“…Por exemplo: o armazenamento sob refrigeração, o uso de ventilação forçada, a utilização de adsorventes de etileno, a conservação em atmosfera controlada, a aplicação de coberturas comestíveis, etc., mas, estas técnicas podem resultar em um alto custo e até se tornarem inviáveis em muitos casos. Outras considerações, como por exemplo, no uso de luz UV-C para remover o etileno ocorre a formação de ozônio, gás tóxico que pode ocasionar danos na aparência de frutos e também ocasionar danos à saúde humana (DE CHIARA et al, 2015;KELLER et al, 2013;LOURENÇO et al, 2017;NIELSEN et al, 2015). Neste sentido, o desenvolvimento de um sistema de controle de etileno que opere a temperatura ambiente, com baixo custo, que não gere produtos indesejados, como o ozônio, e que não cause danos diretos aos produtos a serem conservados é um desafio atual nesta área.…”