“…Adicionalmente, o diagnóstico molecular contribui para um aconselhamento genético mais apropriado, além de fornecer informações sobre risco de recorrência Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 5, n.5, p. 18442-18450, sep./oct., 2022 (Diamantino, 2021). Portanto, apesar de ser uma síndrome de difícil diagnóstico devido sua variabilidade clínica , é fundamental fazer a sua investigação adequadamente, pois o prognóstico e o manejo dos casos são distintos e influenciam na qualidade de vida e na sobrevida do paciente (Rodrigues et al, 2017) Como mencionado anteriormente, trata-se de uma síndrome com uma ampla variabilidade de manifestações clínicas, dentre elas: baixa estatura, alterações ósseas, máoclusão dentária, implantação baixa das orelhas, base nasal larga, pterigium colli (pescoço alado), estenose valvular pulmonar, displasia linfática, retardo mental, pescoço curto, hepatoesplenomegalia, problemas de audição, coagulograma alterado, criptorquidismo, alterações dermatológicas, anormalidades renais e cardíacas (Dias et al, 2004).…”