Reliability and validity of a standardized Mensendieck physiotherapy test (SMT)

Abstract

A standardized test was developed to evaluate posture, movement, gait, sitting posture, and respiration of patients with psychosomatic disorders, based on the Mensendieck principles of observation and analysis of motor function. To validate the test and to make a comprehensive body examination of a defined group of patients, it was applied in a study of women with chronic pelvic pain (CPP, ICD10 F45.4). Fifteen women with CPP and 15 matched, healthy controls were examined. Test subjects were video recorded and scored by three experienced Mensendieck physical therapists, blinded with respect to the selection of subjects. Scores from 0 (for least functional movement) to 7 (optimal function) were assigned to each test person according to a test manual. High intraclass correlations (ICC1.1 [corrected] ranging from 0.82 to 0.97) were found among the testers. The standardized Mensendieck test (SMT) discriminated well between women with CPP and the controls (sensitivity 0.9, specificity 0.7, mean values). The CPP patients scored significantly lower than the controls in all subtests (p < 0.01). The largest difference in scores were found for gait (patients 2.70 +/- 0.11, vs. control, 5.60 +/- 0.09) and respiration (patients 2.88 +/- 0.14, vs. control, 5.63 +/- 0.10). The results indicate that, in the hands of experienced Mensendieck therapists, the SMT is a reliable tool, demonstrating a good discriminative validity. Furthermore, it may turn out to be a useful instrument in the evaluation of patients with somatoform disorders. It may also point toward a possible therapeutic treatment approach to patients with CPP.

Posture, movement patterns, and body awareness in women with chronic pelvic pain

“…Clinical data were recorded in a research journal and subsequently tabulated. The patients were also examined by the Standardized Mensendieck Test (SMT) [19]. The examination was videorecorded.…”

Dor Pélvica Crônica Em Mulheres E Análise Da Marcha

“…Um limitado número de estudos avaliou a marcha de mulheres com DPC, dentre eles, foi encontrado como resultado uma diminuição do comprimento do passo, redução da propulsão do pé com redução de extensão de quadril na fase de pré-balanço e decréscimo na rotação pélvica quando comparadas a mulheres saudáveis 9 , entretanto, na fase de pré-balanço da marcha ocorre maior flexão do joelho e perda da extensão do quadril naturalmente 13 .…”

“…O presente estudo encontrou resultados que corroboram parcialmente com os achados do estudo anterior 9 , o qual observamos diminuição do comprimento do passo em mulheres com DPC. Todavia, utilizamos metodologia dada por padrão ouro de avaliação da marcha 14 , ao passo que, o estudo referido 9 realizou avaliação subjetiva para análise da marcha.…”

“…Todavia, utilizamos metodologia dada por padrão ouro de avaliação da marcha 14 , ao passo que, o estudo referido 9 realizou avaliação subjetiva para análise da marcha.…”

“…Um estudo analisou, de forma subjetiva, a marcha deste grupo de mulheres onde encontrou diminuição do comprimento do passo, redução da propulsão do pé com redução de extensão de quadril na fase de pré-balanço e decréscimo na rotação pélvica quando comparadas a mulheres saudáveis 9 . Mesmo sendo um método válido, o inconveniente dessa avaliação é a subjetividade inerente à análise 10 .…”