATAGANESH et al, 2012); a floculação micelar adsortiva (AMF -adsorptive micellar flocculation), que emprega cátions metálicos associados a estruturas micelares, para a remoção de poluentes (TALENS-ALESSON et al, 2006;WANG et al, 2019); os processos oxidativos avançados (POAs) empregando radicais livres como a hidroxila (OH -) (AFZAL et al, 2015;KLAMERTH et al, 2015); a adsorção (NAGEEB, 2013); e a biodegradação (YU et al, 2019). Algumas dessas técnicas alcançam elevamos níveis de remoção de ANs, no entanto podem apresentar limitações relacionadas aos custos de operação e a formação de subprodutos com elevada toxicidade, que podem demandar etapas adicionais de pré ou pós-tratamento (ALMEIDA e TALENS- DERISZADEH et al, 2009;HENDGES et al, 2021).…”
A presença de ácidos naftênicos (ANs) em águas produzidas (APs) oriundas do beneficiamento de petróleo proporciona riscos toxicológicos à vida marinha e à qualidade da água. A América do Sul caracteriza-se pela produção de óleos que apresentam altos teores de ANs, constituindo um desafio para o gerenciamento e o tratamento de APs, bem como para o atendimento aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Este estudo avaliou a remoção de ácido ciclohexanocarboxílico (ACHC) de soluções salinas (100 g∙L-1 NaCl) por meio de uma técnica inovadora de floculação combinando o tensoativo aniônico dodecilbenzenosulfonato de sódio (SDBS) e uma poliacrilamida catiônica (PAAC), seguida de filtração (1,2 μm). Razão molar SDBS/ACHC (0,33, 1, 2 e 2,6), pH (3,5 a 9,5) e tempo de mistura lenta (1, 5 e 10 minutos) foram avaliados na remoção de ACHC (concentrações iniciais 150, 200 e 300 mg∙L-1). A remoção de ACHC foi função da razão molar SDBS/ACHC, sendo o melhor resultado obtido (ACHC inicial = 300 mg∙L-1 e residual = 61,2 mg∙L-1, remoção = 79,4%) em razão molar = 2,6, pH = 6,5 e 5 minutos de agitação lenta. Os mecanismos de floculação consistem na precipitação de complexos polímerosurfactantes (PSCs), removidos da solução após filtração. Testes Microtox® indicaram redução na toxicidade da água tratada (FT = 4,4) em relação à solução salina inicial contendo 200 mg∙L-1 ACHC (FT = 142,9). Pode-se concluir que o tratamento de APs em plataformas marítimas usando a combinação de tensoativo aniônico e polímero floculante catiônico tem potencial para remoção de ANs (fração de óleo dissolvida) e redução da toxicidade residual.
“…Entre as principais técnicas de tratamento de ANs de soluções aquosas, podem ser citadas: a ultrafiltração micelar aprimorada (MEUF -micellar-enhanced ultrafiltration), a qual utiliza membranas de ultrafiltração para remoção de poluentes retidos nas estruturas micelares (DERISZADEH et al, 2009;DERISZADEH et al, 2010;VENKATAGANESH et al, 2012); a floculação micelar adsortiva (AMF -adsorptive micellar flocculation), que emprega cátions metálicos associados a estruturas micelares, para a remoção de poluentes (TALENS-ALESSON et al, 2006;WANG et al, 2019); os processos oxidativos avançados (POAs) empregando radicais livres como a hidroxila (OH -) (AFZAL et al, 2015;KLAMERTH et al, 2015); a adsorção (NAGEEB, 2013); e a biodegradação (YU et al, 2019). Algumas dessas técnicas alcançam elevamos níveis de remoção de ANs, no entanto podem apresentar limitações relacionadas aos custos de operação e a formação de subprodutos com elevada toxicidade, que podem demandar etapas adicionais de pré ou pós-tratamento (ALMEIDA e TALENS- DERISZADEH et al, 2009;HENDGES et al, 2021).…”
A presença de ácidos naftênicos (ANs) em águas produzidas (APs) oriundas do beneficiamento de petróleo proporciona riscos toxicológicos à vida marinha e à qualidade da água. A América do Sul caracteriza-se pela produção de óleos que apresentam altos teores de ANs, constituindo um desafio para o gerenciamento e o tratamento de APs, bem como para o atendimento aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Este estudo avaliou a remoção de ácido ciclohexanocarboxílico (ACHC) de soluções salinas (100 g∙L-1 NaCl) por meio de uma técnica inovadora de floculação combinando o tensoativo aniônico dodecilbenzenosulfonato de sódio (SDBS) e uma poliacrilamida catiônica (PAAC), seguida de filtração (1,2 μm). Razão molar SDBS/ACHC (0,33, 1, 2 e 2,6), pH (3,5 a 9,5) e tempo de mistura lenta (1, 5 e 10 minutos) foram avaliados na remoção de ACHC (concentrações iniciais 150, 200 e 300 mg∙L-1). A remoção de ACHC foi função da razão molar SDBS/ACHC, sendo o melhor resultado obtido (ACHC inicial = 300 mg∙L-1 e residual = 61,2 mg∙L-1, remoção = 79,4%) em razão molar = 2,6, pH = 6,5 e 5 minutos de agitação lenta. Os mecanismos de floculação consistem na precipitação de complexos polímerosurfactantes (PSCs), removidos da solução após filtração. Testes Microtox® indicaram redução na toxicidade da água tratada (FT = 4,4) em relação à solução salina inicial contendo 200 mg∙L-1 ACHC (FT = 142,9). Pode-se concluir que o tratamento de APs em plataformas marítimas usando a combinação de tensoativo aniônico e polímero floculante catiônico tem potencial para remoção de ANs (fração de óleo dissolvida) e redução da toxicidade residual.
“…Benzene derivatives are the most important organic pollutants 1 . Some of these compounds are abundantly occurring in nature, extracted from plants or produced by the degradation of animals, others are synthesized by humans and are often used as herbicides, pesticides, drugs, disinfectants, or food additives 2 .…”
The main objective of this work was to design new advanced sorbent phases, alternating copolymers, derived from isosorbide and 2,6‐difluorpyridine, to be used for the removal of aromatic organic pollutants present in water at low concentrations. Six different monomers, dianhydrohexitols isomers and bisphenol derivatives, were synthesized in order to make it possible to study their hydrophilic and hydrophobic effect on the sorption efficiency of the resulting polymeric phases. Before this study, we have confirmed the chemicals structures, molecular weights, and thermal properties of the obtained polymeric phases. Sorption results show a higher adsorption efficiency of P6 co‐poly(ether‐pyridine) based on bisphenol substituted with pyridine units, for all tested pollutants, hydrophobic and hydrophilic ones, due to its less compact structure. Two aromatic organic pollutants, p‐hydroxybenzoic acid and toluic acid, were selected as sorbates to study the adsorption characteristic, kinetics and isotherms of the co‐poly(ether pyridine) P6. Langmuir model led to a better fitting of the sorption isotherms; the sorption of toluic acid is easier than of that p‐hydroxybenzoic acid. Comparing 1/n values for benzoic acid was two time lower for P6 compared to that for biochar and for cross‐linked methacrylate resin, showing a higher efficiency.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.