Reasoning in the valuation of health‐related quality of life: A qualitative content analysis of deliberations in a pilot study

Abstract

Background Group deliberation can be a pathway to understanding reasons behind judgement decisions. This pilot study implemented a deliberative process to elicit public values about health‐related quality of life. In this study, participants deliberated scales and weights for a German adaption of the Short‐Form Six‐Dimension (SF‐6D) Version 2 from a public perspective. Objective This article examines the reasons participants stated for health state valuations and investigates the feasibility of eliciting public reasons for judgement decisions in a deliberative setting. Methods The 1‐day deliberation was guided by MACBETH as a method of multi‐criteria decision analysis and involved qualitative comparisons of SF‐6D health states and dimensions. Participants deliberated in parallel small groups and a subsequent plenary assembly. A qualitative content analysis was conducted to assess the value judgements and reasons behind them. Results A total of 34 students participated in the study. Common reasoning was the level of impairment, marginal benefit, possibility of adjustment and expectation satisfaction. While the small groups agreed on scales for the SF‐6D dimensions, the plenary assembly did not reach consensus on one scale and dimension weights. When dimensions were prioritized, these were pain and mental health. Conclusions While no consented value set was derived, this pilot study presents a promising approach for eliciting public reasoning behind judgements on health state values. Furthermore, it demonstrates that participants consider diverse motives when valuing health‐related quality of life.

Desenvolvimento histórico do conceito de Qualidade de Vida: uma revisão da literatura

“…Em resumo, o conceito de qualidade de vida, características, domínios ou atributos comuns entre as áreas de estudo, é uma expressão que pode ser definida como bem-estar subjetivo, examinando que a subjetividade é uma das chaves para o entendimento de sua estrutura, derivada das potencialidades da pessoa e da combinação de aspectos objetivos e subjetivos. A adaptação humana é tal que a expectativa de vida é ajustada dentro dos limites da esfera percebida pelo indivíduo; isso permite que pessoas com dificuldades na vida mantenham uma qualidade de vida razoável (48). Além disso, a qualidade de vida é influenciada por determinantes relacionados ao contexto social e político, mas também por determinantes individuais que moldam as características do ser e as suas relações com o microssistema, ou seja, aqueles que exercem influência no relacionamentos com outras pessoas e atividades da dia a dia.…”

“…O termo QV tem sido usado como um estado de saúde subjetivo de forma intercambiável com a QVRS que é considerado um descritor mais preciso do fenômeno (48). No entanto, Ferrans (47) recentemente categorizou abordagens para medir a QVRS como status percebido e suas abordagens avaliativas (53).…”