“…Nomes como os de Caldas-Coulthard (2007), Costa (1994Costa ( , 2000Costa ( e 2002, Dépêche (2002), Heberle (2004), Koshiyama e Bocchini (2008), Magalhães (2008), Pinto (2007), Schmidt (2004) e Schmidt (2006), todas estudiosas feministas atuantes no contexto brasileiro, abordam, além da tríade temática crítica, também: poder, identidades, discursos sexistas, corpos, movimento feminista e estudos linguísticos, sempre por meio de confronto crítico de teorias e métodos. Quando se opera um projeto feminista de ciência, com um maior acesso das mulheres à pesquisa científi ca, ocorre, concomitantemente, uma crítica ao modo dominante de produção do conhecimento científi co (Mignolo, 2004), com propostas alternativas de operação e articulação dessa produção (Rago, 1998).…”