“…Dinis, Gouveia e Duarte (2011) ampliaram as pesquisas sobre a avaliação de coping e sugeriram uma medida com quatro fatores, a saber: racional, emocional, evitante e distanciado/desligado. Além disso, estudos mais atuais encontraram correlações entre estratégias de coping e características pessoais positivas, tais como com habilidades para resolução de problemas e qualidade de vida de pacientes com esquizofrenia (Park & Sung, 2016), emoções positivas, resiliência e saúde mental (Gloria & Steinhardt, 2016), adaptação acadêmica (Luca, Noronha, & Queluz, 2018) e forças de caráter (Gustems-Carnicer & Calderón, 2016). As forças de caráter serão utilizadas neste estudo para verificar evidências de validade baseadas na relação com construtos relacionados (American Educational Research Association, American Psychological Association e National Council on Measurement in Education, 2014).…”