“…Alguns autores também já adentraram essa temática, seja nas perspectivas da análise espacial (Assunção et al, 1998;Shimakura et al, 2001;Silva et al, 2011;Lima et al, 2013), dos determinantes socioespaciais (Oliveira et al, 2013;Bezerra Filho et al, 2007), dos reflexos das políticas públicas de saúde (Duarte, 2007) ou mesmo das condições relacionadas a características de raça, gênero (Chor;Lima, 2005), idade e escolaridade das mães (Santos et al, 2012). É pertinente mencionar os trabalhos de Campos, Carvalho e Barcellos (2000) e Almeida e Szwarcwald (2012), pois ambos mostram como um dado territorial elementar, como a distância geográfica entre a população e os serviços de saúde, será determinante na concentração espacial de elevadas taxas de mortalidade infantil em alguns locais.…”