REDUÇÃO FOLIAR NA PRODUÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DE MINIESTACAS DE Eucalyptus urophylla var. platyphylla

Santana, J.C.F; Lima, E. S.; Brandão, Paulo Eduardo; Silva, Wilson; Fernandes, Mydilany

doi:10.18677/encibio_2018a72

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“…Results found here are similar to what was found in other studies on leaf area reduction of mini-cuttings in diff erent forest species (Santana et al, 2010;Batista et al, 2014;Correia et al, 2015;Dias et al 2015;Neubert et al, 2017;Fernandes et al, 2018;Mayer et al, 2018;Santana et al, 2018;Araújo et al, 2019). These studies have demonstrated that maintaining whole leaves provides rooting maximization and that reducing leaf area is not a standard procedure in the process of preparing mini-cuttings.…”

Section: Leaf Reduction Infl Uencesupporting

confidence: 92%

VEGETATIVE PROPAGATION OF Mimosa Caesalpiniifolia BY MINI-CUTTINGS TECHNIQUE

et al. 2022

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This study aimed to establish a methodology for vegetative propagation via mini-cuttings technique for Mimosa Caesalpiniifolia. For such, three independent experiments were conducted: the first one evaluated survival and production of mini-stumps; the second tested the interaction between mini-cuttings types (apical and intermediate) and different concentrations of indolbutyric acid (IAB; 0, 2,000, 4,000 and 6,000 mg.L-1) on adventitious rooting; and the third analyzed the effect of leaf area reduction (0%, 25%, 50%, 75%, and 100%) on mini-cuttings. Mini-stumps survival at 180 days was 80%, with an average yield of 5 sprouts per mini-stump at 120 days. Apical mini-cuttings demonstrated a higher rooting percentage, without IBA application, higher than 80%. On the other hand, IBA application promotes increased rooting percentage in intermediate mini-cuttings. Treatments without leaf reduction and with reduction of 25% promoted better results concerning rooting and plant development. Results support the hypothesis that mini-cuttings technique is viable for the propagation of Mimosa Caesalpiniifolia.

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Section: Leaf Reduction Infl Uencesupporting

confidence: 92%

VEGETATIVE PROPAGATION OF Mimosa Caesalpiniifolia BY MINI-CUTTINGS TECHNIQUE

et al. 2022

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“…Correia et al (2015) obtained similar survival values at 30 days for minicuttings and macrocuttings of hybrid clones of Eucaluptus globulus, where they found values of up to 100% survival in the rooting environment and averages of 96.9% after leaving the shade house. Santana et al (2018) observed that for Eucalyptus urophylla var. platyphylla at 100 days the treatments that obtained the highest survival rate were with leaf area reduced to 1/2 and leaf area reduced to 1/3, with 100% survival, while the leaf area with whole leaves showed 92.86% survival.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Influence of leaf area on clonal propagation by mini-cuttings of two varieties of Ficus benjamina L.

Dias¹,

Arriel²,

Cadête³

et al. 2023

R. G. Secr.

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Due to the peculiar characteristics of the species Ficus benjamina L., this plant is used on a large scale in afforestation for ornamental purposes and thermal comfort. However, its multiplication depends on clonal propagation techniques, due to the impossibility of obtaining viable seeds for seminal propagation in the semi-arid region. The leaf area rate that must be maintained in the multiplication propagules is a very important factor for the production of quality seedlings, as it influences the initiation and rooting of the species. Therefore, this research aimed to evaluate the influence of different degrees of leaf reduction on minicuttings of two varieties of Ficus benjamina L.. In order to obtain vegetative propagules for the installation of the experiments, a mini-clonal Hedge was established for each variety. The minicuttings were made up with 10 cm in length and the levels of leaf area reduction evaluated were three whole leaves, three leaves reduced to 1/2 and three leaves reduced to 1/3. Ten weeks after planting, the minicuttings were transferred from the rooting environment to the shade house and at sixteen weeks the experiment was finalized. For each variety, an experiment was installed in a Completely Randomized Design (CRD) with three treatments, three replications and plots consisting of twelve mini-cuttings, resulting in an experiment for each variety consisting of 108 mini-cuttings. At seven and sixteen weeks, survival data were analyzed and at the end of the experiment, rooting and aggregation of roots in the substrate. Weekly, up to sixteen weeks, data were collected from roots observed in the extremity of the tube. Regardless of the variety, the leaf area of the mini-cuttings that presented the best results for the clonal propagation of the species Ficus benjamina L., was the ones using mini-cuttings with leaf area reduced to three whole leaves.

