2020
DOI: 10.5380/ce.v25i0.68997
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Razões Maternas Da Preferência Inicial Pelo Tipo De Parto Em Um Município Do Nordeste Brasileiro

Abstract: Objetivo: identificar as razões maternas da preferência pelo tipo de parto no início da gravidez.Método: estudo transversal realizado entre março e julho de 2018 com 655 puérperas em uma maternidade de risco habitual em Lagarto, Sergipe, Brasil. Os dados foram analisados com os testes Qui-quadrado e Razão de Prevalência.Resultados: das mulheres entrevistadas, (73,3%; n=480) desejaram parto vaginal no início da gravidez, em razão da melhor recuperação no pós-parto (89,6%; n=430), desejo pessoal (30,4%; n=146) e… Show more

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“…Entende-se que a avaliação da estrutura e/ou do processo e/ou do resultado da assistência prestada no parto também deve ser reforçada, uma vez que, embora a maioria dos nascimentos aconteça entre mulheres de risco habitual, isto é, sem fatores de risco para complicações ginecológicas e/ou obstétricas (WORLD HEALTH , mais da metade dos partos do país ocorre por via cirúrgica (51,5%), sobretudo de forma eletiva, e muitas vezes, em discordância do desejo materno neste processo de decisão pela via de parto SILVA et al, 2020). Autores defendem que a cesariana possui maior frequência de práticas prejudiciais, piores resultados neonatais e maiores taxas de infecções puerperais (MEDEIROS et al, 2019).…”
Section: Introductionunclassified
“…Entende-se que a avaliação da estrutura e/ou do processo e/ou do resultado da assistência prestada no parto também deve ser reforçada, uma vez que, embora a maioria dos nascimentos aconteça entre mulheres de risco habitual, isto é, sem fatores de risco para complicações ginecológicas e/ou obstétricas (WORLD HEALTH , mais da metade dos partos do país ocorre por via cirúrgica (51,5%), sobretudo de forma eletiva, e muitas vezes, em discordância do desejo materno neste processo de decisão pela via de parto SILVA et al, 2020). Autores defendem que a cesariana possui maior frequência de práticas prejudiciais, piores resultados neonatais e maiores taxas de infecções puerperais (MEDEIROS et al, 2019).…”
Section: Introductionunclassified