Relationship between Heart Rate Variability Indexes and Common Biochemical Markers in Normal and Hypertensive Third Trimester Pregnancy

Tejera, Eduardo; Areias, Maria José; Rodrigues, Ana Isabel; Ramõa, Ana; Nieto-Villar, J.M.; Rebelo, Irene

doi:10.3109/10641955.2010.544802

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“…In addition, our results also showed an association between hyperuricemia and less HRV parameters increase in patients without PAD. Previous studies had reported that hyperuricemia was associated with low HRV parameters [ 38 , 39 ]. Hyperuricemia is affected by risk factors linked to insulin resistance, such as obesity, dyslipidemia and hypertension [ 40 – 42 ].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Link between Peripheral Artery Disease and Heart Rate Variability in Hemodialysis Patients

Chen

Huang

et al. 2015

PLoS ONE

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Peripheral artery disease (PAD) and low heart rate variability (HRV) are highly prevalent in hemodialysis patients, and both are associated with increased cardiovascular morbidity and mortality. This study aims to examine the suggested relationship between PAD and HRV, and the relationship of parameters before and after hemodialysis. This study enrolled 161 maintenance hemodialysis patients. PAD was defined as ABI < 0.9 in either leg. HRV was performed to assess changes before and after hemodialysis. The change in HRV (△HRV) was defined as post-hemodialysis HRV minus pre-hemodialysis HRV. Patients’ clinical parameters were collected from the dialysis records. All HRV parameters except high frequency (HF) % were lower in patients with PAD than patients without PAD, though not achieving significant level. In patients without PAD, HF (P = 0.013), low frequency (LF) % (P = 0.028) and LF/HF (P = 0.034) were significantly elevated after hemodialysis, whereas no significant HRV parameters change was noted in patients with PAD. Serum intact parathyroid hormone was independently associated with △HF (β = -0.970, P = 0.032) and △LF% (β = -12.609, P = 0.049). Uric acid level (β = -0.154, P = 0.027) was negatively associated with △LF/HF in patients without PAD. Our results demonstrated that some of the HRV parameters were significantly increased after hemodialysis in patients without PAD, but not in patients with PAD, reflecting a state of impaired sympatho-vagal equilibrium. Severity of secondary hyperparathyroidism and hyperuricemia contributed to lesser HRV parameters increase after hemodialysis in patients without PAD.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Link between Peripheral Artery Disease and Heart Rate Variability in Hemodialysis Patients

Chen

Huang

et al. 2015

PLoS ONE

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“…Estes achados podem ser explicados, uma vez que o sistema nervoso autônomo atua constantemente para modular o funcionamento de vários sistemas orgânicos [5]. Assim, este sistema é o principal responsável pelo aumento da frequência cardíaca, que é mais elevada em mulheres no período gestacional a fim de suprir as alterações anatômicas e fisiológicas e garantir adequado aporte sanguíneo para o feto [1][2][3][16][17][18].…”

Section: Discussionunclassified

“…Durante a gestação, a volemia sanguínea, o dé-bito cardíaco e o volume sistólico aumentam, o que leva a uma sobrecarga cronotrópica para manter a homeostase [1][2][3]. Assim, para suprir a demanda de aporte sanguíneo para o feto, o sistema nervoso autônomo atua elevando a frequência cardíaca (FC).…”

Section: Introductionunclassified

“…Sabe-se que durante a gestação há redução no volume respiratório, e que exercícios capazes de aumentar o volume de ar inspirado e expirado podem ser benéficos nessa situação [10]. Alguns estudos avaliaram a VFC de gestantes e observaram aumento da modulação simpática [1][2][3]11], entretanto até o momento não foram encontrados estudos que avaliassem a modulação autonômica de gestantes após um padrão respiratório lento e profundo.…”

Section: Introductionunclassified

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Respiração lenta e profunda aumenta a modulação vagal em gestantes

