Rapacuronium and Bronchospasm

Goudsouzian, Nishan G.

doi:10.1097/00000542-200105000-00006

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“…Parmi les 23 analyses et 38 articles originaux sur le rapacuronium publiés jusqu'en 2001, seulement 8 des 23 analyses ont mentionné que ce médicament pouvait provoquer des effets respiratoires indésirables. 6 Un seul de ces articles (un article de synthèse) énumérait complétement les effets respiratoires indésirables, notant une incidence globale de 3,4 % et trois cas de bronchospasme grave parmi les 2000 cas de patients analysés. 7 Parmi les 38 comptes rendus de recherches originales, la documentation des effets respiratoires indésirables a été systématiquement inhomogène dans les sections résumé, résultats et discussion de ces articles.…”

Section: Pourquoi Le Problème Des Dommages Et Effets Indésirables Nonunclassified

“…Of 23 review and 38 original articles on rapacuronium published up to 2001, only eight of the 23 reviews mention that this drug could elicit respiratory side effects. 6 Only one of these articles (a review) comprehensively listed the respiratory side effects, noting an overall incidence of 3.4% and three cases of severe bronchospasm amongst 2,000 patients reviewed. 7 Of the 38 reports of original investigations, documentation of respiratory adverse events was uniformly inconsistent within the abstracts, results, and discussion sections of these articles.…”

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Failure to report harms and adverse events in clinical trials: Why does the problem continue?

Miller

2012

Can J Anesth/J Can Anesth

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Section: Pourquoi Le Problème Des Dommages Et Effets Indésirables Nonunclassified

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Failure to report harms and adverse events in clinical trials: Why does the problem continue?

Miller

2012

Can J Anesth/J Can Anesth

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“…NMBAs with greater affi nity for M 2 receptors than M 3 receptors (pipecuronium and rapacuronium) can induce and worsen bronchoconstriction [151]. However, NMBAs with more affi nity, or at least equivalent affi nity, for M 3 receptors (vecuronium, rocuronium, pancuronium) can be safely used.…”

Section: Nmbasmentioning

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Guideline-oriented perioperative management of patients with bronchial asthma and chronic obstructive pulmonary disease

2008

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Increased airway hyperresponsiveness is a major concern in the perioperative management of patients with bronchial asthma and chronic obstructive pulmonary disease. Guidelines using evidence-based medicine are continually being updated and published regarding the diagnosis, treatment, and prevention of these respiratory disorders. Perioperative management in these patients involves: (1) adequate control of airway hyperresponsiveness, including detection of purulent sputum and infection before surgery; (2) evidence-based control of anesthesia; and (3) the aggressive use of beta-2 adrenergic stimulants and the systemic administration of steroids for the treatment of acute attacks. Good preoperative control, including the use of leukotriene antagonists, can reduce the incidence of life-threatening perioperative complications. Awareness of recent guidelines is thus important in the management of patients with airway hyperresponsiveness. This review covers the most recent guidelines for the perioperative management of patients with bronchial asthma and chronic obstructive pulmonary disease.

show abstract

“…Rapacuronium, a short acting non-depolarizing neuromuscular blocker -not never launched in Brazil -has a short onset time, with 1.5 mg.kg -1 doses allowing or good excellent tracheal intubation conditions 17,18 . However, after some months of clinical use, a high incidence of severe complications has already been observed, such as bronchospasm of questionable origin [19][20][21] . Other caveat is it mechanism, defined as "redistribution".…”

Section: Cartas Ao Editor Letters To the Editormentioning

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“…No entanto, após alguns meses de uso clínico, já se observou a alta incidência de complicações graves, como o broncoespasmo de origem não totalmente esclarecida [19][20][21] . Outro ponto que suscitou cautela é o seu mecanismo de ação, identificado como uma "redistribuição".…”

unclassified

Succinilcolina: 50 anos de soberania

Almeida¹

2002

Rev. Bras. Anestesiol.

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A succinilcolina foi introduzida na prática clínica em 1951 1 e, a despeito de seus inúmeros para-efeitos, continua sendo empregada até os dias atuais. A incidência de complicações graves, tais como o desencadeamento da Síndrome da Hipertermia Maligna e a hipercalemia fatal, tem levado os pesquisadores a buscar novos agentes do tipo não-despolarizante. Assim foram introduzidos no mercado o rocurônio e o rapacurônio, o primeiro um agente de duração intermediária e o segundo classificado como esteróide de curta duração. A instalação rápida nas cordas vocais e a relativa estabilidade cardiovascular vem consagrando o rocurônio para uso em estô-mago cheio [2][3][4][5][6] . Primeiramente se preconizou o uso de doses de 0,6 mg.kg -1 para intubação traqueal 5,7,8 com relatos de sucesso de intubação semelhantes ao obtido com a succinilcolina. Com o evoluir das observações clínicas e das pesquisas, concluiu-se que doses de 1 mg.kg -1 ou mesmo doses superiores a 2 mg.kg -1 devem ser empregadas quando se deseja garantia de tempo e de condições de intubação semelhantes as registradas com a succinilcolina 3,[9][10][11][12][13][14][15] . No entanto, a despeito de se obter excelentes condições de intubação traqueal, essas altas doses de rocurônio implicam em uma duração de ação expressivamente maior, limitando o uso da técnica em procedimentos curtos 14 . Outro ponto de merece ser considerado é a indicação do rocurônio a pacientes com sinais clínicos ou história de possibilidade de intubação traqueal difícil. Nesses casos é preferível a opção por outras técni-cas que assegurem as vias aéreas permeáveis, pois a duração prolongada impõe riscos ao paciente 4 . A presença de reações anafiláticas, que pareciam ser mais freqüentes com o uso da succinilcolina, está merecendo atenção de especialistas no assunto (H 63, Laxenaire Besfast). Nos últi-mos 2 anos, na França, o maior número de reações alérgicas tem sido observado com o rocurônio, ultrapassando o número de casos com a succinilcolina, atracúrio, mivacúrio e com o vecurônio 16 . O rapacurônio, um bloqueador neuromuscular adespolarizante que não chegou a ser lançado no Brasil, apresenta um início de ação muito rápido, e doses de 1,5 mg.kg -1propiciam excelentes ou boas condições de intubação traqueal 17,18 , com uma duração de ação considerada curta 18 . No entanto, após alguns meses de uso clínico, já se observou a alta incidência de complicações graves, como o broncoespasmo de origem não totalmente esclarecida [19][20][21] . Outro ponto que suscitou cautela é o seu mecanismo de ação, identificado como uma "redistribuição". Drogas que dependem de redistribuição para seu término de efeito estão sujeitas a serem convertidas em fármacos de duração prolongada, na dependência da dose e de doenças associadas 18 . A despeito desse produto ter como grande vantagem o rápido início de ação e reversão com graus profundos de relaxamento, os efeitos cardiovasculares e a presença de metabólitos ativos em regimes de infusão contínua, igualmente limitaram o uso clínico do rapacurônio. Aparen...

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Rapacuronium and Bronchospasm

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