Religious Pluralism and Dimensions of Religiosity: Evidence from the Project Religious and Moral Pluralism (RAMP).

Diversity and secularization in Europe. Analyzing the correlation between indexes of religiosity and cultural diversity in Europe

“…Second, in the empirical field, our study does not support theses that affirm a null relationship between diversity and religion (Voas, Olson and Crockett, 2002;Norris and Inglehart, 2004). Our data points instead to the work of Doktór (2009) or Pollack and Pickel (2009), especially their conclusions about the negative impacts of diversity on religion. Third, our results chime with the argument that the correlation between diversity and religiosity is tendentiously negative and that its dynamics are essential to understanding the place of religion in contemporary societies (Norris and Inglehart, 2004;Berger, 2014).…”

“…As attested, and as far as we know, there are no studies that correlate cultural diversity with religiosity. The studies that use this approach like those of Voas, Olson, and Crockett (2002), Norris and Inglehart (2004), Doktór (2009) or those of the religious market model 8 , do it in light of the concept of (religious) pluralism. In other words, even if they want to analyze the effects of social groups' heterogeneity on religious vitality, they usually do so as from the wrong conceptual perspective.…”

Diversidade Cultural Como Secularização? Exame Da Correlação Entre Os Índices De Religiosidade E Diversidade Na Europa Do Século Xxi

“…Como pudemos atestar e tanto quanto sabemos, não existem estudos que correlacionem a diversidade cultural com a religiosidade. Os estudos que fazem esta aproximação, como Voas, Olson e Crockett (2002), Norris e Inglehart (2004), Doktór (2009) ou os da escola da economia religiosa 5 , fazem-nos à luz do conceito de pluralismo (no caso, religioso). Ou seja, ainda que queiram analisar os efeitos da heterogeneidade dos grupos sociais na vitalidade religiosa, fazem-no, normalmente, através da perspetiva conceptual errada.…”

“…Em segundo lugar, no campo empírico, o nosso estudo não apoia as teses que falam duma relação tendencialmente nula entre diversidade e religião (Voas, Olson e Crockett, 2002;Norris e Inglehart, 2004). Os nossos dados apontam, inversamente, na direção dos trabalhos de Doktór (2009) ou Pollack e Pickel (2009), especialmente para as suas conclusões sobre os impactos negativos da diversidade na religião. Em terceiro lugar, os nossos resultados aproximam-se das teses que defendem que a diversidade tem efeitos, tendencialmente negativos, na religiosidade e que essa realidade é 95%, p <0,05, pela nossa pequena dimensão amostral, pelo foco exploratório deste trabalho, um limite de referência p <0,10 pode sugerir um efeito significativo que deverá ser alvo de maior aprofundamento futuro.…”