Reduction and Stabilization of Hip Luxation by the Transposition of the Ligamentum Sacrotuberale in Dogs: An in Vivo Study

Abstract

Results of this experimental study suggest that the technique may be satisfactorily used in dogs with coxofemoral luxation.

Mechanical analysis of suture attachment methods in toggle suture constructs

“…Craniodorsal luxation is the most common luxation type diagnosed, occurring in 79% of luxations . Several techniques have been described to address coxofemoral luxation in the dog . No single method of luxation repair has proved to be superior in terms of outcome.…”

“…No single method of luxation repair has proved to be superior in terms of outcome. Short and long term reluxation rates for open reduction range from 0% to 28% …”

“…3 Several techniques have been described to address coxofemoral luxation in the dog. [3][4][5][6][7][8][9][10][11][12][13] No single method of luxation repair has proved to be superior in terms of outcome. Short and long term reluxation rates for open reduction range from 0% to 28%.…”

Comparação entre a técnica de substituição do ligamento redondo por implante de fascia lata bubalina preservada em glicerina e o uso de pino transarticular na redução e na estabilização da luxação coxofemoral experimentalmente induzida em cães

“…As luxações coxofemorais surgem principalmente após traumatismo externo na pelve, sendo o tipo de luxação mais comum em cães, representando 90% das luxações nesta espécie (Tomlinson, 1996;Meheust et al, 2001;Ozaydin et al, 2003). O ligamento redondo sempre está rompido ou avulsionado nas luxações coxofemorais, assim como a cápsula deve encontrar-se rasgada para que ocorra o deslocamento da cabeça femoral (Denny e Butterworth, 2000;Rodaski et al, 2002).…”

“…Inicialmente, faz-se redução fechada e fixação externa com bandagens, entretanto, nos casos em que há grande lesão dos tecidos moles por longo período de tempo, geralmente ocorre recidiva da luxação da articulação, mesmo se bem-sucedida a redução fechada. A recidiva pode alcançar 50% e até 70% dos casos (Mehl, 1988;Mehenst et al, 2001;Ozaydin et al, 2003).…”