Relação entre mortalidade infantojuvenil por leucemia e causas maldefinidas no Brasil segundo regiões, 1996 a 2013

Abstract

Relação entre mortalidade infantojuvenil por leucemia e causas maldefinidas no Brasil segundo regiões, 1996 a 2013 | Silva et al.

Acute lymphoid and myeloid leukemia in a Brazilian Amazon population: Epidemiology and predictors of comorbidity and deaths

“…AML was more common in adults aged ≥60 years, with a 5-fold risk of developing some comorbidity, followed by the age group <20 years (30%), which suggests a higher susceptibility to comorbidity development. Since the main subtype of AML was the promyelocytic cell type (M3), which is an important progenitor from myeloid cells, with no differentiation and limited functionality, this may be a contributing factor to a worse prognosis [10,32,42].…”

Leucemia Mieloide E Linfoide: Taxa De Mortalidade No Estado Do Pará-Brasil Entre Os Anos De 2000 E 2017

“…Porém, durante o levantamento de dados foi observado uma grande taxa de óbitos por causas mal definidas, dados estes que podem ter influenciados os resultados encontrados. Estes achados podem ser devido ao processo de transição demográfica tardia da região Norte, quando comparada com outras regiões do país (SILVA et al, 2017).…”

Tendência predominante da mortalidade por leucemia na população infantojuvenil no nordeste brasileiro entre 2009-2019: estudo ecológico

“…Também o transplante de medula óssea que é indicado para pacientes considerados de alto risco no momento do diagnóstico, e para que haja êxito no tratamento muitas vezes é preciso associar mais de uma modalidade terapêutica para que seja eficaz (Oliveira et al, 2021;Inca, 2021c). Do ponto de vista social, uma análise das estatísticas sobre mortalidade é uma importante fonte de informação para o conhecimento dos perfis epidemiológicos, fornecendo dados capazes de subsidiar a avaliação de programas de saúde e a definição das prioridades do sistema, de modo a direcionar investimentos, monitorar a eficácia das intervenções e propiciar uma melhor alocação de recursos para o desenvolvimento de pesquisas sobre o tema (Da Silva et al, 2017;De Carvalho et al, 2020;Oliveira et al, 2021).…”

“…Mesmo com a maior facilidade no acesso às fontes de dados, como os Registros de Câncer de Base e o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), nos dias atuais, vê-se uma lacuna na realização de estudos epidemiológicos no Brasil, mesmo com a maior facilidade no acesso às fontes de dados, como os Registros de Câncer de Base e o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). Considerando especificamente as neoplasias infantis, "as estatísticas [...] têm sido pouco analisadas na literatura nacional" (Da Silva et al, 2017). Considerando as análises que se debruçam sobre a população infantojuvenil e nos fatores demográficos e temporais, os achados na literatura tornam-se mais escassos ainda (Siegel et al, 2014;De Carvalho et al, 2020).…”