Recurrence of alcoholism and quality of life in patients with alcoholic cirrhosis following liver transplantation

Mejı́as, D; Ramı́rez, Pablo; Rı́os, Antonio; Munítiz, Vicente; Hernández, Quiteria; Bueno, F.S; Robles, R; Torregrosa, Nuria; Miras, M.; Ortiz, M; Barciá, D; Parrilla, Pascual

doi:10.1016/s0041-1345(99)00423-6

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“…Other studies found no difference in HRQL 17,18 between patients with alcoholic and nonalcoholic diagnoses. However, these studies did not use multiple regression methods; therefore, results may have been confounded by other factors.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 82%

Fatigue and physical function after orthotopic liver transplantation

Aadahl

Hansen

Kirkegaard

et al. 2002

Liver Transplantation

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Over the last two decades, orthotopic liver transplantation (OLT) has become an established treatment for acute and chronic liver failure. OLT impacts not only on survival, but also on health-related quality of life. This study was undertaken to describe the self-rated health of Danish liver transplant recipients, compare their self-rated health against that of the general population, and to investigate associations between sex, age, diagnosis, time after OLT, and postoperative physical function and fatigue. All adult surviving liver transplant recipients who underwent OLT in Copenhagen, Denmark, from 1990 to 1998 (n ‫؍‬ 154) were contacted by mail and asked to complete a selfadministered questionnaire. The questionnaire contained the 36-Item Short Form Health Survey, the Multidimensional Fatigue Inventory, the Hospital Anxiety and Depression Scale, and questions on marital status, education, and work. The response rate was 84.4% (n ‫؍‬ 130). Liver transplant recipients reported poorer self-rated health than the general population in physical, but not in mental, health areas. One health aspect, fatigue, was investigated in great detail. This study found that liver transplant recipients experienced physical, rather than mental, fatigue. Diagnosis was found to be a predictor of postoperative physical function and fatigue because patients with an alcoholic or cryptogenic cirrhosis background had significantly poorer physical function and experienced more physical fatigue than liver transplant recipients with other diagnoses. Work status and survival time after OLT had significant effects on postoperative physical function and fatigue. Working and having undergone transplantation 4 to 5 years previously were associated with significantly better physical function and less physical fatigue than not working and having undergone transplantation 1 to 3 years previously. This study suggests that liver transplant recipients experience physical, rather than mental, impairment and fatigue and that diagnosis, work status, and survival time after OLT are associated with physical function and fatigue. (Liver Transpl 2002;8:251-259.)

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Section: Discussionmentioning

confidence: 82%

Fatigue and physical function after orthotopic liver transplantation

Aadahl

Hansen

Kirkegaard

et al. 2002

Liver Transplantation

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“…Depressive symptoms according to the BDI were also associated with reports of inability to perform daily or professional activities [34]. The BDI was responsive to changes occurring following transplant in several studies of patients undergoing liver transplant including those with alcoholic cirrhosis and hepatitis C [32,33,35]. However, the BDI has become less popular in studies of liver transplant recipients in recent years and has been used in only two studies since 2000.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

A review of quality of life instruments used in liver transplantation

Jay

Butt

Ladner

et al. 2009

Journal of Hepatology

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SUMMARYWith improvements in patient and graft survival after liver transplantation, recipient quality of life (QOL) has become an important focus of patient care and clinical outcomes research. To provide a better understanding of the instruments used to assess QOL in the adult liver transplant population, we conducted a systematic review of the MEDLINE database and Cochrane library. Our review identified 128 relevant articles utilizing more than 50 different QOL instruments. Generic health status instruments are the most commonly used, and among them the Medical Outcomes Study Short Form-36 (SF-36), the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS), and the Beck Depression Inventory (BDI) are the most prevalent. Few studies (16%) included targeted, disease-specific instruments. The National Institute of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases (NIDDK) Quality of Life questionnaire, the Liver Disease Quality of Life questionnaire, and the Chronic Liver Disease questionnaire are the most frequently employed targeted instruments; however, these instruments have been designed to assess QOL in patients with chronic liver disease rather than patients after liver transplantation. The present review focuses on the psychometric properties of the existing QOL instruments and discusses their individual strengths and limitations in evaluating liver transplantation recipients. The lack of a gold-standard QOL instrument for liver transplant recipients is an impediment to cross-study comparisons. We conclude that the development of a QOL instrument specifically for liver transplant recipients will improve QOL assessment in this population leading to a more nuanced understanding of the factors that influence transplant recipients' well-being.

