2004
DOI: 10.1590/s0066-782x2004001700002
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Reabilitação não supervisionada ou semi-supervisionada: uma alternativa prática

Abstract: Atualmente em países desenvolvidos, pouco menos de 25% dos pacientes elegíveis para reabilitação participam de programas de treinamento em centros especializados 1 . Após cirurgia de revascularização, esses valores atingem 25 a 50% dos casos 2 . Entre nós, a despeito da falta de estatísticas, as oportunidades são, reconhecidamente, muito menores. Entre os pacientes que participam de programas de reabilitação supervisionada, em países desenvolvidos, 25 a 50% desistem do treinamento em 6 meses e, cerca de mais d… Show more

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“…Em relação à fase III, a maioria dos centros realiza reabilitação de forma supervisionada. Um estudo recente 26 mostrou que a RC não-supervisionada ou semi-supervisionada pode ser uma alternativa para aumentar a adesão ao treinamento físico em pacientes de baixo risco, além de oferecer custos inferiores quando comparados à RC supervisionada. A predominância da RC supervisionada nos serviços deste estudo pode significar que apresentam pacientes considerados de maior risco, ou que aspectos culturais e de infraestrutura podem limitar o uso da reabilitação na modalidade não-supervisionada.…”
Section: Discussionunclassified
“…Em relação à fase III, a maioria dos centros realiza reabilitação de forma supervisionada. Um estudo recente 26 mostrou que a RC não-supervisionada ou semi-supervisionada pode ser uma alternativa para aumentar a adesão ao treinamento físico em pacientes de baixo risco, além de oferecer custos inferiores quando comparados à RC supervisionada. A predominância da RC supervisionada nos serviços deste estudo pode significar que apresentam pacientes considerados de maior risco, ou que aspectos culturais e de infraestrutura podem limitar o uso da reabilitação na modalidade não-supervisionada.…”
Section: Discussionunclassified
“…A reabilitação não supervisionada tem como objetivo exercitar pacientes sob supervisão indireta, estendendo a prática de exercícios a um grupo maior de pacientes (OLIVEIRA FILHO et al, 2002). Eles se têm mostrado eficientes para aprimorar a potência aeróbica, a capacidade funcional e para alterar os fatores de risco coronariano SALVETTI, 2004).…”
Section: Introductionunclassified
“…A reabilitação não supervisionada tem como objetivo principal exercitar pacientes sob supervisão indireta e pode ser uma alternativa viável e segura para abordagem de indivíduos com DAP e promover manutenção de benefícios obtidos no treinamento supervisionado. Tendo em vista a escassez de centros estruturados de reabilitação vascular no Brasil, deve ser considerada a possibilidade da existência de programas de exercícios não supervisionados aplicados de forma individualizada, com demonstrações práticas e acompanhamento sistematizado 13,14 . Além de gerar menos custos para o sistema de saúde, beneficia os indivíduos que não podem participar do serviço de reabilitação por dificuldades de transporte, dificuldades financeiras e sociais, impedindo a ampla utilização 9,13,14 .…”
Section: Introductionunclassified