Relational Psychoanalysis and Psychotherapy

Do Not Neglect the Body and Action: The Emergence of Embodiment Approaches to Understanding Human Development

“…The psychoanalytic relational school assumes that human beings are born with a primary need for relatedness and communication with other human beings (Perlman & Frankel, 2009). One of the topics that interest the relational psychoanalysts is the embodiment of experience and the body as the locus of human interaction (as opposed to a biological drive machine; Rapoport, 2014). Contemporary relational psychoanalysis tries to get past the overemphasis placed on language to ''include the development and promotion of a greater awareness of the bodily experience of the patient and analyst with respect to their bodies as they relate to each other'' (Federici-Nebbiosi & Nebbiosi, 2012, p. 431).…”

“…In recent decades, psychoanalysis has evolved from an approach focused on individual, largely unconscious drives, rooted in a biologic framework, to an integration of relational issues that evidence the importance of intersubjectivity, conscious experience, and human bonds for individual development, thus bringing a more social, situated, and systemic approach to the understanding of what is it to be human (Perlman & Frankel, 2009; Rapoport, 2014). The psychoanalytic relational school assumes that human beings are born with a primary need for relatedness and communication with other human beings (Perlman & Frankel, 2009).…”

O inconsciente na intersecção entre psicopatologia fenomenológica contemporânea e psicanálise relacional

“…Trata-se, a bem da verdade, de uma psicanálise em específico, a chamada psicanálise relacional. Baseados em discussões oriundas da teoria britânica das relações de objeto, da teoria do apego, da psicologia do self e da psicanálise interpessoal, os teóricos relacionais vêm desenvolvendo, desde a década de 1980, uma compreensão da psique humana como primariamente moldada não primariamente por forças internas, mas antes de tudo pelas interações interpessoais (Rapoport, 2014;Krutzen, 2019Krutzen, , 2021Krutzen, , 2022. De maneira geral, pode-se dizer que o ponto em comum dos inúmeros autores da psicanálise relacional é a compreensão do ser humano não como uma máquina de instintos pulsionais (ou pulsões instintuais; Triebe), no sentido da psicanálise freudiana, mas como ser no mundo, em um sentido bem específico, a saber, um ser imerso (embedded) em contextos relacionais, passados e presentes (Mitchell, 1988).…”