Recent advances in hormonal contraception

Abstract

There are more contraceptive choices available than ever before. To educate healthcare providers as to the methods available and to inform and educate consumers are cornerstones for successful contraception.

Angio-Oedema Induced by Oestrogen Contraceptives Is Mediated by Bradykinin and Is Frequently Associated with Urticaria

“…The association of RU/CU with oestroprogestative contraceptives was not found in the control population. In addition, to the best of our knowledge, RU/CU is not a known adverse effect of oestrogenic contraceptives reported in pharmacovigilance studies [22,23,24]. So despite the limitations of our retrospective study, we consider that the association of RU/CU with BK-AO is not just a coincidence in the context of oestrogenic contraception.…”

To pill or not to pill in GnRH antagonist cycles: that is the question!

“…Moreover, only progestogen does also have a contraceptive effect (Erkkola, 2007). Progestogen inhibits the GnRH pulsatility of the pituitary gland, reducing gonadotrophin surges and, according to dose, inhibiting ovulation (Anderson et al, 1990;Erkkola, 2007;Le Nestour et al, 1993).…”

A influência de contraceptivos orais combinados na condição periodontal

“…Níveis reduzidos de FSH inibem o desenvolvimento folicular, prevenindo um aumento nos níveis de estradiol. Desta forma, o "feed-back" negativo da progesterona e a falta de "feed-back" positivo do estrogênio interferem na liberação de LH impedindo que este hormônio atinja o pico de concentração necessário para que ocorra a ovulação (Erkkola, 2007).…”

“…Em um ciclo normal, a menstruação ocorre quando os níveis de estrogênio e progesterona sofrem uma queda brusca rapidamente. O período de interrupção do uso do anticoncepcional oral combinado tem esse efeito de causar a descamação ou destruição parcial do endométrio, correspondente à fase menstrual (Erkkola, 2007). Os contraceptivos orais combinados são os mais utilizados atualmente como método de contracepção (Helles, 1971;Weil-Levy, Soubrie et al, 1980b;a).…”

“…Contraceptivos orais à base de progestogênio de dosagem intermediária permitem algum desenvolvimento folicular, mas inibem 97-99% da ovulação dos ciclos, além de causar as mesmas alterações no muco cervical, como mencionado para os de baixa dosagem. Os anticoncepcionais de alta dosagem de progestogênio, sob forma injetável, promovem inibição total do desenvolvimento folicular e da ovulação (Maclennan, 1987;Erkkola, 2007).…”