Reliability of sweat‐testing by the Macroduct® collection method combined with conductivity analysis in comparison with the classic Gibson and Cooke technique

Abstract

Macroduct 1 collection method combined with conductivity analysis in comparison with the classic Gibson and Cooke technique. Acta Paediatr 2000; 89: 933-7. Stockholm. ISSN 0803-5253This study was to ascertain the reliability of sweat-testing by the Macroduct collection method combined with conductivity analysis (MCS) compared with the Gibson and Cooke technique (GCT). Sweat stimulation by pilocarpine iontophoresis was identical for both procedures, sweat being collected for 30 min on a filter paper on one forearm and in the coil of the Macroduct 1 collector on the other. Chloride, sodium and potassium concentrations were chemically analysed both on paper-eluted and tube-collected sweat; the latter was also analysed using a conductivity analyser. Chemical analyses were compared with conductivity analyses. This prospective study was carried out on 318 subjects with MCS (118 CFs, 200 controls) and on 305 of them with the GCT (113 CFs, 192 controls). The pilocarpine iontophoresis produced adequate sweat in 96.4% of collections with GCT and in 90.9% with the MCS. Sensitivity and specificity of the Macroduct 1 / conductivity system were comparable to the GCT. No patient detected by the GCT technique was considered negative by conductivity, but one GCT positive was "borderline" with the MCS. Six non-CF subjects identified as negative by the GCT (3.3%) were in the borderline range with the MCS.Conclusion: Sweat-testing by the MCS has acceptable sensitivity and specificity when performed by trained CF sweat-testing technicians. Additional studies will be required to find out if these results can be confirmed in small clinics and hospitals where testing is done infrequently. Wherever the MCS is used all positive or borderline results should be confirmed by the GCT at a reference Cystic Fibrosis Center.

Sweat testing: can the conductivity analysis take the place of the classic Gibson and Cooke technique?

“…Vale mencionar também a taxa de sucesso na coleta de suor com os tubos capilares Macroduct ® devido ao fato de que o teste de condutividade não é confiável em coleta de amostras menores do que 15 microlitros 5-7 e que o teste clássico exige pelo menos 50 microlitros (com a área de coleta cobrindo 9-10 cm 2 , mas pelo menos 75 microlitros com uma área de coleta cobrindo 12-13 cm 2 ) 7,11 . No estudo de Mattar et al 10 , a quantidade mínima de suor exigida para a análise de condutividade não foi especificada e a taxa de falha na coleta representou somente 3-5 versus 24-36% comparada ao sistema clássico.…”

“…Sabe-se que um tempo de coleta prolongado pode favorecer a taxa de sucesso, mas também pode alterar a concentração de eletrólitos: por essa razão, o tempo padrão recomendado é de 30 minutos 2,11,12 . Outros estudos sugerem que a taxa de falha com a coleta feita com o Macroduct ® é mais alta, especialmente nos primeiros meses de vida, e que a taxa de sucesso é mais alta com o sistema clássico 6,7 . Uma tentativa de aumentar a taxa de sucesso foi realizada com o método Nanoduct ® , o qual estimula, coleta e analisa o suor em uma única etapa enquanto os sensores de eletrólitos e de condutividade estão ligados ao paciente 13,14 : o procedimento dura 15 minutos e exige pelo menos 3 microlitros de suor.…”

“…O alto índice de massa corporal (IMC, kg/m 2 ) na infância está associado a 1) hiperlipidemia, resistência à insulina e hipertensão 2 ; e 2) obesidade e doença cardiovascular (DCV) na vida adulta 3,4 . Em muitos países em desenvolvimento, baixo peso ao nascer, baixo peso e nanismo ainda são prevalentes 5,6 , o que pode estar associado ao risco aumentado de DCV na vida adulta 7 . O duplo fardo representado por obesidade e baixo peso traz desafios econômicos e de saúde pública, especialmente nos países que estão atravessando uma transição socioeconômica.…”

“…Dessa forma, o valor de concentração derivado é levemente mais alto do que o valor obtido por análise química direta dos íons de cloreto e sódio, já que outros eletrólitos, além do Cl-e do Na+, são inevitavelmente incluídos. Contudo, alguns estudos já foram realizados, demonstrando que há uma correlação íntima e uma razoável concordância (especialmente para os valores mais baixos) entre os valores de equivalentes de NaCl medidos por análise de condutividade e aqueles obtidos pela análise química quantitativa de Cl-e Na+ [5][6][7][8] .…”

“…Dados confirmatórios têm sido fornecidos com relação a precisão, exatidão e reprodutibilidade: com relação à reprodutibilidade, testes repetidos no mesmo indivíduo fornecem resultados semelhantes 7 . Dados confirmatórios também têm sido fornecidos com relação à sua sensibilidade (capacidade de identificar um paciente com CF como tendo a doença) e sua especificidade (capacidade de identificar um indivíduo saudável como sendo saudável) [5][6][7][8][9] . Contudo, há alguma incerteza com relação aos critérios adotados nos 89 0021-7557/10/86-02/89…”