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“…Uma das consequências é a redução da taxa fotossintética em razão da taxa de respiração, promovendo ativação da glicose e queda das reservas de carboidratos, considerados cofatores importantes para o enraizamento (XAVIER; WENDLING; SILVA, 2021). Apesar dessas informações, para algumas espécies arbóreas a sobrevivência e o enraizamento não estão condicionados à presença de folhas inteiras nas estacas (CORREIA et al, 2015;SANTANA et al, 2018;VALVERDE, 2014).…”

Section: Discussionunclassified

“…Em estudos (ALMEIDA et al, 2020;FERNANDES et al, 2018;SANTANA et al, 2010;SOUZA et al, 2013) conduzidos em casa de vegetação com uso de estacas de espécies arbóreas com e sem redução foliar, a mortalidade foi maior para estacas com redução foliar, principalmente com redução total da folha, sendo mais indicado o uso de estacas sem redução foliar. Em contrapartida, há estudos (CORREIA et al, 2015;SANTANA et al, 2018) que não desestimulam a redução foliar de estacas, visto que têm sido indicadas estacas com folhas para espécies arbóreas de difícil enraizamento. Essas informações sugerem que a resposta ao uso de estacas com ou sem redução foliar é peculiar da espécie e condições enfrentadas, sendo necessário realizar testes experimentais para estabelecer protocolos de preparo de estacas com base na sua eficiência.…”

Section: Discussionunclassified

Resgate e propagação vegetativa de Schizolobium parahyba var. amazonicum

Sales¹

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Estudos relacionados com resgate e propagação vegetativa de espécies arbóreas nativas da Amazônia podem fornecer informações importantes para o estabelecimento da silvicultura clonal. Dentre as espécies arbóreas da Amazônia com expectativa para o estabelecimento da silvicultura clonal, pode-se citar a Schizolobium parahyba var. amazonicum (paricá). Contudo, ainda é incipiente o conhecimento sobre a eficiência de técnicas para essa espécie que visam ao revigoramento e/ou rejuvenescimento, resgate e propagação clonal de materiais superiores. Portanto, o objetivo geral deste trabalho foi avaliar a resposta do paricá e eficiência da aplicação das técnicas de decepa, enxertia, mergulhia de cepa e estaquia direta a campo. O trabalho foi dividido em três capítulos. Capítulo I: sazonalidade e altura de decepa na indução de brotações epicórmicas de Schizolobium parahyba var. amazonicum (paricá). Neste estudo, foram selecionadas árvores de paricá de cinco anos de idade e decepadas com corte do fuste em três alturas (0 = nível do colo; 10 cm de altura a partir do colo; e 30 cm de altura a partir do colo), sendo avaliadas as emissões de brotações epicórmicas em duas estações do ano (EC = estação chuvosa de dezembro a junho e; ES = estação seca de julho a novembro). Capítulo II: Resgate vegetativo de Schizolobium parahyba var. amazonicum (paricá) via enxertia de campo e mergulhia de cepa. Para o experimento de enxertia, os tratamentos foram dois diâmetros de enxertos obtidos a partir de brotações basais induzidas pela decepa de árvores de paricá com cinco anos de idade. O tipo de enxertia aplicada foi a garfagem em fenda cheia, sendo realizada em porta-enxertos seminais produzidos via semeadura direta no campo. Quanto ao experimento de mergulhia de cepa, os tratamentos foram cinco doses de ácido indolbutírico (AIB), aplicadas na região anelada de brotações oriundas de cepas de paricá, realizando-se em seguida a amontoa com solo do entorno da cepa até 15 cm acima da parte anelada. Capítulo III: Propagação vegetativa de Schizolobium parahyba var. amazonicum (paricá) via estaquia direta a campo. No experimento 1, o primeiro fator foi a redução foliar (SF = sem folha; PF = um par de folíolos; e FI = uma folha inteira). Para o experimento 2, o primeiro fator foi o uso de filme de parafina (sem e com Parafilm ® ). Para ambos os experimentos, o segundo fator foi as doses de AIB. As técnicas de decepa, enxertia e mergulhia de cepa de paricá demonstraram-se potenciais para a indução de brotações epicórmicas, rejuvenescimento e resgate vegetativo de árvores com cinco anos de idade. A técnica de estaquia direta a campo de paricá não obteve pleno êxito, visto que a maioria das estacas não sobreviveu no final do período de avaliação, indicando a necessidade de uso de mais tecnologias e remodelação para buscar compreender e atender as peculiaridades da espécie. Palavras-chave: Silvicultura clonal. Enxertia. Estaquia. Mergulhia. Paricá.

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REDUÇÃO FOLIAR NA PRODUÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DE MINIESTACAS DE Eucalyptus urophylla var. platyphylla

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VEGETATIVE PROPAGATION OF Mimosa Caesalpiniifolia BY MINI-CUTTINGS TECHNIQUE

VEGETATIVE PROPAGATION OF Mimosa Caesalpiniifolia BY MINI-CUTTINGS TECHNIQUE

Influence of leaf area on clonal propagation by mini-cuttings of two varieties of Ficus benjamina L.

Resgate e propagação vegetativa de Schizolobium parahyba var. amazonicum

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