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“…O principal argumento utilizado era a grande probabilidade de que índices elevados de recidiva diminuíssem a sobrevida, quer pelo desenvolvimento de lesões graves no enxerto associadas ao etanol, quer por outros problemas médicos com uso inadequado de imunossupressores ou complicações associadas ao alcoolismo crônico. Muitos estudos a respeito da recidiva de consumo de álcool após o transplante hepático têm sido publicados na última década (7,10,14,15,17,23,25,28,32) . A maioria dos trabalhos demonstra taxas de recidiva ao redor de 12% a 50% (4,5,6,10,11,12,13,14,15,20,28) .…”

Section: Discussionunclassified

“…A partir de 1985, estudos realizados em diferentes centros encontraram índices de sobrevida pós-transplante em pacientes com cirrose alcoólica semelhantes aos obtidos em pacientes com doença hepática não relacionada ao álcool (3,17,19,25,28,32,33,39) . Nos tempos atuais, a cirrose alcoólica tornou-se uma das mais comuns indicações de transplante na Europa e América (9,13,24,30,36) .…”

Section: Introductionunclassified

“…O alto potencial de complicações, muitas vezes pela não aderência ao uso das medicações imunossupressoras, associava-se a esses motivos (35) . Muitos centros relutavam em aceitar a idéia de transplantar fígado em pacientes alcoólatras, considerando todos os fatores acima comentados, como também o pequeno número de doadores e a opinião pública tão adversa.A partir de 1985, estudos realizados em diferentes centros encontraram índices de sobrevida pós-transplante em pacientes com cirrose alcoólica semelhantes aos obtidos em pacientes com doença hepática não relacionada ao álcool (3,17, 19,25,28,32,33,39) . Nos tempos atuais, a cirrose alcoólica tornou-se uma das mais comuns indicações de transplante na Europa e América (9,13,24,30,36) .…”

unclassified

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Recidiva da ingesta alcoólica em pacientes candidatos a transplante hepático: análise de fatores de risco

Vieira¹,

Rolim²,

Capua³

et al. 2007

Arq. Gastroenterol.

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e Luiz Arnaldo SZUTAN 2 RESUMO -Racional -A recidiva do consumo do álcool após transplante representa grande preocupação nos centros transplantadores e é objeto de debate e controvérsia. Objetivo -Avaliar a recidiva da ingesta alcoólica e eventuais fatores a ela relacionados, em pacientes cirróticos, referidos para transplante hepático. Métodos -Estudo retrospectivo de julho de 1995 a setembro de 2005 incluindo 90 pacientes adultos com cirrose hepática, listados para transplante. Os critérios de exclusão eram: ausência de 6 meses de abstinência, não liberação da equipe de psicologia. O diagnóstico da recidiva (ingesta de qualquer quantidade de bebida alcoólica) era feito com base nas informações contidas nos prontuários e fornecidas por contato telefônico. Resultados -A recidiva encontrada foi de 18,9%, que correspondeu a 14,6% do número total de homens e 62,5% do número total das mulheres. A raça, média das idades, classificação de disfunção hepática, tempo de etilismo, quantidade da ingesta alcoólica e realização ou não de transplante, não mostraram correlação significativa com a recidiva da ingesta alcoólica. A comparação tempo de abstinência e recidiva guardou relação inversamente proporcional. Conclusão -A recidiva da ingesta alcoólica é baixa. Sexo feminino e tempo de abstinência inferior a 1 ano têm influência sobre a recidiva da ingesta alcoólica. DESCRITORES -Cirrose hepática alcoólica. Transplante de fígado. Consumo de bebidas alcoólicas. Recidiva. INTRODUÇÃOA doença hepática é uma importante complicação provocada pelo álcool (21) . A expressão histológica reflete a instalação de lesões agudas, como a esteatose e a hepatite alcoólica, ou crônicas, como a hepatite crônica ativa, esclerose da veia centrolobular, cirrose e carcinoma hepatocelular (27) . A cirrose é uma significante causa de morbidade e mortalidade no mundo ocidental (11,24,34) . A abstinência tem importante papel em todas as formas de doença hepática alcoólica (34) , porém, quando a falência hepática se instala, o transplante de fígado é aceito como terapia mais eficaz (2,3,13,31,33) . Entretanto, até 1985, pacientes com doença hepática avançada, cuja causa era o álcool, raramente eram beneficiados pelo recurso terapêutico do transplante hepático. O pessimismo em relação a este procedimento baseava-se na crença de que os resultados do transplante eram inferiores aos obtidos em outras formas de doenças hepáticas, aliado ao temor da recidiva do consumo alcoólico após o transplante, resultando em dano sobre o enxerto (12) . Alguns autores acreditavam que as limitações do transplante, nesse tipo de paciente, ocorriam não só pela presença da doença hepática, mas também pelo comprometimento cerebral, miocardiopatia, deficiências vitamínicas múltiplas e anormalidades da musculatura. O alto potencial de complicações, muitas vezes pela não aderência ao uso das medicações imunossupressoras, associava-se a esses motivos (35) . Muitos centros relutavam em aceitar a idéia de transplantar fígado em pacientes alcoólatras, considerando todos os fatores a...

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Recurrence of alcoholism and quality of life in patients with alcoholic cirrhosis following liver transplantation

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Fatigue and physical function after orthotopic liver transplantation

Fatigue and physical function after orthotopic liver transplantation

A review of quality of life instruments used in liver transplantation

Recidiva da ingesta alcoólica em pacientes candidatos a transplante hepático: análise de fatores de risco

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