Rede de apoio social e transtornos mentais comuns entre mulheres atendidas na atenção primária à saúde

Gaino, Loraine Vivian

doi:10.11606/t.22.2018.tde-26012018-110307

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“…Nesse sentido, entende-se que a realização do presente estudo corrobora com as recomendações das agências nacionais e internacionais em relação à inserção de ações de saúde mental no setting da APS (FLEDDERUS et al, 2010;FERNANDEZ et al, 2015;ENNS et al, 2016;GAINO, 2017), além de contribuir na ampliação das ferramentas os profissionais de enfermagem implementarem estratégias que corroboram a redução das vulnerabilidades das mulheres, do sofrimento emocional e promovam cuidados aos indivíduos com transtornos mentais.…”

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“…Sendo assim, a presente pesquisa se justifica pelo fato de ser uma possibilidade de aprofundar os estudos sobre o potencial das atividades de PSM na saúde mental de mulheres socialmente vulneráveis. Considera-se que os resultados provenientes deste estudo, podem contribuir no planejamento e na implementação de ações de saúde mental para este público além de ter o potencial de instrumentalizar a equipe multidisciplinar nas unidades de saúde sobretudo a enfermagem para consolidar tais ações no âmbito da APS, corroborando estudos prévios (GAINO, 2017;SOUZA et al, 2019).…”

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O efeito de uma atividade de promoção da saúde mental nos indicadores psicossociais de mulheres socialmente vulneráveis de uma cidade do interior do estado de São Paulo

Oliveira¹

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Ao meu amado esposo Evandro, e não podia ser diferente uma vez que, minha trajetória na enfermagem é um fruto da nossa caminhada. Obrigada por nesses 11 anos ser também meu melhor amigo, meu confidente, meu parceiro e meu incentivador. Obrigada por toda a paciência, pelo carinho, pela compreensão e por ter acreditado em mim, mesmo quando eu não acreditava. Obrigada por ser meu alicerce nessa jornada de desafios e conquistas. Você é a minha melhor escolha. AGRADECIMENTOSFinalizando este trabalho e pensando em agradecimentos minhas lembranças vão longe na minha linha do tempo. Como agradecer tantas pessoas que passaram pela minha vida e que de alguma forma (positiva ou não) me ajudaram a construir o meu ser e que, hoje, voltando e pensando nelas, ainda me ensinam...seria impossível listar todas. Mas claro que primeiramente não posso deixar de agradecer à minha mãe Dorotéia, pai Josmar e irmão Pedro que me permitiram sonhar o meu sonho ao me ensinarem a perseverança, a honestidade, a resiliência, a persistência, o respeito ao próximo, o cuidado, e me presentearam com o bem mais caro na vida de uma pessoa que é o de acreditar, acreditar em algo, alguém.... Acreditar nessa força inexplicável que vem do Divino e que não cabe nomenclatura, porque ele/ela é onipresente, onisciente e nos faz ter esperança e fé em um mundo melhor para todos e todas, sem discriminação de raça, gênero, classe social, opção sexual, é só amor e compaixão, valores que espero sempre levar para a minha vida nas minhas relações e vivências. Às minhas avós Ana e Joelizia que ensinaram o amor mais puro que existe e que são exemplos de resiliência e superação. Nesse percurso acadêmico, que se iniciou na graduação, agradeço aos amigos que fiz e que me ajudaram a enfrentar os desafios sendo minha rede de apoio, muitos deles ficaram e outros, apesar da rotina não permitir constância, sei que posso contar sempre, Jéssica, Jossane, Leonardo, Letícia Rosolem, Letícia Yamawaka, Juliana, Emerson, Geissa e Tatiane. Ademais, às pessoas especiais que o trabalho colocou na minha vida e agradeço a existência todos os dias, por serem meu escape da realidade nos momentos de lazer Aline, Fernando e Kátia. No trabalho, agradeço imensamente aos meus colegas e chefia, que me deram suporte, foram compreensivos, flexíveis e incentivadores: Lívia, Marco, André, Vânia, Ricardo Flávio e Verônica. Agradeço a todos os membros do Grupo de Estudos em Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental pela construção de conhecimentos que me oportunizaram, e aqui faço serem representados pela minha amiga Janaína Pasquini que tem sido um suporte essencial nessa jornada. Em especial agradeço à minha orientadora Profa. Dra. Jacqueline de Souza a quem admiro e respeito profundamente como profissional e pessoa. Obrigada por toda paciência, incentivo, aprendizado e por me oportunizar tudo que tenho vivido nesses quase 10 anos de convivência. Por fim agradeço às mulheres que participaram e contribuíram com suas experiências na construção deste trabalho. Além disso, agradeço aos trabalhadores da Uni...

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O efeito de uma atividade de promoção da saúde mental nos indicadores psicossociais de mulheres socialmente vulneráveis de uma cidade do interior do estado de São Paulo

Oliveira¹

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Common mental disorders among health workers: integrative review / Transtornos mentais comuns entre trabalhadores da saúde: revisão integrativa

Sousa

Tracera

Santos

et al. 2021

R. pesq. cuid. fundam. online

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Objetivos: identificar e discutir as variáveis associadas à presença de Transtornos Mentais Comuns entre trabalhadores da saúde e classificar o nível de evidência com vistas à saúde do trabalhador. Método: revisão integrativa de estudos publicados nas bases de dados LILACS, PubMed e CINAHL, entre os anos 2011 e 2015. A busca e seleção foram realizadas por dois revisores independentes. Resultados: as variáveis associadas aos Transtornos Mentais Comuns entre trabalhadores da saúde diziam respeito às características pessoais, laborais e aos hábitos de vida e condições de saúde. A análise permitiu identificar que, dos 10 selecionados, seis associam a variável características sociodemográficas ao Transtornos Mentais Comuns. Nove estudos associam este transtorno às variáveis laborais, enquanto três, aos hábitos de vida e condições de saúde. Conclusão: o conhecimento destes resultados é útil como subsídio para o gerenciamento do processo de trabalho em saúde minimizando o impacto do trabalho sobre a saúde do trabalhador.

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Rede de apoio social e transtornos mentais comuns entre mulheres atendidas na atenção primária à saúde

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Common mental disorders among health workers: integrative review / Transtornos mentais comuns entre trabalhadores da saúde: revisão integrativa

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