Farche

Jürgensen

Rossi

et al. 2017

Sci Med

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Este artigo está licenciado sob forma de uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução em qualquer meio, desde que a publicação original seja corretamente citada. RESUMOOBJETIVOS: Comparar a resposta da modulação autonômica da frequência cardíaca de gestantes e mulheres não gestantes, antes e após a manobra de acentuação da arritmia sinusal respiratória. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal com amostra de 24 mulheres, divididas em dois grupos: grupo gestantes (independente da idade gestacional) e grupo controle (não gestantes). A avaliação consistiu em registro dos intervalos RR por um cardiofrequencímetro, para análise de índices lineares e não lineares da variabilidade da frequência cardíaca. As avaliações foram feitas no repouso em decúbito lateral esquerdo, antes e após a manobra de acentuação da arritmia sinusal respiratória, que consiste em respirações lentas de cinco a seis ciclos por minuto. A razão expiração/inspiração e a diferença entre a inspiração e a expiração foram avaliadas durante a manobra. Foram comparados os resultados obtidos entre os dois grupos (gestantes e não gestantes), assim como os obtidos em cada grupo, antes e após a manobra. Para a análise estatística o nível de significância considerado foi p<0,05. RESULTADOS: Os índices lineares mostraram valores iniciais da modulação simpática (banda de baixa frequência) aumentados nas gestantes quando comparadas às mulheres não gestantes (gestantes: 68,9±28,1; controles: 49,3±11,7; p=0,002). Após a manobra respiratória, o índice obtido pela raiz quadrada da média do quadrado das diferenças entre os intervalos RR normais adjacentes aumentou no grupo gestantes (pré-manobra: 34,5±5,7; pós-manobra: 38,9±5,8; p=0,027), indicando aumento da atuação parassimpática para essa população após a aplicação da manobra. Além disso, houve aumento dos valores de complexidade, sugeridos pela entropia de Shanon após a manobra, para ambos os grupos, sendo o aumento maior nas gestantes. Em relação aos índices avaliados durante a manobra, ambos os grupos apresentaram valores da razão expiração/inspiração maiores que 1, o que sugere integridade do sistema nervoso autônomo. CONCLUSÕES: Houve melhora da regulação do sistema nervoso autônomo ao final da manobra respiratória para as gestantes, sugerindo que o padrão de respiração lenta e profunda possa aumentar a modulação vagal e conferir efeito cardioprotetor, além de ocasionar relaxamento e sensação de bem-estar.DESCRITORES: gravidez; respiração; sistema cardiovascular; frequência cardíaca; arritmia sinusal respiratória; sistema nervoso autônomo. ABSTRACTAIMS: To compare the responses of the heart rate autonomic modulation in pregnant and non-pregnant women before and after the respiratory sinus arrhythmia maneuver. METHODS: A cross-sectional study was conducted with a sample of 24 women, divided into two groups: pregnant group (independent of gestational age) and control group (non-pregnant). The evaluation consisted of recording the RR inter...

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“…In addition, hyperuricemia has been associated with various risk factors for renal failure [ 12 , 14 , 15 ]. Previous studies have reported an association between hyperuricemia and low HRV parameters in various populations [ 16 – 18 ]. However, few studies have evaluated the relationship between UA and changes in HRV before and after HD.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Hyperuricemia is associated with decreased changes in heart rate variability after hemodialysis in non-diabetic patients

Chen

Huang

et al. 2018

Oncotarget

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Hyperuricemia has been associated with low heart rate variability (HRV), however whether there is an association between uric acid (UA) and HRV changes after hemodialysis (HD) is unknown. The aim of this study was to investigate the role of UA in HRV changes before and after HD in non-diabetic patients. Ninety-six non-diabetic patients under maintenance HD were enrolled. HRV was examined to assess changes before and after HD. A change in HRV (ΔHRV) was calculated as post-HD HRV minus pre-HD HRV. Compared to the patients with a UA level ≦ 7 mg/dL, those with a UA level > 7 mg/dL had lower ∆high frequency (HF)% (p = 0.027). UA was negatively associated with ∆HF% (r = -0.247, p = 0.015) and ∆low frequency (LF)/HF (r = -0.236, p = 0.021) in the non-diabetic patients undergoing HD. Furthermore, in multivariate analysis after adjustments for demographic, clinical, and biochemical characteristics and medications, UA was independently associated with ∆HF% (per 1 mg/dL, unstandardized coefficient β = -2.892; 95% CI, -5.066 to -0.717; p = 0.010) and ∆LF/HF (per 1 mg/dL, unstandardized coefficient β = -0.165; 95% CI, -0.291 to -0.038; p = 0.011). Hyperuricemia contributed to lesser HF% and LF/HF increase after HD in the non-diabetic patients, reflecting a state of impaired sympatho-vagal equilibrium in non-diabetic HD patients with hyperuricemia. Lowering UA levels may have the potential to improve increased HRV in non-diabetic HD patients.

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Relationship between Heart Rate Variability Indexes and Common Biochemical Markers in Normal and Hypertensive Third Trimester Pregnancy

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Respiração lenta e profunda aumenta a modulação vagal em gestantes

Hyperuricemia is associated with decreased changes in heart rate variability after hemodialysis in non-diabetic patients

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