2006
DOI: 10.1590/s0034-71402006000100006
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Reformas tributária e previdenciária e a economia brasileira no longo prazo

Abstract: O presente artigo busca simular o efeito das reformas tributária e previdenciária sobre variáveis chave da economia brasileira no longo prazo. Para tanto, um modelo de equilíbrio geral computável de gerações superpostas sob a especificação de um modelo de crescimento endógeno à la Lucas (1988) é utilizado. Dentre os principais resultados pode-se destacar que as reformas por si só não são capazes de melhorar a performance de variáveis como taxa de juros e crescimento no longo-prazo, entretanto, ao criar oportun… Show more

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“…Esse sistema, com arrecadação menor apenas que França, Itália, Noruega e Suécia, mas que ultrapassa um terço do PIB nacional, é adjetivado como burocrático, complexo, árido, cumulativo, ineficiente e distorcido. Isso se deve a uma grande quantidade de impostos, com regramentos e alíquotas distintas, inclusive entre estados da federação (Botelho & Abrantes, 2018;Cintra, 2018;Gobetti & Orair, 2016;Junqueira, 2010;Pereira & Ferreira, 2010;Mendes, 2008;Teles & Andrade, 2006). Nesse contexto, buscamos na literatura efeitos dos tratamentos desiguais na tributação aplicada às empresas que justifiquem a relevância da nossa proposta, principalmente após a aprovação da reforma previdenciária que entrou em vigor, na sua totalidade, em março de 2020.…”
Section: Revisão De Literaturaunclassified
“…Esse sistema, com arrecadação menor apenas que França, Itália, Noruega e Suécia, mas que ultrapassa um terço do PIB nacional, é adjetivado como burocrático, complexo, árido, cumulativo, ineficiente e distorcido. Isso se deve a uma grande quantidade de impostos, com regramentos e alíquotas distintas, inclusive entre estados da federação (Botelho & Abrantes, 2018;Cintra, 2018;Gobetti & Orair, 2016;Junqueira, 2010;Pereira & Ferreira, 2010;Mendes, 2008;Teles & Andrade, 2006). Nesse contexto, buscamos na literatura efeitos dos tratamentos desiguais na tributação aplicada às empresas que justifiquem a relevância da nossa proposta, principalmente após a aprovação da reforma previdenciária que entrou em vigor, na sua totalidade, em março de 2020.…”
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